Zé Rui, o dínamo academista !

( Foto Viseudesportivo )

Zé Rui – 4,5 – É o dínamo desta equipa! Chega ao final da época numa forma espetacular. Um portento de técnica e força. Quando a equipa está amorfa lá aparece o Zé a puxar todos para a frente. Zé, falta pouco, ajuda-nos mais um bocadinho, estamos quase lá !

Nuno Ricardo – 3 – Teve uma tarde muito mais tranquila do que aquilo que se esperava.

Calico – 3,5 – Jogo calmo do defesa direito academista, tranporta a braçadeira, e está sempre a incentivar os colegas. Acabou o jogo a extremo direito.

Thiago Pereira -3,5 – Processos defensivos simples e eficazes. Tarde tranquila.

Tiago Gonçalves – 3,5 – Tem feito uma dupla bastante segura com o seu colega de setor. Jogo tranquilo

Campinho – 3,5 – Agarrou um lugar que não era de todo seu, mas as exibições têm vindo a melhorar de jogo para jogo. É notório o bom entendimento com Zé Rui.

Ibraima – 3,5 – Parece-nos um pouco em baixo de forma, mas não deixa de ser um jogador importante no meio campo academista. A disponibilidade, continua sempre em alta.

Bruno Loureiro – 3.5 – Sempre em movimento no centro do terreno. Sempre na procura da bola para a colocar “redondinha” nos pés dos colegas.

Luisinho – 3,5 – E quando se pensa que o Luisinho está em dia não, lá decidiu tirar um “coelho da cartola”, e fez um golo de levantar o estádio. Abriu o caminho da vitória.

 Hélder Rodrigues – 4 – Um “diabo” á solta na frente academista. Sempre, mas sempre na luta, e “arrebentar” com os defesas contrários.

Horácio – 3,5 – Tantas vezes o cântaro vai á fonte que um dia vai lá ficar! Levou ao desespero os adeptos academistas, com tantas oportunidades falhadas, mas teve a recompensa, que fez por merecer por nunca virar a cara á luta. Sofreu o penalti que deu origem ao 2-0, e ainda fez o terceiro golo da tarde.

Marco Almeida – 2 – Poucos minutos em campo, tempo ainda para fazer algumas jogadas de entendimento com Calico.

Kifuta – 2,5 – Deu nova alma ao ataque, a sua velocidade deixou os defesas adversários de rastos. Está na origem do penalty desperdiçado por Johnny.

Johnny – 2 – Ainda teve tempo de mostrar a sua qualidade técnica. Chamado a marcar o penalty quase no fim do jogo, permitiu a defesa ao guardião contrário. Foi pena, podia ter sido o “momento” que precisava para levantar a moral.

Ac. Viseu FC 3-0 SC Espinho

 “Vitória sem espinhas…Sonho muito perto”
O Académico deu esta tarde um passo de gigante rumo à subida de divisão. Uma vitória incontestável frente ao Espinho por 3-0, arredando os forasteiros definitivamente da luta pelo primeiro posto. No outro jogo, o Cinfães bateu o Cesarense 2-1, e continua na perseguição ao líder Ac.Viseu.

Estádio do Fontelo, 14 de abril de 2013
28ª Jornada da II Divisão, Zona Centro
Árbitro: Rui Fernandes (Viana do Castelo)
Ac. Viseu: Nuno Ricardo; Calico, Thiago Pereira, Tiago Gonçalves e Campinho; Ibraima, Bruno Loureiro, Zé Rui e Luisinho (Marco Almeida, 82); Hélder Rodrigues (Johnny, 76) e Horácio (Kifuta, 73). Treinador: Filipe Moreira.
Sp. Espinho: Pedro Miguel; Mike da Fonte (João Dias, 62), Caetano (Bosingwa, 58), Ricardo Correia e Machado; Miguel Vieira, Hugo Silva, Valença; Oliveira, Capela e Japa (Allan, 71). Treinador: Fernando Valente.
Golos: Luisinho 36 (1-0), Hélder Rodrigues 57 gp (2-0), Horácio 65 (3-0)
Uma primeira parte fortíssima dos academistas, que desde o primeiro minuto entraram com determinação, criando ocasiões de golo umas atrás de outras. Existia a dúvida se os jogadores iriam apresentar alguma ansiedade, face à pressão do jogo, e do “deslize” do último desafio, mas a resposta foi cabal. Um jogo fantástico dos nossos guerreiros, durante os 94min, mostrando que querem muito esta subida de divisão. O primeiro golo surgiu por Luisinho, já depois da meia hora de jogo, num remate magnífico fora da área, levando à primeira explosão de alegria no Fontelo. Estava feito o mais difícil. Resultado que se atingiria o intervalo, escasso, perante o caudal ofensivo do Académico.
O segundo tempo foi idêntico, jogo de sentido único. O Académico não tirava o pé do acelerador, e queria mais. O Espinho não tinha argumentos perante tanta energia dos viseenses. O 2ºgolo surgiu por Hélder Rodrigues de penalty, à passagem dos 57min. Horácio é derrubado pelo guardião do Espinho, existindo algumas dúvidas quanto à discussão do lance. O melhor marcador da equipa, não se fez rogado e fez o 2-0 para os comandados de Filipe Moreira. O 3ºgolo surgiu por Horácio, aos 65min, ele que já tinha perdoado algumas ocasiões flagrantes de golo. Até final, nota apenas para a infelicidade de Johnny, que no regresso à equipa, desperdiçou uma grande penalidade já nos descontos. 3-0 resultado final, e muita felicidade nas bancadas do Fontelo, que estavam francamente muito bem compostas!
Foto: Tiago Formoso


