SL Benfica B 2-0 Ac. Viseu FC

Complexo Desportivo do Seixal, 12 de setembro de 2015
6ª Jornada da Liga 2
Árbitro: Hélder Malheiro (Lisboa)
Benfica B: Miguel Santos; Alexandre Alfaiate (Scholl, 66), João Nunes (c), Lystkov e Pedro Rebocho; Dawidowicz (Hildeberto Pereira, 72), Renato Sanches e João Carvalho; Diogo Gonçalves, Sancidino Silva (Filipe Ferreira, 83) e Francisco Vera. Treinador: Hélder Cristóvão.
Ac. Viseu: Ricardo Janota; Tomé (c), Mathaus, Bura e Tiago Costa; Romeu Ribeiro, João Ricardo (Yuri, 59), Alex Porto e Capela; Carlos Eduardo (Bruno Carvalho, 71) e Diogo Fonseca (Fábio Martins, 59). Treinador: Ricardo Chéu.
Golos: Pedro Rebocho 57 (1-0), Sancidino Silva 65 (2-0)

Notas aos jogadores (atribuídas pelo jornal Record e aceites por nós para a eleição de jogador do mês/jogador do ano): Ricardo Janota (2), Tomé (2), Mathaus (3), Bura (3), Tiago Costa (2), Romeu Ribeiro (2), João Ricardo (2), Alex Porto (2), Capela (3), Carlos Eduardo (2), Diogo Fonseca (2), Yuri (2), Fábio Martins (1), Bruno Carvalho (1)

O Benfica B regressou hoje aos triunfos na II Liga portuguesa de futebol, ao receber e vencer o Académico de Viseu, por 2-0, em jogo da sexta jornada, disputado no Caixa Futebol Campus, no Seixal.


Sob o olhar atento do presidente, Luís Filipe Vieira, e do treinador da equipa principal, Rui Vitória, a formação secundária da Luz, que na última jornada foi derrotada em Varzim, somou a terceira vitória caseira na prova, graças aos tentos de Pedro Rebocho (57 minutos) e Sancidino Silva (65).


Com esta vitória, o Benfica B subiu ao quinto lugar da II Liga, em igualdade pontual com o viseenses, que, por seu lado, não aproveitaram o empate do Desportivo de Chaves e falharam o ‘assalto’ à vice-liderança.


Ainda assim, o primeiro tempo foi bastante repartido, com muitas disputas a meio-campo e com poucas ocasiões claras de golo, sendo que ambos os conjuntos arriscaram muito em remates de fora da área, quase sempre fora do alvo.


De resto, seria desta forma que, à passagem da meia hora, Tiago Costa testou a atenção do guardião benfiquista, antes de ele próprio, pouco depois, impedir que Sancidino Silva adiantasse o Benfica B no marcador.


No regresso do descanso, as jovens ‘águias’ surgiram bastante mais acutilantes no ataque e, já depois de Alexandre Alfaiate e Diogo Gonçalves terem ficado muito perto do golo, Pedro Rebocho não desperdiçou o passe de Sancidino Silva e bateu Ricardo Janota.


A etapa complementar seria totalmente dominada pelos ‘encarnados’, que ampliaram a vantagem, aos 65 minutos, por Sancidino Silva, a concluir um contra-ataque rapidíssimo, que teve início num canto favorável aos visitantes.


Contudo, o conjunto benfiquista até poderia ter alcançado um resultado mais volumoso, não fosse a falta de pontaria do paraguaio Francisco Vera, que desperdiçou duas oportunidades soberanas, na ‘cara’ de Ricardo Janota.

In Record, foto incluída 

Apresentação dos adversários: SL Benfica B

Nome:Sport Lisboa e Benfica – Equipa B
Primeiro ano de atividade: 1999
Localidade: Seixal
Associação:Lisboa
Estádio: Caixa Futebol Campus
Equipamento: camisola vermelha, calções brancos, meias vermelhas

Passado na Segunda Liga: 4ª presença (12/16)
Passado em comum: 4 jogos, 1 vitória, 0 empates, 3 derrotas, 4 golos marcados, 11 sofridos.
13/14 (H) – Benfica B 5-1 Ac. Viseu (Paulo Monteiro); Ac. Viseu 1-2 Benfica B (Cafú);
14/15 (H) – Benfica B 4-0 Ac. Viseu; Ac. Viseu 2-0 Benfica B (Luisinho e Sandro Lima).

