SC Penalva do Castelo 0-2 Ac. Viseu FC

Hoje o Académico de Viseu deslocou-se a Penalva do Castelo, para abrilhantar a apresentação da equipa da casa e venceu, sem contestação, por duas bolas sem resposta. Alinhou assim:


Ac. Viseu: Nuno; Marco Almeida, Campinho, Tiago Gonçalves e Ricardo Ferreira; Calico, Bruno Loureiro e Pedro Ribeiro; Hélder Rodrigues, Luisinho e Luís Cardoso.

Com Pedro Ribeiro no centro do terreno, o que para mim foi uma surpresa, o Académico entrou praticamente a vencer já que ao minuto 3 Hélder Rodrigues marcou, de cabeça, após passe da direita de Luisinho. O Académico foi uma equipa rápida sobre a bola, aproveitando muito bem os espaços livres e aos 18 minutos chegou ao segundo golo. Luisinho, na esquerda, cruzou e Pedro Ribeiro apareceu na zona do ponta de lança para de cabeça fazer o segundo golo da partida. Como fato negativo saliente-se que o meio campo foi muito permissivo.
Na segunda parte Carlos Agostinho naturalmente mexeu na equipa. Ao intervalo entraram Nuno Ricardo (Rui Pedro mais tarde), Álvaro, Rui Santos e David Nunez para a saída de Nuno, Bruno Loureiro, Pedro Ribeiro e Luís Cardoso. E se é verdade que a equipa academista ganhou consistência no meio campo, perdeu algum do “repentismo” da primeira parte e só por uma vez esteve perto de marcar quando David Nunez falhou de uma maneira que um matador não falha – isolado na cara do guardião da casa.
Entraram ainda na partida Diogo Batista (VER COMENTÁRIOS)- que apesar de “apresentado” como defesa esquerdo jogou no meio – e mesmo no final da partida um jogador com a camisola 22, que não consegui identificar (VER COMENTÁRIOS), e que se posicionou como central.
Rodolfo Simões não se sentou no banco tal como Mamadou e Casal. Casal está lesionado, os outros presumo que também.
Parece ser cada vez menos “segredo” que João Paulo já não faz parte do plantel – e que falta faz um jogador com as suas características – tal como Serginho, embora oficialmente nada se saiba.
Quanto ao Penalva do Castelo parece-nos estar uns bons furos abaixo do que fez na época passada. Mas ainda estamos na pré época…

José Carlos Ferreira, sócio 525 do AVFC

João Paulo espalhou magia!



João Paulo – 4 – O melhor em campo. Um autentico comandante no centro do terreno. Quando tantas vezes ouço das bancadas que não há ninguém que “transporte” o jogo do Académico, eu discordo. João Paulo é o jogador certo. Tem uma qualidade de jogo superior. Abriu o ativo no Fontelo, com um livre direto superiormente cobrado. Temos mágico.

Nuno – 2,5 – Tarde demasiado tranquila para o guardião academista;

Marco Almeida – 3 – Depois de alguns cruzamentos menos conseguidos sobretudo no 1º tempo, esteve em destaque no 2º golo do Académico. Lateral sempre disponível para a equipa;

Calico – 4 – Irrepreensível a defender. Fantástico a comandar;

Tiago Gonçalves – 3,5 – Tarde sem falhas defensivas, tal como o seu colega de posição;

Casal – 3 – Principal responsável pelo 3º golo do Académico, com uma arrancada fulgurante pela ala esquerda; A defender não comprometeu;

Filipe – 3 – Exibição segura e pragmática do trinco academista.

Ricardo Ferreira – 2,5 – Talvez a exibição mais discreta do trio do meio-campo, o que não significa que tenha jogado mal. Podia ter feito o golo em duas ocasiões;

Luisinho – 3,5 – Ia feito um golo extraordinário (se é que não fez ?) com um chapéu de belo efeito. Foi uma constante dor de cabeça para os laterais penalvenses.

