Palavras dos outros XXXIII

O Académico de Viseu apresentou a equipa para a época 08/09 na “Quinta da Magarenha”, onde estiveram, desde os atletas da equipa principal, até aos escalões de formação.
A apresentação da equipa principal teve este ano uma novidade, André Sousa, que depois de 5 épocas a nadar no Porto, volta ao Ac.Viseu. Completam com ele a equipa principal, Fernando Pais, Tiago Sapata, Bruno Ferreira, António Faria, José Pedro Martins, Edgar Corriea, Bruno Correia e Sebastião Machado.
A equipa Feminina é este ano composta por Catarina Domingos, Manuela Frias, Rafaela Pires, Margarida Domingos e Inês Sampaio. Foi ainda apresentada a equipa B, que é constituída por atletas de vários escalões, onde estão Francisco Costa, Alexandre Almeida, Rodrigo Magueijo, Pedro Coelho, João Teixeira, Diogo Moura, Miguel Mouro e José Luís Gabriel, fazendo parte desta equipa no sector feminino Margarida Duarte, Beatriz Lopes e Francisca Silva. Para alem de outros objectivos individuais, estes atletas trabalham no sentido de virem a fazer parte da equipa principal.
Esta época nos infantis o Académico de Viseu conta com Frederica Mouro, Inês Neto, Leonor Esteves, Mafalda Mota, Marina Almeida, Miguel Francisco, Pedro Fernandes, David Santos, Marcelo Ferreira, José Diogo Costa e Bernardo Marques. Foram ainda apresentadas as equipas de Cadetes e os escalões de Formação. A época Academista começa nos próximos dias 26 e 27 de Outubro com o Campeonato Regional de Velocidade.

Palavras dos outros XXXII

Depois de um início de campeonato aquém das expectativas, a equipa de José Miguel Borges alcançou uma dilatada vitória na Tocha, não obstante ter jogado em inferioridade numérica desde o primeiro tempo, permitindo-lhe dar um pulo na classificação e manter a esperança dos adeptos na conquista dos objectivos anunciados, a luta pela subida de divisão.

Palavras dos outros XXX

Fiães – Académico de Viseu: Num jogo entre candidatos aos lugares cimeiros da classificação geral, os comandados de José Miguel Borges não terão tarefa fácil perante um adversário que confirmou a sua candidatura não só ao vencer o jogo da primeira jornada em Tondela como na pretérita semana ao eliminar o Lusitano de Évora nas grandes penalidades. Porém depois de 2 semanas a preparar o encontro e com as duas novas aquisições ao dispor do técnico, não conhecendo o ponta de lança Everson mas reconhecendo a enorme qualidade do médio Casal, pensamos que os academistas terão algumas possibilidades de “vingando” a derrota caseira da primeira jornada alcançar os primeiros prontos na competição.

Palavras dos outros XXIX

O que é feito de … Leal?

José Martins Leal veio para o nosso clube na temporada 1994/1995 vindo do Sporting que tinha prescindido do jogador, sendo, portanto, um atleta que se encontrava com o seu passe na mão e livre para escolher o seu destino como muito bem lhe aprouvesse.

Quando Leal assinou com o Belenenses, era, aos 29 anos de idade, um jogador com algum prestígio e notoriedade face às 5 épocas que tinha realizado como titular do Sporting e de ser presença assídua entre os convocados da Selecção Nacional Portuguesa.

Era um defesa bastante alto e canhoto, atributos que o capacitavam para desempenhar com igual regularidade as posições de defesa central e lateral esquerdo. A contratação do Leal visava sobretudo dotar o sector recuado Azul de qualidade, estabilidade e experiência.

No final da época, ponderado o seu rendimento, acabou mesmo por abandonar Belém e rumou para norte com destino ao Felgueiras de Jorge Jesus, onde, apesar da descida de divisão, fez um campeonato regular. Depois de uma época em Felgueiras, e livre de lesões, viajou até à Reboleira para representar o Estrela da Amadora, onde realizou de forma sucessiva aquilo que dele foi esperado no Belenenses.

Apesar de veterano, gozava, imaculado, do prestígio acumulado ao longo da carreira, tendo por isso, ainda actuado no Santa Clara, de onde regressou ao Académico de Viseu de onde tinha vindo para o Sporting onde encerrou a carreira e tornar-se treinador de futebol.