Plantel
Guarda Redes:
André Ferreira – 19 anos, ex junior, estreia;
Miguel Santos – 20 anos, 14 jogos na segunda liga ao serviço do Benfica B
Thierry Graça – 20 anos, j jogo (Benfica B);
Defesas:
Pedro Rebocho (DE) – 20 anos, 32 jogos (Benfica B);
Yuri Ribeiro (DE) – 18 anos, ex junior, 1 jogo (Benfica B) é irmão de Romeu Ribeiro;
João Lima (DC) – 19 anos, ex junior, estreia;
João Nunes (DC) – 19 anos, 23 jogos (Benfica B);
Lystkov (DC) – 20 anos, 14 jogos (Benfica B);
Alexandre Alfaiate (DD/DC) – 19 anos, 13 jogos (Benfica B);
Rúben Dias (DC) – 18 anos, ex junior, estreia;
Alexis Scholl (DE) – 19 anos, ex junior Anderlecht (Bélgica), estreia;
Médios:
Pedro Rodrigues (MDC) – 18 anos, um ano de formação no Académico, ex junior, estreia;
Dawidowicz (MDC) – 20 anos, 29 jogos, 1 golo (Benfica B);
Gilson Costa (MDC) – 18 anos, ex junior, estreia;
Filipe Ferreira (MC) – 18 anos, ex junior Casa Pia, estreia;
Elbio Álvarez (MC) – 21 anos, 8 jogos (Benfica B);
Renato Sanches (MC/MO) – 17 anos, 24 jogos (Benfica B);
João Carvalho (MO/ED) – 18 anos, 19 jogos, 1 golo (Benfica B);
Mukhtar (MO) – 20 anos, 1 jogo, 1 golo (Benfica B);
Avançados:
Bilal (ED) – 17 (18) anos, ex Twente, estreia
Sancindino Silva (EE/ED) – 21 anos, 9 jogos, 2 golos (Benfica B);
Clésio (EE/ED) – 20 anos, 4 jogos, 1 golo (Benfica B);
Bruno Rodrigues (ED/EE) – 18 anos, ex Alcanenense, estreia;
Victor Andrade (EE/ED) – 19 anos, 32 jogos, 4 golos (Benfica B);
Diogo Gonçalves (EE) – 18 anos, 10 jogos, 1 golo (Benfica B);
Flávio Silva (PL) – 19 anos, 3 jogos (Benfica B);
Hildeberto Pereira (EE/PL) – 19 anos, 3 jogos, 2 golos (Benfica B);
Sarkic (PL) – 17 anos, 19 jogos, 2 golos (Benfica B);
Francisco Vera (PL) – 21 anos, ex Rubio Ñu, estreia;

Jogadores que acturam em ambos os clubes (entendendo Benfica B como clube diferente do Benfica): João Coimbra, Ricardo Janota, Sérgio Rocha e Tiago Costa

MVP: André Sousa

André Sousa – 4 – Encantou os adeptos academistas com o seu passe milimétrico. Forte fisicamente e portador de um remate forte e colocado. Algumas das características que nos levaram a colocá-lo como melhor academista em campo. Encheu o campo.
Foto de Rui da Cruz retirada do site zerozero.pt


Ivo – 3,5 – Atento e eficaz. Duas magníficas intervenções quando foi chamado a intervir.

João Amorim – 3.5 – Grande garra demonstrada. Esteve perto do golo com um belo remate.

Eridson – 4 – Enviou uma bola ao ferro mesmo no fecho da 1ªparte. Mais uma exibição de topo, apesar duma tarde tranquila.

João Ricardo – 3 – Adaptação feliz do mister Chéu. Não teve muito trabalho é certo, mas foi eficaz nos processos.

