Sempre o Liedson a puxar para a frente !

Sporting 3 Naval 1

Ontem o Sporting cumpriu mais uma vez a sua missão: Ganhar.
Não interessa de que maneira, desde que saia uma vitoria.
Têm sido assim os últimos anos do nosso campeonato. A certa altura o comentador da SportTv, dizia que os jogadores não sentem grande motivação para jogar.
Apeteceu-me responder-lhe: Não têm motivação? então estão na profissão errada, pois nós pagamos é para vere darem o máximo em campo.
Relativamente ao jogo, nada de novo… Liedson e mais 10. De vez em quando Veloso lá se lembra de fazer grandes passes ao adversário, e estes aproveitam para marcar. Depois não quer o menino que os adeptos critiquem.
Logo aos 13 minutos Liedson no lado direito do ataque leonino, insiste numa jogada em que só ele acredita, domina a bola, e dá de “mão beijada”, para Pereirinha facturar.
Depois vem o lance de que já falei, em que a Naval, aproveitou um deslize de Veloso, e acabou por empatar aos 16m por Marcelinho.
Liedson aos 27m aproveita um cruzamento remate de Moutinho na conversão de um livre, e mais uma vez contribui para a alegria dos adeptos leoninos.
A segunda parte não teve grande história, a não ser a alegria que a Académica nos ia dando do outro lado da 2ª circular.
Para acabar o excelente folar que Liedson nos deu…, mesmo no fim do jogo, quando isolado aproveitou a recarga de um excelente remate de Izmailov, que o guarda redes da Naval sacudiu para a frente.

Ouvi alguém afirmar que tirando o desaire da eliminatoria com o Bayern, o Sporting apesar de tudo tem levado a água ao seu moinho. Paulo Bento tem sido pau para toda a obra, orçamento mais baixo dos três grandes, tem dado sempre a cara nos momentos dificeis, quando não seria essa a sua missão. Quanto aos adversários não há que esconder que o modelo do Porto é eficaz a 100%, e não nos podemos esquecer que seria sempre melhor, se no comando estivesse por exemplo um Paulo Bento.
Do Benfica, acaba por ficar o nosso consolo… há quem diga e com razão que o nosso campeonato é ficar á frente deles. Vejam bem o seu orçamento para ficar em 3ª lugar.

De resto vamos assistindo a uma gerra de palavras que só têm denegrindo o nome do grande Sporting Clube de Portugal.

Liedshow !

Foto: Site oficial Sporting.

Liedson (4) Este jogador não sabe jogar mal. Nunca desiste dos lances, e foi por isso que nasceu o primeiro golo leonino. Nem quero imaginar outra coisa que não seja a renovação de contrato… Há jogadores que merecem grandes esforços financeiros…

Rui Patricio (3)

Pedro Silva (3)

Daniel Carriço (3)

Polga (3)

Caneira (3)

Veloso (2)

Pereirinha (3)

João Moutinho (3)

Romagnoli (2)

Derlei (3)

Izmailov (3)

Adrien (2)

Naval 0 Sporting 1

Foto: José Manuel Ribeiro / Reuters
1 – O árbitro é filho do papá. Não tem a mínima categoria para apitar. Está onde está porque é filho do…papá. Não é de agora, já em 2005 num jogo num estádio da Serra da Estrela quando o meu outro clube lutava por algo de bom o habilidoso fez… habilidades! Dizem que Derlei agrediu o adversário. Não vi nada disso. Há quem jure que viu e por certo estarei errado. Viu Derlei agredir mas não viu um lance sobre o mesmo Derlei pouco antes. Dá jeito só ver o que se quer, eu sou igual mas eu só sou um adepto.

2 – Paulo Bento comprou uma guerra que não pode vencer. Se concordo com o conteúdo não posso concordar com a forma. Não é Paulo Bento que deve fazer aquele papel mas sim alguém na estrutura do Sporting – Pedro Barbosa por exemplo. Mas, ontem, aquelas expulsões foram o melhor que lhe podia ter acontecido. Aquela garra, aquela vontade, aquele querer, aquela raça demonstrada quando o Sporting jogava por nós tem que ser regra e não excepção é este espírito guerreiro que Bento se deve agarrar para mostrar como se vencem dificuldades.