In Blog do Belenenses

Palavras dos outros XXVIII

1996 Estádio do Fontêlo, em Viseu.Assisti a este encontro acompanhado pelo Ciro, Ermelindo, Ilídio e Zé do Barril.O almoço foi um espectacular frango assado na brasa, num restaurante em Viseu.O restaurante estava cheio de adeptos vitorianos, que desatavam à gargalhada sempre que o Ilídio mandava as suas bocas repentinas.O Ciro, já não bebia bebidas alcoólicas há mais de 1 mês, e naquele dia quando se preparava para despejar vinho nos copos do pessoal, entornou praticamente o jarro inteiro por cima da mesa, provocando algumas bocas irónicas por parte de todos nós.O jogo foi muito fraco, tendo acabado empatado a zero golos.

In Poeta Rebelde

Palavras dos outros XXVII

Falhada a subida na época passada o renascido Académico de Viseu trocou de treinador, apostando no regresso ao clube e ao futebol do técnico Prof. José Miguel Borges, e num conjunto de jogadores com passado ao extinto CAF e com qualidade reconhecida numa aposta forte mas bem consolidada na subida de divisão.Para além da manutenção de jogadores como José Bastos (provavelmente o melhor ponta de lança da 3ª divisão), Calico, Álvaro, Lopes e Filipe Figueiredo, pedras importantes na época transacta o clube recrutou jogadores com andamento de 2ª divisão, como sejam Rui Lage, Saraiva, Tiago, Sérgio, Fernando Ferreira e, em especial, Rui Santos (um jogador com qualidade super para esta divisão) que lhe garantem um plantel dos mais valiosos deste campeonato e que, certamente, não irão defraudar as enormes expectativas dos seus simpatizantes. Realço ainda a aquisição daquele que, porventura, terá sido um dos melhores jogadores do distrital da A.F. Viseu na época transacta, Costa do Sampedrense, que atendendo à sua qualidade futebolística poderá dar aqui o passo em frente na sua carreira desportiva algo estagnada nos últimos anos.Por tudo isto, parece-me evidente que o clube conseguiu reunir condições mais que suficientes para atingir níveis de performance elevadas, como a pré-época aliás tem comprovado, e assim garantir um lugar de destaque neste campeonato.

João Bento, treinador de futebol, in Futebol do Distrito de Viseu

Palavras dos outros XXIV

Marcos Ferreira cedido a préstamo al Mangualde
Marcos Antonio Ferreira defensa central de 30 años, el venezolano que ya vistió la camiseta del Caracas FC y que brillara en la Academico de Viseu de tercera división por varias temporadas, viajará rumbo a la ciudad de Mangualde, para unirse a las filas del Grupo Deportivo Mangualde en calidad de cedido a préstamo sin opción a compra. Dicho conjunto participa en la liga regional y se espera que finalizado su contrato retorne al Viseu dueño de sus derechos deportivos.

Palavras dos outros XXIII

FDV: Como analisa o desempenho das restantes equipas do nosso distrito?
JB: Do social de Lamas já me referi, quando ao Académico de Viseu direi que mesmo não tendo feito uma 1ª fase de grande regularidade acabou por, meritoriamente, alcançar uma posição que lhe permitiu lutar pela subida de divisão. A 2ª fase foi, na minha perspectiva e assistindo por fora, má demais para ser verdade. Não tenho dúvidas que, apesar de tudo o que se falou, nomeadamente o peso das 5 equipas da A.F. Aveiro envolvidas, o Académico tinha mais que condições para alcançar um nível exibicional e pontual bem diferente daquele que apresentou nessa fase da promoção.

João Bento, treinador de futebol, em entrevista ao Futebol do Distrito de Viseu

Palavras dos outros XXII

Havia dois motivos de interesse, no último domingo, em Viseu: era o primeiro jogo que o Fontelo recebia a seguir ao estágio da Selecção Nacional e o último da Sanjoanense rumo à II Divisão. Curiosamente, um jogo entre clubes que não são uns clubes quaisquer – têm história, o que basicamente quer dizer que já passaram pela primeira divisão.
Começando pelo fim, a equipa de São João da Madeira, que já deu, ao futebol nacional, gente como João Alves ou António Sousa, subiu. Aliás, há três jornadas que garantira um lugar na II Divisão e, no jogo seguinte, em casa, frente ao vizinho Valecambrense, teve quase nove mil adeptos no estádio. Assim, este último encontro da época voltou a ser de festa para a Sanjoanense, que trouxe mais uma excursão, e de desencanto para o Académico de Viseu. O clube da cidade de Viriato, obrigado, pela crise financeira, a (re)começar no distrital e até a mudar de nome, falhou a subida. Já a falhara antes, o jogo era para cumprir calendário. Fica para o ano, talvez.

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