Ricardo Ferreira – 4 – Exibição eficaz e impecável na difícil missão de substituir Dalbert.

Gabi – 3.5 – Na estreia a titular, fez uma exibição personalizada. A sua experiência foi importante para o triunfo.

Clayton – 3 – Apesar da preponderância no meio-campo academista, errou um ou outro passe não habitual.

Luisinho – 4 – Também podia ser o melhor em campo. Um golo fantástico e uma assistência. Mais um grande jogo do capitão e mágico academista. Herdou a braçadeira de capitão, o que demonstra a sua importância no plantel.

Tiago Almeida – 3 – Jogo positivo do extremo academista. Sem deslumbrar, desequilibrou em alguns lances ofensivos.

Fábio Martins – 2,5 – Boas movimentações. Falhou um golo na cara de Varela.

Sandro Lima – 3,5 – Mais um golo para a sua conta pessoal. Já são 10 no campeonato. Antes de faturar, isolado podia ter feito bem melhor.

Tiago Borges – 2,5 – Entrou bem na partida. Ajudou.

Alex Porto – 1 – Alguns minutos em campo com o jogo resolvido.

Ac. Viseu FC 2-0 SL Benfica B

Estádio do Fontelo, 8 de fevereiro de 2015
26ª Jornada da Segunda Liga
Árbitro: Rui Oliveira (Porto)
Ac. Viseu: Ivo Gonçalves; João Amorim, João Ricardo, Eridson e Ricardo Ferreira; Gabi, Clayton (Tiago Borges, 79) e André Sousa; Luisinho (c) (Alex Porto, 88), Tiago Almeida e Fábio Martins (Sandro Lima, 59). Treinador: Ricardo Chéu.
Benfica B: Bruno Varela; Nélson Semedo, Vitalii, Alexandre Alfaiate e Rebocho; Lindelof, Dawidowicz e Renato Sanches (João Carvalho, 21); Nuno Santos (Flávio Silva, 80), Victor Andrade e Sarkic (Clésio, 69). Treinador: Hélder Cristovão.
Golos: Luisinho 61 (1-0), Sandro Lima 85 (2-0)
Foto de Rui da Cruz retirada do site zerozero.pt