Hélder Rodrigues – 4 – É um desiquilibrador nato. Fez um belo golo, e venceu quase todos os lances frente aos seus opositores. Não da uma bola por perdida, o que também merece destaque. Grande jogo;

Bacari – 2,5 – Voltou a não conseguir marcar. Contudo, lutou com é habitual. Tinha pela frente um defensor de peso – Sérgio – e a tarefa não foi fácil. Perdeu quase sempre os lances aéreos com o penalvense.

Doumbouya – 2,5 – Marcou o seu golo da ordem, oportuno de cabeça, apos jogada de Casal. E já la vão…4 golos! Vai ser importante para a fase final.

Luís Vouzela – 2 – Ganhou mais algum tempo de jogo. Muito aplaudido pelos adeptos academistas, como é habitual.

Baio – 1 – Pouco acrescentou ao jogo.

Ac. Viseu FC 3-0 SC Penalva do Castelo

Liderança isolada e garantida a presença na poule de subida!

Estádio do Fontelo, 4 de Março de 2012

Árbitro: Rui Torres (Braga)
21ª Jornada da III Divisão, Série C

Ac. Viseu: Nuno; Marco Almeida, Calico, Tiago Gonçalves e Casal; Filipe (Luís Vouzela, 75), Ricardo Ferreira e João Paulo; Luisinho (Baio, 79), Hélder Rodrigues e Bacari (Doumbouya, 69). Treinador: António Lima Pereira.

Penalva do Castelo: Ferrari, Diogo, Nélson, Gamarra, Mikael (Faria, 66), Bruno Loureiro, Luís Cardoso, Papy, Djibril (Reuss, 55), Califa e Sérgio. Treinador: Totá


Golos:
 João Paulo 60 (1-0), Hélder Rodrigues 70 (2-0), Doumbouya 88 (3-0)


O Académico de Viseu venceu a equipa do Penalva do Castelo por 3-0, e garantiu a presença na poule de subida desta serie C da 3ª divisão. Um resultado extremamente importante para as aspirações academistas.
O jogo iniciou-se com um Académico acutilante e rápido nas alas, com Luisinho e Hélder Rodrigues a serem constantes dores de cabeça para os laterais penalvenses. Contudo, continuava-se a pecar na hora do remate, como tem acontecido em tantos outros jogos. Os viseenses não marcaram nos primeiros 20min, e o Penalva equilibrou a partida, sem incomodar muito a defesa academista. Alias Nuno, guardião academista, foi mesmo espetador praticamente durante os 90min.

Para o segundo tempo, o Académico entrou decidido a ganhar o desafio. E Luisinho deu o mote, ao fazer um chapéu a Ferrari, GR do Penalva, com Sérgio a tirar em cima da linha de golo. Ficou a dúvida se a bola terá ou não entrado. Na recarga do lance, a bola incrivelmente não entrou na baliza forasteira. Pouco depois foi Ricardo, que com tudo para fazer o golo, não conseguiu desfeitear o guardião opositor, que esteve em bom plano. Mas á passagem do min 55, João Paulo, de livre direto, fez um golo de levantar o estádio. Um livre superiormente marcado por o centrocampista do Académico, que mais uma vez, foi peça-chave na equipa de Lima Pereira. Estava feito o mais difícil, desbloquear o bloco defensivo do Penalva, superiormente comandado por Sérgio (ganhou praticamente todos os duelos aéreos com Bacari). Pouco tempo depois, e já com o Penalva reduzido a 10 elementos – expulsão de Califa, por acumulação de amarelos – Hélder Rodrigues iria fazer o 2-0, com um remate de belo efeito a entrada da área, apos jogada de M.Almeida na ala direita. O extremo foi mesmo efusivo na celebração com o treinador do Académico. O jogo estava decidido, e foi só esperar pelo 3º golo que ditou o resultado final, apontado por Doumbouya, apos jogada de Casal na asa esquerda do ataque academista. 3-0 resultado final, que se ajusta face as enumeras oportunidades de golo que o Ac.Viseu dispôs ao longo de toda a partida.
Com estes 3 pontos importantíssimos, e face á conjuntura de resultados dos adversários, o Académico de Viseu garante a presença na poule de subida, independentemente do resultado que fizer em Bustelo na derradeira jornada, assumindo a liderança isolada a uma jornada do final da 1ª volta.