Uma vitória inteiramente justa do Ac.Viseu, que coloca os viseenses a um passo da subida. Arredando da luta o Espinho e Pampilhosa (que foi derrotado em Castelo Branco), as atenções centram-se apenas no Cinfães, única equipa que matematicamente, ainda tem chances de atingir o primeiro lugar. No próximo desafio, os cinfanenses deslocam-se aos açores, para defrontar o Operário, e em caso de derrota, os academistas serão automaticamente campeões. O Ac.Viseu deslocar-se-á ao difícil reduto do São João de Ver.

Parabéns a todos os intervenientes da bonita festa que se verificou hoje no Fontelo: jogadores, direção, e adeptos…mostramos o porquê de sermos uma família especial e diferente! Obrigado Académico!

João Monteiro

Fotos: Académico de Viseu FC

Antevisão 28ªjornada: Ac.Viseu FC x SC Espinho


Aí está o jogo mais aguardado, quiçá, dos últimos anos! Pela importância que tem neste momento, por tudo o que pode significar, pela época magnífica que todos os academistas estão a realizar, e por qualquer outro motivo…encontrarão, certamente, os ingredientes necessários para assistirmos a um jogo de grau elevado de emoção!

O Espinho chega a Viseu a 3 pontos da liderança, e as contas são simples de fazer: em caso de vitória do Académico, os forasteiros ficam arredados matematicamente da subida, ficando por fazer as contas apenas com a turma do Cinfães; em caso de empate, poder-se-á ficar com vantagem sobre os Espinho (confronto direto, 2-2 em Espinho), podendo contudo o Cinfães reaproximar-se da liderança (tem jogo em casa frente ao Cesarense); em caso de derrota, cenário que nenhum academista obviamente deseja, o Espinho ficará com os mesmo pontos que o Ac.Viseu, mas ascenderia à liderança derivado da vantagem por confronto direto. Mas isto são tudo contas para se fazer no final dos 90min.

Esperemos que o empate caseiro frente ao lanterna vermelha não afete a equipa do Académico animicamente, já que perante o Espinho a resposta terá de ser elevada! Acreditamos que a equipa vai estar a bom nível, e tem sido disso exemplo a atitude desta família neste tipo de jogos decisivos! Jogadores, direcção, adeptos…todos, sem exceção, têm sido exemplares no apoio e determinação em prol do clube, remando para o mesmo lado semana após semana!!

Estamos perto de fazer história….O sonho pode estar a 90min… Força Académico!!!