Vitória clara, lógica e limpa, da melhor equipa em campo, naquela que foi, provavelmente, a melhor exibição academista da presente temporada.
Com João Ricardo adaptado a central – no lugar de Tiago Gonçalves e com Serginho no banco – e Ricardo Ferreira no lugar de Dalbert, e Luisinho a capitão, foi Fábio Martins o primeiro academista a fazer perigar a baliza benfiquista mas logo aí começou a brilhar a grande altura o guarda-redes forasteiro – Bruno Varela.
Pouco depois de André Sousa – que reforço! – ter atirado à figura de Bruno Varela, o Benfica reagiu o que permitiu uma grande defesa a Ivo Gonçalves. Foi sol de pouca dura… a partir desse momento o Académico foi demolidor – 1) Luisinho remate cruzado à figura de Varela; 2) Luisinho novamente à figura de Varela; 3) corte providencial de um defesa vermelho, num lace que cheirava a golo; 4) Fábio Martins na cara de Varela desperdiça (mérito para Varela); 5) Tiago Almeida a fazer brilhar o suspeito do costume (Varela): 6) Eridson de cabeça à barra!
Ao intervalo o “zero-a-zero” era um resultado impensável tal o caudal ofensivo academista. Prémio para a exibição espetacular de Bruno Varela, castigo pesado e injusto para o Académico.
E se alguém pensava que a segunda parte fosse diferente, logo no início viu que havia errado o seu prognóstico quando João Amorim – outra boa exibição – atirou, cruzado, ao lado da baliza vermelha.
Antes de nova avalanche academista o Benfica criou perigo para a baliza academista, com a bola a sair rente ao poste direito de Ivo Gonçalves (Victor Andrade). Mas até aí houve mais demérito academista – bola perdida de forma infantil – do que mérito benfiquista.
Pouco depois Fábio Martins saiu – que havia feito um remate perigoso pouco antes – para dar o lugar a Sandro Lima. E foi já com SL9 em campo que André Sousa colocou a bola redondinha nos pés de Luisinho que correu uns metros com o esférico, para desferir um remate indefensável. Golo do Académico, estava aberto o marcador – finalmente!
Pouco depois o Académico teve tudo para fazer o 2-0. Perda de bola da defesa benfiquista, Sandro Lima ganha a bola, corre meio campo com ela e isolado a Bruno Varela permitiu a defesa.
Já com Tiago Borges no lugar de Clayton – Sandro Lima e Eridson, na mesma jogada, obrigaram de novo Varela a brilha– já repararam na quantidade de vezes que escrevi este nome? – e pouco depois foi Ivo Gonçalves a fazer uma boa defesa a “dois tempos”.
Com o jogo a caminhar para os últimos minutos era urgente um segundo golo, e ele aconteceu mesmo. Jogada pela direita Luisinho cruzamento ao segundo poste onde aparece Sandro Lima a empurrar para a baliza de Bruno Varela. 10º golo no campeonato para o brasileiro, que passa a ser o 5º melhor marcador da história do Académico de Viseu, no que à Segunda Liga diz respeito.
Já não havia dúvidas que o Académico ia vencer o jogo – até ao fim realce para a substituição de Luisinho por Alex Porto, com a braçadeira a passar para o braço de Ricardo Ferreira, e também para um remate benfiquista à barra de Ivo Gonçalves.
Por último uma palavra para a arbitragem – impecável – e nem um lance duvidoso na área benfiquista lhe tira o mérito.
Em frente Académico!
José Carlos Ferreira, sócio 325 do AVFC, que gostava muito de ter estado no Fontelo, mas que viu o jogo pela televisão em Lisboa.

Antevisão: Ac. Viseu FC vs SL Benfica B

Menores de 14 anos têm entrada gratuita

Curiosidades:
Académico em casa tem 5 vitórias, 3 empates e 4 derrotas, marcou 15 golos e sofreu 10
O Benfica B fora, tem 4 vitórias, 5 empates e 3 derrotas, marcou 18 golos e sofreu outros 18.
Em casa o Académico marcou 7 golos na primeira parte e 8 na segunda.
Já o Benfica sofreu 11 na primeira parte e 7 na segunda.
O Académico em casa sofreu 4 golos na primeira parte e 6 na segunda.
Já o Benfica marcou mais na primeira parte (11), do que na segunda (7).
É no último quarto de hora dos jogos caseiros que o Académico mais marca (4).
É nesse período que o Benfica menos sofre (2).
O Benfica marca mais no primeiro quarto de hora (7), os quatros últimos golos marcados fora, foram nesse período.
É nesse período que o Académico mais sofre (3), tal como nos primeiros quinze minutos da segunda parte (3).
O Benfica B ainda não marcou nenhum golo, fora de casa, nos últimos 15 minutos das partidas.
O Académico não sofreu golos no segundo quarto de hora da primeira parte.
O Académico não perde em casa há 5 jogos.
O Benfica nos últimos 8 jogos, fora, venceu 2.
No Académico não jogam por castigo Tiago Gonçalves e Dalbert.
No Benfica B também são duas as ausências, João Teixeira e Marcos Valente.
Árbitro:

Rui Oliveira, árbitro pertencente à AF do Porto, tem 32 anos, acabados de fazer. Só por uma vez se encontrou com o Académico. Foi na presente época, no Fontelo, jogo em que o Académico empatou (1-1) com o Braga B, num jogo sem grandes sobressaltos o que não aconteceu em 2009 como se pode ver aqui.