3 – Rui Patrício, Carriço, Veloso, Moutinho, Pereirinha e Adrien. Dos 9 heróis 6 foram formados no Sporting. Significativo. A jogar com dois menos nem sequer foi preciso “queimar” a terceira substituição. E a melhor oportunidade foi do Sporting!

Liedson continua a facturar

Foto: José Manuel Ribeiro / Reuters
Liedson -4- Marcou dois golos falhou outros tantos – no mínimo – mas foi o suficiente para ser o melhor do Sporting frente à Naval. Está em grande no campeonato bisando pela segunda vez consecutiva.

OUTRAS NOTAS:

Rui Patrício 3
Tonel 3
Gladstone 3
Pereirinha 3
Grimi 3
Miguel Veloso 4
João Moutinho 4
Izmailov 3
Romagnoli 3
Tiuí 3
Abel 2
Vukcevic 2
Yannick 3

Naval 1 – 4 Sporting

Na deslocação à Figueira da Foz, os «leões» golearam a Naval por 4-1, com golos apontados por Miguel Veloso, Liedson (2) e Yannick Djaló. Vitória sem contestação da equipa «verde e branca», que conseguiu dar a volta ao resultado.

Foi um Sporting com três alterações no onze, relativamente à equipa que alinhou na final da Taça da Liga, que se apresentou no Estádio Bento Pessoa.
Pereirinha, Gladstone e Tiuí actuaram como titulares nos lugares de Abel, Polga e Vukcevic, respectivamente.
O jogo iniciou-se numa toada lenta, mas com a primeira oportunidade de golo a pertencer ao Sporting, com Tonel – na sequência da marcação de um pontapé de canto por parte de Romagnoli – a obrigar Wilson Júnior a defesa apertada. Estava dado o primeiro sinal de perigo e a demonstração de que os «leões» tinham entrado com tudo para resolver cedo a partida. No entanto, a inauguração do marcador ficou a cargo da Naval, que, aos 11 minutos, fez o primeiro da partida, por intermédio de Marcelinho. Os pupilos de Paulo Bento reagiram e nove minutos depois do golo sofrido chegaram ao empate.
Miguel Veloso encarregou-se da marcação perfeita de um livre directo, repondo a igualdade no marcador. Os «leões», mais rápidos e expeditos nas transições, aos 22 minutos, chegaram à vantagem, por intermédio de Liedson. Na sequência do lance que deu o segundo tento da equipa «verde e branca», Ulisses Morais viu-se obrigado a proceder à primeira alteração, já que Wilson Júnior chocou com a cara na chuteira de Tiuí, saindo em maca. Taborda regressou à baliza da equipa da Figueira da Foz, curiosamente lugar que não ocupava desde que foi expulso no encontro da primeira volta, disputado no Estádio José Alvalade. O Sporting chegou ao intervalo a vencer por 3-1, depois de Liedson ter bisado, após ser servido por um excelente passe de Romagnoli.


No início do segundo tempo, Paulo Bento mexeu na equipa tirando Tiuí e pondo no seu lugar Yannick Djaló. Os «leões» sem dominarem, controlaram bem a vantagem de dois golos, embora concedessem demasiados espaços à equipa da casa no meio-campo. No entanto, e já depois de Romagnoli ter cedido lugar a Vukcevic, Djaló aumentou a vantagem para 4-1, após marcação de pontapé de canto da autoria de Miguel Veloso, fechando a contagem.
Os «leões» obtiveram uma vitória justa, não dando hipótese de resposta à equipa da casa.