Árbitro do encontro: Sr. Rui Fernandes, AF Viana do Castelo
Domingo 14 Abril, às 16h

Estádio do Fontelo, Viseu

Sp. Espinho 2-2 Ac. Viseu : Notas aos jogadores

NUNO RICARDO – 4 – Quando teve que defender, foram ocasiões flagrantes do Espinho. E em todas teve um papel decisivo, desviando duas vezes a bola para a barra ou defendendo os remates “à queima” dos avançados; Na parte final ouviam-se os seus gritos de incentivo e para não deixar adormecer a equipa, mesmo com 2-0;
CALICO – 4 – Sempre muito atento e não me lembro de o ver perder alguma disputa de bola. Quer como central como depois como lateral direito, foi dos melhores e tentou sempre levar a equipa para a frente.
CAMPINHO – 3,5 – Com algumas hesitações e com parte de responsabilidade nos golos do Espinho, Campinho estava a ser criticado pelos adeptos. Depois, falhou uma oportunidade em cima da linha de golo que fez desesperar ainda mais. Notava-se algum nervosismo talvez pela nova tática, mas no final aquele pontapé de garra e de força, fora da área, foi o êxtase total.
TIAGO GONÇALVES – 3,5 – Bom regresso à titularidade do Tiago. Talvez pelos 3 centrais, a defesa na primeira parte não pareceu muito pressionante  e os avançados do Espinho entravam com alguma facilidade. Mas aos poucos o Tiago foi melhorando e sempre muito bom a sair a jogar.
RODOLFO SIMÕES – 3 – Um pé esquerdo com muita qualidade. Procura combinações para ir avançando no terreno. Melhorou bastante na parte final com a entrada de Luisinho. Na primeira parte esteve mais distante do jogo.
MARCO ALMEIDA – 3 – Começou a todo o gás, praticamente todos os ataques do Académico foram pelo seu lado e criou várias situações de perigo junto da área do Espinho. Na 2ª parte, teve pouco tempo em campo , foi o 1º sacrificado nas substituições.
BRUNO LOUREIRO – 2,5 – Jogo com várias recuperações de bola do Bruno, mas com pouca presença no meio campo ofensivo. Talvez pelo amarelo que levou ainda na 1ª parte, pareceu algo retraído;
IBRAIMA – 3 – Alguns bons passes em profundidade e também boas recuperações de bola. Por outro lado, teve alguns passes errados que evitaram a saída para o ataque mais vezes;
MAURO ANTUNES – 2,5 – Bastante rápido e dinâmico com a bola, o “baixinho” Mauro dinamizou o pouco ataque que tivemos na 1ª parte. A rever em próximos jogos.
HÉLDER RODRIGUES – 3,5 – Combativo, teve a 1ª grande ocasião com um pontapé de moinho que quase deu golo. No entanto, esteve muito sozinho enquanto a equipa não teve os reforços da 2ª parte.
ZÉ RUI – 3 – Rematou várias vezes. Mérito para essas tentativas. Não conseguiu dar profundidade à equipa e antes de sair já parecia um pouco em esforço e a não tomar as melhores decisões.

Suplentes:
KIFUTA – 3 – Movimentou-se bem entre os defesas, e desmarcou-se algumas vezes. Numa dela, muito bem rematou para o fundo da baliza e fez o 2-1. Fisicamente é forte e podemos tirar proveito disso em próximos jogos.
JOHNNY – 4 – O mais influente no desfecho do resultado, pela nossa ótica claro. Ia atrás buscar jogo, queria a bola nos pés, foi o n.10 que criou vários lances de perigo, bons passes de desmarcação para Kifuta e Hélder. É dele a assistência para o 1º golo do Académico. Tentou também o golo, mas o GR do Espinho defendeu. Muito dinâmico e com qualidade na posse de bola, promete este reforço.
LUISINHO – 3,5 – A sua entrada, abriu o ataque e deu maior rapidez e profundidade ao ataque. Esteve pouco mais de 20 minutos em campo, mas notou-se bem a sua presença, com incursões pela ala esquerda, remates e alguns centros para a área, perigosos.

Sp. Espinho 2-2 Ac. Viseu FC – Reportagem

Agora sim, com ficha de jogo, crónica, fotos e vídeos!

Sp. Espinho 2-2 Ac. Viseu FC
Estádio Comendador Manuel Violas, 29 de dezembro de 2012
13ª Jornada da II Divisão, Zona Centro
Sp. Espinho: Rafael Grácio; Fábio Ferreira, Ricardo Correia, Miguel Vieira, Caetano e Machado (Hugo Silva , 46m); Fábio Vieira, Valença, Pedro Couto (João Dias, 82m), Capela e Peixe (Jonatas, 56m)
Ac. Viseu: Nuno Ricardo; Marco Almeida (Kifuta, 55m), Calico, Campinho, Tiago Gonçalves e Rodolfo Simões; Ibraima, Bruno Loureiro, Mauro Antunes (Johnny, 60m); Hélder Rodrigues, Zé Rui (Luisinho, 65)
Treinador: Filipe Moreira (na ausência do mister por castigo, ficou o adjunto Joaquim Rodrigues como principal)