SL Benfica B 4-0 Ac. Viseu FC

Caixa Futebol Campus, 23 de agosto de 2014
3ª Jornada da Liga 2
Árbitro: Tiago Martins (Lisboa)
Benfica B: Bruno Varela, Nélson Semedo, Marcos Valente (Fábio Cardoso, 62), Lindelof, Pedro Rebocho, Rúben Pinto, João Amorim (Romário Baldé, 74), João Teixeira, Gonçalo Guedes, Hélder Costa e Rui Fonte (Lolo, 55). Treinador: Hélder Cristovão.
Ac. Viseu: Ivo Gonçalves; Tomé, Pedro Santos, Tiago Gonçalves (c) e Dalbert; Alphonse, João Ricardo (Vinicius, 85), Tiago Costa e Luisinho (Marcel, int); Tiago Borges e Sandro Lima (Filipe Nascimento, int). Treinador: Alex Costa.
Expulsão: Dalbert 15

Golos: João Amorim 13 (1-0), Rui Fonte 17 gp (2-0), Rui Fonte 25 (3-0), Rúben Pinto 77 (4-0)

Não se antevia nada fácil, a visita ao terreno do Benfica B, e tudo piorou quando os encarnados abriram o activo logo nos minutos iniciais para, de imediato, fazerem o 2-0, de grande penalidade, com o Académico a ver-se reduzido a dez elementos – Dalbert foi expulso pela segunda vez neste campeonato, a terceira expulsão academista em 3 jogos.


Aí o jogo acabou, tal como o treinador academista disse em entrevista à Benfica TV, e a partir desse momento o Académico tentou apenas limitar os danos, danos que se elevaram até ao 4-0 final.

Destaque no onze inicial para as saídas de João Carneiro para a entrada de Dalbert, e a estreia a titular de Tomé – um regresso que se saúda – bem como a estreia absoluta de João Ricardo com a camisola academista. Na parte final Vinícius também se estreou, entrando para o lugar de João Ricardo.

Próximo jogo no dia 31 de agosto, tendo por adversário o Tondela, com o Académico a correr o sério risco de entrar no João Cardoso com a lanterna vermelha nas mãos, até porque o jogo de quarta feira foi adiado.

Em frente Académico!

Notas aos jogadores (atribuídas pelo Record): Ivo Gonçalves (2), Tomé (2), Pedro Santos (2), Tiago Gonçalves (3), Dalbert (0,5 – nota zero no Record), Alphonse (3), João Ricardo (3), Luisinho (3), Tiago Costa (2), Tiago Borges (2), Sandro Lima (2), Filipe Nascimento (3), Marcel (1), Vinícius (1).

Convocados: SL Benfica B vs Ac. Viseu FC

Guarda Redes: Ivo Gonçalves e Nuno
Defesas: Tiago Costa, Tomé, Tiago Gonçalves, Pedro Santos, Vinicius, Dalbert e João Carneiro.
Médios: Luisinho, Alphonse, João Ricardo, Filipe Nascimento, Marcel e João Coimbra.
Avançados: Sandro Lima, Paulo Roberto e Tiago Borges.

Apresentação dos adversários: SL Benfica B

Nome: Sport Lisboa e Benfica – Equipa B
Primeiro ano de atividade: 1999
Localidade: Seixal
Associação: Lisboa
Estádio: Caixa Futebol Campus
Equipamento: Camisola vermelha, calções brancos, meias vermelhas

Passado na Segunda Liga:
Terceira presença. Foi 7º em 2012/2013 e 50 na época passada
Passado em comum:
Dois jogos na época passada, duas derrotas academistas:
13/14 (H) – Benfica B 5-1 Ac. Viseu (Paulo Monteiro); Ac. Viseu 1-2 Benfica B (Cafú)
Jogo histórico:

Sem muito por onde escolher, apenas 2 jogos, escolhemos o jogo da época passada, na segunda volta, em que o Académico perdeu com uma arbitragem polémica, no mínimo.
Estádio do Fontelo, 22 de fevereiro de 2014
31ª Jornada da Liga 2 Cabovisão
Árbitro: Luís Ferreira (Braga)
Ac. Viseu: Ricardo Janota; Tomé, Cláudio (c), Paulo Monteiro (Leonel, 60) e Tiago Costa; Capela e João Alves; Bruno Loureiro, Luisinho (Fausto Lourenço, 74) e João Martins (Bruno Grou, 65); Cafú. Treinador: Ricardo Chéu.
Benfica B: Bruno Varela; João Cancelo, Fábio Cardoso, Rudinilson e Bruno Gaspar; João Teixeira (Lolo, 72), Rúben Pinto, Carlos Martins (Amorim, 84) e Bernardo Silva; Urreta (Nelsinho, 85) e Hélder Costa. Treinador: Hélder Cristóvão.
Golos: Cafú 9 (1-0), Hélder Costa 24 (1-1), Bernardo Silva 54 (1-2)
Plantel:
Guarda redes:
Thierry Graça (ex junior); Miguel Santos (2 jogos na Segunda Liga, Benfica B)
Defesas:
Serginho (ex Bragança), Nélson Semedo (17, Benfica B); Bruno Gaspar (34, Benfica B); Fábio Cardoso (43, Benfica B); Lindelof (48, Benfica B); Marcos Valente (11, Penafiel, Benfica B); João Nunes (ex junior, 2, Benfica B); Alexandre Alfaiate (ex junior); Pedro Rebocho (ex junior); Rafael Ramos (ex junior)
Médios:
Rochinha (ex junior); João Amorim (42, Trofense, Benfica B); Raphael Guzzo (ex junior, 13, Benfica B); Estrela (ex junior); Dawidowicz (ex Lechia Gdsank); Markovic (21, Benfica B); João Teixeira (30, Benfica B); Rúben Pinto (39, Benfica B)        
Avançados:
Gonçalo Guedes (junior, 1, Benfica B); Hélder Costa (49, Benfica B); Rui Fonte (5, Benfica B); Nuno Santos (ex junior); Lolo (32, Benfica B); Romário Baldé (ex junior); Friesenbicher (ex Bayern Munique B)
Análise ao plantel:
As informações sobre o plantel são do site zerozero.pt, ou seja, ainda pode mudar muito até ao início do campeonato.
Jogadores que passaram pelos dois clubes:

Ricardo Janota, Sérgio Rocha e Tiago Costa

O "roubo", o mau tom e a falta de respeito

Para falarmos do que queremos temos que, forçosamente, regressar ao dia 22 de janeiro de 2014, altura em que recebemos, no Fontelo, o Sporting da Covilhã. Numa decisão polémica, e incompreensível, Duarte Gomes voltou atrás na sua decisão de marcar grande penalidade e “inventou” um livre indireto. Não podemos escamotear, pelo menos eu não o faço, que nesse lance fomos objectivamente beneficiados.
Logo o vídeo correu o país, de lés a lés, e até a nota de Duarte Gomes nesse jogo, teve honras de primeira página num jornal desportivo, creio que no Record. Deram a esse jogo uma importância inusitada, uma importância que a Segunda Liga não costuma ter para os jornais, sempre muito concentrados nos problemas ridículos dos três estarolas do nosso futebol, a que muitos gostam de chamar grandes. Não queremos, com isto, achar que os adeptos dos serranos não tenham tido motivos para reclamar. Tiveram. Assim como os academistas tiveram razão de queixa quando, o mesmo Duarte Gomes, não expulsou o serrano Massaia. Mas não me custa admitir que o erro final foi o mais gravoso.
Posto isto estava mais do que visto, que um dia tínhamos que pagar a factura. Pagámo-la no último sábado, quando nos anularam um golo limpo, e não nos foi concedida uma grande penalidade. Esse vídeo, vá lá saber-se porquê não correu o país. Já repararam, por exemplo, que no lance da possível grande penalidade o árbitro aponta primeiro para a grande penalidade, e só depois apita e marca pontapé de canto. Porque é que esse vídeo não corre o país? Não interessa?
Alguém dizer que nos devíamos calar, só porque já fomos beneficiados, só pode ser brincadeira. Temos o mesmo direito à indignação que os adeptos do Sporting da Covilhã, por exemplo.
No domingo, no Fontelo, estiveram 3031 espectadores. A melhor casa da época em toda a Segunda Liga! E quantas referências a esse facto nos jornais desportivos que consultamos? Nenhuma!
Num país em que são poucas as pessoas que vão “à bola”, não dar relevo a este facto parece-nos de mau tom. Para além de ser o jogo da Segunda Liga com mais espectadores na presente época, dizer também que “só” 95 jogos da primeira liga tiveram mais espectadores. Recordamos que já foram realizados 300 jogos da primeira liga na presente época. E não me venham com essa de que tivemos esses espectadores porque o adversário era o clube “com mais adeptos em Portugal”. As estatísticas desmentem a falácia que tentaram criar com a introdução das equipas B, a de levar mais adeptos aos jogos da Segunda Liga.
Por último quero que vejam a falta de respeito de que fomos alvo no jornal Record. Os jogadores do Benfica tiveram um destaque que os do Académico não tiveram. Até aí tudo bem, tem sido essa a lógica (ou a falta dela) do jornal em causa. Mas reparem que não tivemos direito ao pequeno rectângulo que usam para descrever a exibição dos oponentes da equipa B dos estarolas, como por exemplo os jogadores do Moreirense tiveram. É este o respeito pelos “pequenos”?
E o que dizer do jornal “A Bola”? Vejam o último parágrafo! Primeiro foi o golo anulado e só depois é que foi o penalty. Não terá sido ao contrário?