Outros resultados:


O.Hospital 1-0 Nogueirense
O.Frades 1-0 Canas

Valecambrense 1-3 Sampedrense

Alba 1-1 Bustelo

Avanca 0-0 Sanjoanense


Classificação:

1ª Ac.Viseu 38 pontos

2ºs Alba, Nogueirense, Penalva, Avanca e Bustelo 36 pontos

7º Sampedrense 35 pontos

João Monteiro

Foto: Diário Viseu

Baio, o agitador!

Baio (3) – O melhor do Académico. Fez o golo do empate, enviou uma bola ao poste e foi o verdadeiro agitador do jogo academista. Funcionou como “arma secreta”.
Nuno (3) – Teve a sua quota-parte de culpa no golo sofrido mas, tirando isso, deu sempre grande confiança à sua defesa e mostrou-se corajoso e arrojado a sair dos postes.
Marco Almeida (2,5) – Longe de ter feito um jogo extraordinário – ninguém o fez – o Marco acabou por estar bem. Pena os seus cruzamentos não terem saído com precisão.
Calico (2,5) – Não teve uma actuação negativa mas mostrou-se demasiado complicativo e algo desconcentrado.
Tiago Gonçalves (2,5) – Uns furos acima do seu colega de sector.
Casal (2) – Exibição muito apagada. Não é nem nunca será lateral esquerdo. Para quando a inclusão no meio campo?
Álvaro (3) – Curiosamente cresceu de produção na segunda parte, numa altura em que o meio campo defensivo era seu e só seu. Aí foi um gigante!
Ricardo Ferreira (2,5) – Falhou a grande penalidade. Falhar calha a todos. Estou, no entanto, convencido que RF não se sente orgulhoso pela maneira denunciada com que partiu para a bola. A primeira parte foi para esquecer mas subiu muito de produção na segunda parte a jogar a defesa esquerdo.
João Paulo (2) – Muito apagado e algo perdido em campo. Tem qualidade para muito mais.
Rui Santos (2,5) – Temos o mágico de regresso em breve? Parece-me que a resposta é afirmativa. Enviou uma bola ao poste e entregou-se de uma forma muito assertiva ao jogo. E sinais da lesão? Levou uma “traulitada” do Sérgio e recompôs-se de seguida.
Luisinho (2,5) – Foi quem sofreu a falta que deu origem à grande penalidade desperdiçada por Ricardo Ferreira. Sempre de braço no ar a pedir a bola Luisinho não se escondeu.
Bacari (2) – Luta interessantíssima com Sérgio, luta essa que perdeu invariavelmente.
Hélder Rodrigues (2,5) – Só a grande qualidade existente nas alas academistas é que explica o facto de ser suplente. Ele e Baio mexeram com o jogo do Académico.
Dede (1,5) – Mais um a entrar para o centro de ataque mas acabou a fechar no meio campo.

SC Penalva do Castelo 1-1 Ac.Viseu FC

Parque Desportivo de Sant´Ana, 27 de Novembro de 2011
10ª Jornada da III Divisão, Série C
Árbitro: Luís Ramos (Viseu)
Penalva do Castelo: Vareiro, Nélson, Sérgio, Diogo Sousa, Califo, Gamarra, Bruno Loureiro, Mika (Reuss, 77), Mateus (Chico Pereira, 65), Papy (Bernardo, 80) e Luís Cardoso. Treinador: Totá.
Ac. Viseu: Nuno; Marco Almeida, Calico, Tiago Gonçalves e Casal (Baio, int); Álvaro, João Paulo (Hélder Rodrigues, int) e Ricardo Ferreira; Luisinho, Rui Santos (Dede, 80) e Bacari. Treinador: António Lima Pereira.
Golos: Luís Cardoso 8 (1-0), Baio 83 (1-1)