Ficha de jogo
Local: Estádio Bento Pessoa
Árbitro: Artur Soares Dias (Porto)
Árbitros assistentes: João Silva e Rui Licínio

Naval: Wilson Júnior (Taborda, 26 m), Mário Sérgio, Gaúcho, Godemèche, China, Gilmar, Delfim, Marinho (Saulo, 70 m), Davide (João Ribeiro, 45 m), Dudu e Marcelinho.
Treinador: Ulisses Morais.
Não utilizados: Carlitos, Paulão, Elivelton e Igor
Disciplina: Cartão amarelo a Gilmar (77 m)
Golo: Marcelinho (11 m)

Sporting: Rui Patrício, Pereirinha (Abel, 59 m), Tonel, Gladstone, Grimi, Izmailov, Miguel Veloso, Romagnoli (Vukcevic, 76 m), João Moutinho, Tiuí (Yannick, 45 m) e Liedson.
Treinador: Paulo Bento.
Não utilizados: Tiago, Ronny, Adrien Silva e Farnerud.
Disciplina: Cartão amarelo a Gladstone (48 m) e a Abel (61 m)
Golos: Miguel Veloso (20 m), Liedson (22 m, 36 m) e Yannick (80 m).

Texto extraído do site oficial do Sporting Clube de Portugal

Serviços mínimos

Foto: Associated Press /Armando França

Sporting 4 Naval 1: este foi um jogo que se pode dividir em quatro partes. A primeira, aquela em que o Sporting entrou em campo a lembrar a época passada. A segunda em que o Sporting se encolheu perante a “poderosa” Naval. Depois veio a parte em que a sorte foi amiga e finalmente a parte em que Liedson carregou o Sporting as costas rumo ao triunfo.
A entrada em jogo do Sporting foi uma entrada de Leão a fazer lembrar um passado não muito longínquo em que quem ia a Alvalade ou chegava a horas ou então não via os golos. Com Romagnoli a pegar na batuta e com a relva (finalmente!) a ajudar os artistas o golo de João Moutinho veio trazer o sossego, que há muito andava arredado de Alvalade, às inquietas almas leoninas e tudo levava a crer que o Sporting partiria para um jogo em que seria mandão, em que podia chegar facilmente ao segundo golo e fazer um descanso activo já a pensar no jogo de quarta-feira.
Qual quê… inexplicavelmente – Paulo Bento concordou com o que direi a seguir mas não explicou – o Sporting encolheu-se deu o domínio do jogo à “poderosa” Naval e -como diz Luís Freitas Lobo – expôs-se ao erro, erro esse que viria a dar o golo do empate. Mas afinal porque recuou o Sporting? Haverá mais mérito da Naval a reagir ou demérito do Sporting que não foi, como lhe competia, à procura do segundo golo? O pior, no meu entender, é o facto de o Sporting a jogar em contra-ataque em casa não conseguir ligar as jogadas. O golo desta vez até veio cedo e como não estão habituados…
E como o Sporting não conseguiu resolver o jogo na primeira parte Paulo Bento teve que recorrer ao plano que muitos dizem ser o B mas que eu gosto mais de dominar o “plano fetiche” no sentido de superficial, principalmente quando retira um dos centrais, porque se é verdade que o Sporting ganha presença lá à frente também não é menos verdade que cá atrás é um “vê se te avias” como ficou provado naquela bola ao poste com o resultado ainda em 1-1. Bem se pode queixar Ulisses Morais a sorte, esta noite, foi do Sporting.
O Sporting lá chegou ao golo da vantagem – tinha feito pouco para o merecer – não graças ao “plano fetiche” de Paulo Bento mas sim graças a Liedson da Silva Muniz. O levezinho carregou o Sporting rumo ao triunfo: golo, penalty, expulsão, remates acrobáticos em suma pânico no último reduto da Figueira da Foz. Depois o avolumar da contenda acabou por ser normal, anormal pareceu-me a substituição Purovic/Gladstone mas quando se ganha está tudo bem e o brasileiro até fez o 4º golo.
A vitória parece-me inteiramente justa – e ao contrário de outros sem ajudas arbitrais. O futebol do Sporting parece estar a sair da greve – a espaços viu-se bom futebol – mas ainda esta a cumprir os serviços mínimos. E fica a pergunta final: Mas ninguém sabe marcar penaltys no Sporting? Mais vale não serem assinalados!