José Carlos Ferreira, sócio 325 do Académico de Viseu Futebol Clube
recorte do jornal Record
Recorte do jornal Record onde se vê que os jogadores do Moreirense tiveram um “destaque” que os do Académico não tiveram
Recorte do jornal A Bola

Cafú, o jovem promissor!

Cafú (4) – O melhor academista em campo. Marcou mais um golo, o décimo no campeonato. Jogou e fez jogar. Parece um jovem! É um jovem! Aquela jogada espetacular passando por 3 adversários, com tal velocidade que os jovens benfiquistas pareciam ser eles os trintões, merecia melhor sorte. Perdeu uma, ou duas, boas oportunidades de voltar a marcar. Tivesse marcado e seria uma exibição perfeita!

Foto de Rui da Cruz retirada do site zerozero.pt


Ricardo Janota (3) – Confiou em demasia no golpe de vista, e com isso o Benfica inaugurou o marcador. Depois disso fez duas ou três intervenções de bom nível.

Tomé (2) – Os dois golos entram pelo seu lado. Imensas dificuldades a defender. Atacou de forma satisfatória.

Cláudio (3) – A classe habitual.

Paulo Monteiro (3,5) – Boa exibição do central academista. No início da segunda parte apareceu por 3 vezes a “safar” a baliza de Janota. Saiu lesionado.

Tiago Costa (3) – resolveu os problemas defensivos sem grandes dificuldades. A atacar “faltou-lhe” o pé esquerdo.

Capela (3) – Não foi o Capela habitual. Ainda retraído por causa da lesão de que foi vítima? Acabou a central.

João Alves (2,5) – Apareceu em grande nos minutos finais. Foi pena que não tivesse “chegado mais cedo”.

Bruno Loureiro (3) – Obrigou Bruno Varela a uma boa defesa. Lutou imenso, mas já o vimos fazer muito melhor.

João Martins (2) – Começou bem, mas a sua exibição foi descaindo em qualidade ao longo do jogo.

Luisinho (2) – Não conseguiu ser o “desequilibrador” habitual. Não fez um golo porque a relva do Fontelo não o ajudou, naquela que foi a melhor jogada academista de todo o encontro.

Leonel (1,5) – Desta vez não conseguiu fazer a diferença vindo, mais uma vez, do banco.

Bruno Grou (1,5) – Seis meses e uma semana depois, Bruno Grou regressou à competição. Fez um passe (remate?) para o golo de Fausto Lourenço, o tal que a equipa de arbitragem não sancionou.

Fausto Lourenço (1,5) – Perseguido pelos árbitros auxiliares. Num contra ataque, perigosíssimo, um deles viu que a bola estava fora. O outro anulou-lhe um golo limpo.

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