Não é fácil passar para palavras os sentimentos que nos invadem, quando vemos um jogo como de hoje. Desilusão e gratidão talvez sejam esses os sentimentos certos.
A grande surpresa no onze academista, se é que podemos chamar de surpresa, foi a inclusão de Rui Santos que regressou, assim, à condição de titular muito tempo depois.
O primeiro sinal de relativo perigo, foi dado pelo ex academista Mateus mas, na jogada seguinte, Vareiro (que esteve à experiência no Académico de Viseu no início da época) travou em falta Luisinho, dentro da grande área, lance que deu grande penalidade que teve tanto de justa como de desnecessária. Aos 4 minutos o Académico podia inaugurar o marcador mas Ricardo Ferreira denunciou tanto o remate que fez com que Vareiro passasse de vilão a herói. Balde água bem gelada nas aspirações academistas.
Pouco depois, aos 8 minutos ou por lá perto, o Penalva do Castelo chegou ao golo. Um golo onde ninguém da defesa academista, incluindo o guarda redes, ficou bem na fotografia; cruzamento à vontade da esquerda, buraco no centro da defensiva, Nuno até chocou com Casal, e Luís Cardoso de cabeça fez o um a zero para o Penalva.
È a partir daqui que o cronista fica desiludido. Pelo erro defensivo? Também, mas não só. Desiludido sobretudo porque o Académico, como o resultado lhe impunha, não pegou no jogo, não empurrou o adversário para o seu meio campo defensivo, porque o mostrou uma gritante falta de atitude e também uma gritante falta de ideias. Dou o exemplo Luisinho, o homem ainda a esta hora deve estar com dores nos braços de tanto pedir a bola no flanco esquerdo, mas o Académico apenas afunilava o jogo com passes e decisões sem grande sentido.
Apesar disso tudo foi o Académico a equipa a estar mais perto do golo na primeira parte. Naquela que, para mim, foi a melhor jogada do desafio, Rui Santos (parece estar a regressar) atirou ao ferro da baliza de Vareiro. Ao intervalo: Penalva 1-0 Ac. Viseu.
Tinha que mudar o Académico para a segunda parte. E Mudou, para muito melhor! Saíram os apagadíssimos Casal e João Paulo e entraram Hélder Rodrigues e Baio. Ricardo Ferreira desceu para defesa esquerdo (na minha opinião a melhor opção para esse lugar já que Jorge pelos vistos não conta), Baio juntou-se a Bacari na frente de ataque, Luisinho numa ponta, Hélder Rodrigues na outra e o meio campo entregue a Álvaro e Rui Santos.
È aqui que entra o sentimento de gratidão. Em toda a segunda parte, mesmo com uma ou outra má decisão, todos os jogadores academistas lutaram, esforçaram-se e deram o litro. Lutaram contra uma defesa muito bem liderada pelo eterno Sérgio (que traulitada que ele deu no RS10) e lutaram contra o anti jogo caseiro.
Dou dois exemplos desse anti jogo. Primeiro Califa, caiu bem perto da lateral e pareceu fulminado por um raio, contorceu-se com muitas dores, tantas dores que nem deu para se arrastar 5 centímetros para fora das 4 linhas. Assim que chegou fora do campo… ressuscitou! Depois Luís Cardoso; este magoou-se mesmo no nariz e ficou a queixar-se fora do terreno de jogo. Pediu assistência aí? Qual quê… entrou de novo para o campo e mandou-se para o chão.
Mas voltemos ao jogo ao fim e ao cabo o que mais interessa. E aí, no campo, o Académico foi dono e senhor do jogo até ao minuto 83. Faltou nessa altura algum discernimento para tomar as melhores atitudes e faltou sorte quando, pouco depois do minuto 60, Baio correspondeu com uma cabeçada ao poste a um cruzamento de Hélder Rodrigues.
Entretanto já com Dede em campo (saiu Rui Santos) o Penalva podia mesmo ter chegado ao 2-0 se Califo não tivesse desperdiçado uma grande penalidade. O certo é que se escreveu direito sobre linhas tortas, pois Nuno não fez penalty, a única coisa que houve foi um salto magnífico para o chão, um salto que faria corar de vergonha o Nélson Évora.
Aqui repetiu-se o que se passou na primeira parte. Não marcou o Penalva de penalty, marcou o Académico pouco depois. Livre de Álvaro do lado direito e cabeça fulminante de Baio a dar o empate.
A partir daí assistiu-se à melhor fase do encontro. O Académico e o Penalva quiseram o golo da vitória. Baio baixou para defesa esquerdo, Ricardo Ferreira e Dede fecharam no meio campo. Houve bola lá e bola cá, houve vontade de finalmente dar verdadeiro espectáculo. Mas já era tarde para isso.
Nota final: a bancada do Parque de Santana estava lotada. No estádio os academistas estavam em grande maioria. Viu-se no golo mas não se viu no decorrer da partida. Da bancada poucos gritos de incentivo vinham. Foi pena…
José Carlos Ferreira, sócio 525 do Académico de Viseu