Resolveu o 31

Foto: Reuters (Nacho Doce)
Liedson -4- o minuto 62 foi o minuto de viragem no jogo e foi o minuto em que o 31 resolveu aparecer em jogo e do nada – a Naval tinha mandado uma bola à trave no minuto anterior – surgiu um grande golo do “centenário” Liedson. Mas não ficou por aqui: a sua enorme entrega ao jogo fê-lo ganhar uma grande penalidade e uma expulsão, de um pontapé de bicicleta seu veio uma grande defesa e o terceiro golo é 90% “levezinho”. É justo dizer que Liedson levou o Sporting às costas pois quem resolveu foi o 31. O melhor do Sporting.

Stojkovic -3- apesar de aparentemente não ter feito tudo o que podia no golo da Naval o sérvio esteve bem mostrando ser um bom guarda-redes. Jogou em esforço e isso também tem que ser salientado.

Abel -3- não esteve muito bem na primeira parte mas recompôs-se na segunda parte bem a tempo de arrancar uma exibição positiva.

Ronny -3- teima em não aperfeiçoar as bolas paradas e o Sporting precisa disso. Iniciou a jogada do quarto golo com um bom passe.

Polga -3- apesar de ser Purovic que estava a marcar o jogador da Naval no golo forasteiro o facto de o golo ser sofrido numa zona frontal não beneficia em seu favor. Pareceu algo nervoso só se evidenciando com o resultado em 2-1.

Tonel -2- não esteve bem na primeira parte. Não melhorou a exibição na segunda até porque Paulo Bento “não deixou”.

Miguel Veloso -3- não sabe jogar mal mas esperava-se algo mais. Deve estar a guardar-se para o jogo com a Roma!

João Moutinho -3- marcou o golo madrugador mas provou mais uma vez – é a segunda vez que falha um penalty depois de o guarda-redes ser expulso – não saber bater grandes penalidades. Soltou-se depois do 2-1.

Izmailov -2- o facto de variadas vezes aparecer em zona de finalização joga a seu favor mas tem que fazer golos porque é disso que o futebol vive!

Romagnoli -4- até à altura em que Liedson resolveu aparecer era ele que mexia todos os cordelinhos do jogo do Sporting. É fantástico ver como este argentino ora está na direita ora na esquerda sempre a criar linhas de passe. O remate ao poste merecia outra sorte, a sorte de ter entrado directamente e não com a “ajuda” de Gladstone.

Purovic -3- gosto do montenegrino. É preciso dar tempo ao tempo para ele se tornar influente no jogo leonino. Hoje denotou uma enorme vontade de ajudar daí a nota positiva.

Vukcevic -3-
parece mais confortável no jogo quando vem do banco. Marcou um golo.

Gladstone -3- foi como que “obrigado” a marcar um golo mas a bola entrou mesmo e isso é que conta. Que seja o início de coisas boas no Sporting.

Pereirinha -1- alguns minutos em campo.

O Sporting Naval da época passada

Sporting (4x4x2): Ricardo; Abel, Caneira, Polga (Tonel 63) e Tello (Ronny 77); Miguel Veloso, João Moutinho, Nani e Romagnoli; Liedson (Yannick 63) e Alecsandro. Treinador: Paulo Bento.
Naval (4x3x3): Taborda; Mário Sérgio, Paulão, Fernando e Lito; Orestes, Gilmar e Delfim (Dudu 78); Fajardo (Carlitos 51), Nei e Saulo (João Ribeiro 63). Treinador: Mariano Barreto.