Golos:
Sp. Espinho 1-0 Ac. Viseu, Miguel Vieira aos 46m; Ver vídeo aqui:
Sp. Espinho 2-0 Ac. Viseu, Ricardo Correia aos 60m;
Sp. Espinho 2-1 Ac. Viseu, Kifuta aos 88m;
Sp. Espinho 2-2 Ac. Viseu, Campinho aos 92m;

Outro Video – Perdida de Campinho:

Fotos:

Em primeiro lugar começo por falar do estádio… O último jogo que fui ver Sp. Espinho – Ac. Viseu, data de 1991, há mais de 11 anos. Na altura estávamos na II Liga e empatámos a 0-0. O estádio estava praticamente cheio, e era um estádio normal, mas já com algumas dificuldades de acesso e de saída (em caso de fuga de emergência não dá hipótese, a porta de saída é para 1 pessoa de cada vez). O Espinho nesse ano subiu, foi campeão da II Divisão Honra com Quinito como treinador, o “nosso” Paulo Freitas na baliza e alguns jogadores históricos do clube espinhense. O Académico, pelo contrário, desceu de divisão para a II B.
Hoje quando entrei novamente fiquei com imensa pena das condições do estádio. Parece que caiu ali alguma bomba e destruiu as bancadas, a cobertura, tudo! Na casa de banho nem água havia.. É ver as fotos mais abaixo.
Enfim, boa sorte para o Espinho e para o seu futuro, já que é um histórico que  merece melhores condições.
Passemos ao jogo:
O Académico entrou com 3 centrais, e com os 2 laterais subidos, sendo por isso um 3-5-2. O jogo começou até controlado por nós no meio campo, com Ibraima e Bruno Loureiro ativos na recuperação e Mauro Antunes com Marco Almeida a tentar lançar os ataques. Mas Hélder Rodrigues e Zé Rui estavam bastante desacompanhados e não se conseguia fazer aquele passe de ruptura, e criar ocasiões de golo.
O Espinho por sua vez, talvez aproveitando a nova tática do Académico e talvez um menor entrosamento dos jogadores, conseguia entrar na área com aparente facilidade.
Por isso, criou 2 situações de muito perigo. Na primeira Nuno Ricardo defendeu com os pés um remate em cima da pequena área. Na 2ª a bola foi à trave e saiu.
Hélder continuava muito combativo na frente, mas perdeu algumas bolas ou tinha logo 2 ou 3 adversários que lhe faziam frente.
Bruno Loureiro estava bastante ativo na recuperação de bola, tentando entregar a Mauro Antunes que parecia ser o n.10.
No entanto, Bruno vê um amarelo ainda cedo, o que parece ter condicionado a exibição.
Na 1ª parte, houve 2 lances de perigo por parte do Académico. Num , Zè Rui remata, a bola bate num defesa e por pouco não entra na baliza do Espinho . Noutro lance, uma boa incursão de Marco Almeida pela direita, a bola é centrada, chega a Hélder Rodrigues que faz um belo pontapé de moinho, com o remate a sair a poucos centímetros do poste. Era um bonito golo, mas não resultou.
Na 2ª parte, sem alterações, logo aos 2 minutos, falta de Tiago Gonçalves que dá origem a um livre. Nesse livre, a bola é centrada para a área e o defesa Miguel cabeceia sem hipótese para Nuno Ricardo. De certa forma injusta, mas o certo é que o Espinho ia pouco á nossa baliza mas quando ia era com perigo.