Apresentação dos adversários: SC Penalva do Castelo

Nome: Sport Clube Penalva do Castelo

Ano de fundação: 1945

Associação: Viseu

2010/2011: 3º classificado III Divisão Série C

Treinador: Totá

Plantel

Guarda-redes: David Patrício (Penaverdense), Bruno Ferrari (Aguiar da Beira)

Defesas: Faria, Diogo Sousa, Sérgio, Bernardo (júnior Naval), Nélson (Aguiar da Beira)

Médios: Bruno Loureiro, Gamarra, Tiago Gonçalves (júnior), Flávio Amaral (júnior), Mikael (Aguiar da Beira)

Avançados: Mateus (Ac. Viseu), Papa (Salgueiros), Luís Cardoso (Aguiar da Beira), Cristóvão (júnior Ac. Viseu)

Análise ao plantel: São vários os jogadores com ligação ao Académico de onde se destaca, naturalmente, Sérgio que a caminho dos 40 anos ainda está aí para as curvas. Sem reforços “sonantes” o Penalva reforçou-se no Aguiar da Beira e dos juniores da Naval vem Bernardo que também teve passagem pelas camadas jovens do Benfica.

História: É um clube com vários títulos distritais da nossa Associação de Futebol. Em 76/77, na III Divisão Série B o Penalva iniciou uma longa temporada nos nacionais sendo que nessa época a cidade engalanou-se para receber o Sporting Clube de Portugal em jogo da Taça de Portugal (2-6). Em 86/87 voltou para os distritias e de lá saiu em 91/92 e apenas desceu em 98/99. Pela distrital apenas ficou uma época já que em 00/01 estava de regresso aos nacionais para nunca mais de lá sair. Em 03/04 o Penalva consegui o seu grande feito ao vencer a III Divisão Série C ingressando assim pela primeira vez na II Divisão. Em 09/10 regressou à III Divisão onde ainda se mantém.

Passado em comum +:

84/85: III Divisão, Série C. Ac. Viseu (1º), Penalva (6º). Ac. Viseu 3-0 Penalva (ver jogo histórico);

04/05: II B, Zona Centro. Ac. Viseu (3º), Penalva (11º). Penalva 0-2 Ac. Viseu (Caju e Chicabala); Ac. Viseu 1-1 Penalva

+ São muitos mais os jogos entre os dois clubes mas o nosso trabalho de pesquisa está muito longe de estar terminado.

Jogo histórico

Estádio do Fontelo, 29 de Novembro de 1984

9ª Jornada da III Divisão, Série C

Árbitro: Agostinho Santos

Ac. Viseu (3): Moisés; Camões (Zé Maria, 77), Batista, Luís e Costa; João (Silvério, 82); Cruz, Peres e Cunha; Manoel e Jocemar. Treinador: idalino de Almeida.

Penalva: Manuel; Batalau, Adelino, Rui e Sousa; Pinto, Carlos, Albano e Luís Filipe; França e Marques (Zé António, 67). Treinador: Mário Vasconcelos.

Suplentes não utilizados: Toni e Pedro (Ac. Viseu), Miguel e Nieta (Penalva)

Golos: Cruz 83 (1-0), Manoel 86 (2-0), Costa 90 (3-0)

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