Sporting 3 Estrela 1 nos jornais

O JOGO: Estes miúdos não se rendem. Perante a necessidade de dar início a um ciclo vitorioso que lhe permitisse continuar a sonhar com o título, o Sporting estava obrigado a vencer o Estrela da Amadora, mesmo se, para tal, não podia contar com Liedson. Ora, a resposta do grupo não podia ter sido mais categórica: com uma das melhores exibições da temporada, os miúdos da Academia mostraram que – tal como Tonel havia prometido durante a semana – não estão dispostos a atirar a toalha para o chão. Jean-Paul Lares.

A BOLA : Às vezes até parece que não custa nada, não é? O Sporting ao contrário do que o FC Porto fez frente ao Estrela da Amador, nesse jogo do Dragão, não deixou correr o marfim partindo do pressuposto de que um golo seu apareceria mais cedo ou mais tarde. A equipa leonina entrou no jogo sempre com os olhos colocados na baliza de Paulo Lopes, através de um futebol fluente, rápido, variado, de mudanças de ritmos constante, criando, para além dos remates ao poste, outras situações de golo claríssimas igualmente não concretizadas porque, como é por demais sabido, o futebol também é fértil em situações desta natureza. Mário Nóbrega.

RECORD: Só custou o primeiro! Depois de dois nulos surgiu… Yannick! O jovem encarregue de substituir Liedson no ataque sportinguista obteve dois golos de rajada e matou um jogo com pouco para contar, tal a superioridade dos pupilos de Paulo Bento, que até se deram ao luxo, já na parte final da contenda, de oferecer o ponto de honra ao Estrela da Amadora. Difícil, difícil só a obtenção do primeiro tento, em especial se atendermos ao desperdício verificado até então. Hélio Nascimento.

Foto: Reuters

Estrela 0 SPORTING 1 nos jornais

  • Bola:Não está em causa a vitória do Sporting porque foi justa, nada há que a possa belisacar, mas os leões de Paulo Bento só podem moralizar os seus adeptos para o importantíssimo jogo com o Bayern de Munique, porque somaram mais três pontos ao seu pecúlio e com eles não perderam terreno para os rivais.
    O treinador leonino aproveitou para fazer rotatividade, devendo-se ao sobrecarregado calendário do clube, não significará, logicamente que opte com ela por um abrandamento competitivo da sua equipas, nada disso, ela até correu e muito, tanto a atacar, caso da primeira parte, como a defender, a gerir a sua magra vantagem, como se lhe viu após o intervalo. Mário Nóbrega
  • RECORD: Convidado a pegar no jogo, o Sporting sentiu grandes dificuldades para criar espaços de penetração, os seus médios não conseguiam libertar-se das marcações, para o que muito contribuiu a agressividade do adversário.
    Quando se pensavam que os leões iriam tenatar aplicar o xeque mate, eis que adoptam uma postura de gestão do 1 a 0. É verdade que sempre tiveram o jogo controlado, mas o risco, com um golo de Vantagem, é sempre latente. João Cartaxana.
  • O JOGO: Paulo Bento aplicou novamente a rotatividade do plantel mas a verdade é que , à excepção de Paredes, cuja qualidade e experiência se confirmam como mais valia para o colectivo, pese embora a quebra de rendimento no segundo tempo, as restantes apostas não estiveram ao nível que certamente o técnico pretendia.
    O Sporting tomou sempre conta dos acontecimentos mas foram raros os momentos de aceleração que, sempre que surgiam, mostrava a fragilidade dos homens da Amadora. Jean Paul Lares

As minhas “notas” aos jogadores do Sporting:

Ricardo 3, Abel 3, Tonel 4, Polga 3, Ronny 3, Paredes 3, Moutinho 3, Nani 3, Romagnoli 2, Bueno 3, Liedson 3, Carlos Martins 3, Custódio 2, Caneira 2.

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