A equipa do Académico “sentiu” um pouco o golo mas ainda assim partiu para a ofensiva, com Zé Rui a rematar 2 vezes para as mãos do Guarda Redes do Sp. Espinho que estava algo intranquilo, deixou cair várias bolas. Foi algo que devíamos ter explorado mais durante o jogo
Entretanto, Kifuta entra para o lugar do Marco Almeida. O 3-5-2 desfaz-se e passa-se a jogar com 4 defesas com habitualmente.
O jogo mantém aquela característica de várias recuperações do Académico mas sem eficiência no último passe e por isso sem criar perigo verdadeiro.
Johnny entrou também para o meio campo, no lugar do Mauro Antunes. Este é o momento do jogo, porque Johnny traz segurança, ultimo passe, e controlo de bola ao nosso meio campo.
Hélder Rodrigues tem ainda uma ocasião para o Redes defende.
Johnny ia combinando cada vez mais, principalmente com a ala esquerda, que entretanto é refrescada com Luisinho que entrou muto bem no jogo. Rodolfo Simões dá também um bom apoio e o Académico começa a acercar-se da baliza.
Só que o Espinho, na sequência de um canto, chega ao 2-0. Alguma passividade e o Espinho parece matar o jogo.
Só que os jogadores acreditaram e foram carregando, carregando.. com Johnny a tentar desmarcações de Kifuta cada vez mais.
A 10 minutos do fim, na sequência de um canto, Campinho falha incrivelmente com a baliza à sua frente, mas rematou para as mãos do GRedes (ver vídeo em cima)
Luisinho começa também a encostar a defesa do Sp. Espinho, com as arrancadas, a posse de bola e a profundidade que dá ao jogo.
Luisinho, Johnny e Hélder voltam a rematar para defesa do Guarda Redes contrário.
O Espinho entretanto podia ter feito o 3-0, mas Nuno Ricardo defende e a bola bate ainda na trave.
Até que aos 88 minutos, Johnny desmarca muito bem Kifuta, que entra na área, e à saída do Guarda redes, remata a bola para dentro da baliza: GOOOOOOOOOOOOOLOOOOOOOOOOOOOOO
A equipa parece ter acreditado ainda mais e o Espinho já não se “aguentava” das pernas. Por isso, fomos para cima deles, com Johnny, Kifuta, Hélder e Luisinho a criaram perigo, com a ajuda de Ibraima e de Rodolfo , ativos no ataque.
Aos 92 minutos, há um canto para o Académico e na sequência do mesmo, à entrada da área, Campinho lembra-se de tentar a sua sorte e chuta para a baliza. Pois é.. foi GOOOOOOOOOOOOOOOOOOLLLLOOOOOOOOO ACADÉÉÉÉÉMICO!
Golo muito muito festejado por todos, adeptos, jogadores, banco.. soube a vitória este golo. E que golaço. O redes nem se mexeu
Desta vez a equipa é que acreditou e deu a volta, não baixou nunca os braços, como nós próprio adeptos já o fazíamos. Esta é uma prova de que é sempre possível reviravoltas, tem que se acreditar e procurar soluções.
Por último, os adeptos do Académico. Estavam algumas dezenas, o que nesta altura de festas, da família, e ainda com um campeonato por decidir, é um bom sinal.
2-2, OBRIGADO EQUIPA! VONTADE , QUERER, PROCURAR SOLUÇÕES E…MOSTRAR QUEM É O MAIS FORTE! Força Académico!!