Cartões amarelos: Tello 74 (Sporting), Fernando 28 e Orestes 57 (Naval)

Golos: Alecsandro 12 (1-0), Alecsandro 14 (2-0), Alecsandro 81 (3-0), João Moutinho 90+2 (4-0)

O Sporting recebeu a Naval na época passada a 22 de Abril de 2007 em jogo a contar para a 26ª jornada da Liga Bwin 06/07 e goleou (4-0).
Tendo em conta os números pode-se mesmo dizer que o Sporting teve um grande aproveitamento: efectuou 13 remates (8+5) mais três que o Naval (4+6), teve 8 cantos (4+4) contra 4 dos visitados (1+3), foi apanhado 3 vezes em fora de jogo (1+2) – o Naval neste aspecto teve zero -, e cometeu 8 faltas (4+4) tantas como as do Naval (6+2).
Paulo Bento no final mostrou-se satisfeito pelo facto de o Sporting continuar em “boa fase”, ou seja, 6 vitórias consecutivas. No jogo seguinte o Sporting visitaria o terreno do Benfica e era “fatal como o destino” falar desse jogo e o treinador leonino explicou as substituições de Polga e Liedson dizendo que foi para evitar correr o risco de não os ter no jogo com o velho rival.
Nos jornais: O Record mostrava na capa o herói do jogo, Alecsandro, e tinha o título “Prontos para a Luz”. A Bola puxava para a capa o facto de o Sporting e FC Porto terem ganho os seus jogos – curiosamente o Porto jogou com o Belenenses e venceu (3-1) – mostrando a festa de Miguel Veloso e Alecsandro bem como a de Postiga e Lucho e o título era “Ninguém cede”. Por fim O Jogo mostrava Alecsandro a festejar um dos seus golos e o título era “Leão feroz para a Luz”.
Aqui n´A MAGIA DO FUTEBOL tinha como título da crónica do jogo “O expresso de Alvalade” salientando o facto de o Sporting ter resolvido mais uma vez o jogo logo de início – tão diferente dos dias que correm. A escolha para melhor do Sporting era óbvia, ou seja, Alecsandro com nota 4 “Alecsandro, Alecsandro, Alecsandro”.

O expresso de Alvalade

SPORTING 4 Naval 0
O Sporting entrou, mais uma vez, em campo com o pensamento na vitória e para chegar ao destino – à vitória – nada melhor que apanhar o expresso de Alvalade – desta vez o “motorista” foi Alecsandro -, que demorou 13 minutos a chegar à estação final. É já habitual esta entrada leonina o que me leva a uma pergunta inevitável: porque é que Paulo Bento não apostou toda a época nesta equipa? O calcanhar de Aquiles desta equipa continua a ser saber quem deve jogar ao lado de Liedson, hoje foi Alecsandro com o resultado que conhecemos. Será Alecs o escolhido para a Luz? Estou convencido que sim.
Se o caminho até à vitória foi feito de expresso, já a outra parte do trajecto – rumo à tranquilidade – foi feita de comboio daqueles que param em todas as estações e apeadeiros. A sensação que ficou no Estádio é a de que se a equipa “quisesse” o terceiro golo surgiria, como ele não aconteceu no imediato as esperanças da equipa da Figueira da Foz em fazer um golo e com isso relançar a partida, e por consequência a intranquilidade na equipa do Sporting, aumentaram mas isso acabou por não acontecer e ainda bem. O 3-0 matou o jogo e o 4-0 não foi mais que colorir com ares de goleada mais uma exibição de qualidade do Sporting.
Três nota finais:
– Substituir Polga e Liedson a mais de meia hora do fim do jogo revela a confiança que Paulo Bento deposita em toda a sua equipa.
– O topo sul – onde está a Juve Leo – gritava Spooorting e o topo norte – onde se encontra o Directivo XXI – respondia na mesma moeda. Bem, nem todo o topo norte já que a claque que aí se encontra não respondia demonstrando as excelentes relações entre as claques mais representativas do nosso clube. Um dia o clube prestou-lhes homenagem, é porque merecem.
– Delfim saiu, do recinto do jogo, sob aplausos mostrando que ao contrário do que muitos querem fazer crer nós sabemos reconhecer aqueles que nos fazem bem. Quando nos fazem mal “nós” assobiamos, é natural.

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