Apresentação dos adversários: SC Espinho

Nome: Sporting Clube de Espinho
Ano de fundação: 1914
Localidade:Espinho
Associação: Aveiro
Estádio: Comendador Manuel Violas
Equipamento: Camisola preta e branca listada verticalmente, calções e meias preta
Resumo histórico:
É o nome mais sonante da nossa divisão, o clube que melhor palmarés tem. Sã muitos e variados os anos a jogarem nos nacionais. Esteve na primeira divisão por diversas vezes (74/75, 77/78, 79/84, 87/89, 92/93, 96/97). Vai para a oitava época na II Divisão.
Passado em comum:
36/37 (II): Sem dados sobre os jogos
46/47 (II): Sem dados sobre os jogos
53/54 (II): Ac. Viseu 2-1 Sp. Espinho (Delfim e Pedro); Sp. Espinho 4-1 Ac. Viseu (Raul Silva).
54/55 (II): Ac. Viseu 3-3 Sp. Espinho (Rodrigues, Prado e Ângelo); Sp. Espinho 5-1 Ac. Viseu (Pipa).
55/56 (II): Sp. Espinho 4-1 Ac. Viseu (Avelino); Ac. Viseu 4-2 Sp. Espinho (Avelino, Santiago 2, Esteves).
59/60 (II): Sp. Espinho 2-2 Ac. Viseu (Vasques e Ramiro); Ac. Viseu 4-0 Sp. Espinho (Ortega, Orlando, Amadeu e Raul)
62/63 (II): Sp. Espinho 2-1 Ac. Viseu (José Manuel); Ac. Viseu 1-0 Sp. Espinho (João Pereira).
66/67 (II): Sp. Espinho 1-1 Ac. Viseu (Basto); Ac. Viseu 1-0 Sp. Espinho (Vasconcelos)
66/67 (Ribeiro dos Reis): Ac. Viseu 3-4 Sp. Espinho (Óscar e Basto 2)
67/68 (II): Sp. Espinho 2-2 Ac. Viseu (Basto e Rodrigo), Ac. Viseu 1-2 Sp. Espinho (Inácio).
67/68 (Ribeiro dos Reis): Ac. Viseu 3-0 Sp. Espinho (Basto, Óscar e Rodrigo)
68/69 (II): Ac. Viseu 1-0 Sp. Espinho (Basto), Sp. Espinho 1-0 Ac. Viseu (Momade).
69/70 (II): Sp. Espinho 1-0 Ac. Viseu (Naftal), Ac. Viseu 0-3 Sp. Espinho (Cálix, Naftal)
69/70 (Ribeiro dos Reis): Sp. Espinho 5-0 Ac. Viseu, Ac. Viseu 3-2 Sp. Espinho (Valter 2, Nery)
80/81 (I): Sp. Espinho 0-0 Ac. Viseu, Ac. Viseu 0-0 Sp. Espinho
81/82 (I): Sp. Espinho 4-1 Ac. Viseu (Joel), Ac. Viseu 0-0 Sp. Espinho
88/89 (I): Sp. Espinho 1-0 Ac. Viseu, Ac. Viseu 0-2 Sp. Espinho
89/90 (II): Sp. Espinho 4-1 Ac. Viseu (Quim), Ac. Viseu 2-0 Sp. Espinho (Fanfali e Abel)
90/91 (H): Ac. Viseu 0-0 Sp. Espinho, Sp. Espinho 0-0 Ac. Viseu
91/92 (H): Ac. Viseu 1-2 Sp. Espinho (Albuquerque), Sp. Espinho 0-0 Ac. Viseu
93/94 (H): Ac. Viseu 3-0 Sp. Espinho (José Luís e Marcelo Sofia 2), Sp. Espinho 2-1 Ac. Viseu (Zé de Angola)
95/96 (H): Sp. Espinho 1-0 Ac. Viseu, Ac. Viseu 0-0 Espinho
97/98 (H): Ac. Viseu 1-2 Sp. Espinho (Sérgio), Sp. Espinho 1-1 Ac. Viseu (Pinha)
03/04 (II): Ac. Viseu 1-3 Sp. Espinho (Paulo Listra), Sp. Espinho 5-1 Ac. Viseu (Lemos)
Jogo histórico:
A época 69/70 não correu bem. Cedo o Académico foi dado como quase certo na III Divisão. No entanto, com um bom fim de época, o Académico chegava à última jornada com hipóteses de ficar na II Divisão. Para isso tinha que vencer os espinhenses, se o fizessem desceria a equipa de Espinho. O jogo era no Fontelo e o CAF perdeu, 0-3
Estádio do Fontelo, 19 de Abril de 1970
26ª Jornada da II Divisão, Zona Norte
Árbitro: Ismael Baltazar (Setubal)
Ac. Viseu: Pais (Adelino); Fonseca, Chaves, Afonso e Luís; António Alfredo e Virgílio (Carolino); Valter, Basto, Madeira e Nery. Treinador: Veríssimo.
Sp. Espinho: Arnaldo; Ribeirinho, Alcobia, Gonçalves e Gomes; Ribeiro e Meireles; Simplício, Cálix, Naftal e Acácio. Treinador: Alcobia.
Golos: Cálix 7 (0-1), Naftal 77 (0-2), Naftal 81 (0-3)
Plantel:
Guarda-redes: Pedro Miguel, Rafael Grácio (Pampilhosa), Miguel (Feirense)
Defesas: Caetano (Amarante), Ricardo Correia, Miguel (Vila Meã), Fábio Ferreira, Fábio Gonçalves, Machado (Boavista)
Médios: Valença, Hugo (Cesarense), Hugo Fernandes (Gondim), Hélder Calvino (Vila Meã)
Avançados: Capela, Nélson Campos (Amarante), Jonatas (Estarreja), Telmo (Alpendorada), Fábio Vieira, Mesquita (Vila Meã)
Análise ao plantel:
 Na época passada o Sporting de Espinho lutou até aos últimos jogo para conseguir vencer a sua série. Da sua equipa tipo perdeu vários jogadores: Bosingwa (Leixões), Paulo Monteiro (Santa Clara), Rui Rainho (Chaves), Fabinho (Tirsense), Barbosa (Freamunde), Carlos Manuel (Sp. Covilhã), Ruizinho (Santa Clara) e Ricardo Teixeira (Chaves).
São oito jogadores e agora vê-se obrigado a reconstruir uma nova equipa. Ainda assim tem no seu plantel muita experiência e qualidade. É um rival a ter em conta.

Recordar: Espinho 0 – 0 Ac. Viseu

Campo da Avenida, 23 de Setembro de 1980
4ª Jornada da I Divisão
Árbitro: Santos Luís (Coimbra)
Sp. Espinho: Serrão; Coelho (Jacinto, 36), José Freixo, Amândio e Raul; João Carlos, Carvalho (Canavarro, 73) e Moinhos; Vítor, Reis e Vitorino.
Ac. Viseu: Hélder; José Manuel, Emanuel, Fernando e Sobreiro; Chico Santos, Águas e Baltasar; Arnaldo (Inaldo, 24), Rodrigo e Flávio (Dinho, 75). Treinador: José Moniz.
Suplentes não utilizados: Gaspar, Santos e Rodrigo (Sp. Espinho), José Pereira, Simões e Moreira (Ac. Viseu)

Recordar: Ac. Viseu 0-2 Sp. Espinho

Estádio Municipal do Fontelo, 7 de Maio de 1989, 3000 espectadores36ª Jornada da I Divisão 88/89
Equipa de arbitragem: Fernando Alberto; Pedro Alves e Luís Aguiar.

Académico de Viseu: Sardinha, Carlos Manuel (Delgado, 73), José Alhinho, Leal, Kappa, Nogueira, Nunes (Amadeu, 33), Amaral, Quim, Melo e Abel. Treinador: Álvaro Carolino

Sporting de Espinho: Silvino, Eliseu, Vieira, Nené, Nito, Rui Filipe, Luís Manuel, Aziz (Alemão, 71), Zézé Gomes (Nelo, 54), Marcos António e Ivan. Treinador: Carlos Garcia.

Suplentes não utilizados: Nelito, Rui Manuel e Chico Nikita (Académico de Viseu), Vítor Couto, Vitorino e Rui Alegre (Sp. Espinho)

Golos: Aziz 28 (0-1), Ivan 87 (0-2)

Recordar: Ac. Viseu 1-3 Sporting Espinho

Estádio do Fontelo, 13 de Dezembro de 2003

15ª Jornada da II B, Zona Centro

Golos: Carlos Manuel 2 (0-1), Paulo Listra (1-1), Carlos Manuel (1-2), Carlos Manuel (1-3)

“O Académico de Viseu saiu derrotado da partida de ontem, frente ao Sporting de Espinho, o que motivou o abandono do técnico José Morais. A decisão do treinador prende-se com o facto de não ter condições para continuar a desenvolver “uma tarefa excessivamente árdua para o resto do campeonato”.

José Morais sustenta que “há questões financeiras que limitam determinado tipo de estratégias desportivas”, numa clara alusão às necessidades da equipa, quanto a reforços. Rui Manuel, actual adjunto, perfila-se como o treinador que deverá orientar a equipa até ao final da temporada.

Depois de quatro vitórias consecutivas, os viseenses caíram aos pés do Sp. Espinho. Carlos Manuel, jogador formado nas escolas do Repeses, fez um “hat-trick” e foi o grande carrasco dos academistas.

O minuto dois foi fatal. É que o Sp. Espinho marcou logo aos dois minutos, beneficiando de uma desatenção da defesa academista, verificando-se o mesmo na etapa complementar, na sequência de um pontapé de canto.

Num jogo em que os tigres da Costa Verde mostraram outros argumentos, a vitória não sofre contestação. É que, além dos três golos apontados, a formação orientada por Francisco Barão ainda atirou por três vezes ao ferro da baliza de Hélder.

A formação viseense ainda reagiu, e bem, ao primeiro golo, chegando ao empate numa excelente iniciativa de Zezinho, concluída por Paulo Listra. Porém, ao sofrer o segundo golo, logo no início do segundo tempo, não mais se encontrou e acabou por permitir o terceiro.

A equipa de arbitragem de Leiria fez um trabalho muito deficiente. O erro maior foi o “penalty” que o juiz da partida assinalou aos 15 minutos, voltando atrás porque o auxiliar assinalou um fora-de-jogo inexistente.”
In Record.pt

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