Recordar: Guilherme Farinha

NOME COMPLETO	Guilherme Adolfo Almeida Farinha
NOME	Guilherme Farinha
DATA DE NASCIMENTO	11/02/1956
NATURALIDADE	Lisboa
POSIÇÃO	Treinador
ESTREIA	Águeda 0-4 Ac. Viseu (01/09/2002)
ÚLTIMO JOGO	Sanjoanense 2-1 Ac. Viseu (08/12/2002)
MAIOR VITÓRIA	Águeda 0-4 Ac. Viseu (01/09/2002)
MAIOR DERROTA	Sanjoanense 2-1 Ac. Viseu (08/12/2002)
JOGOS	12
VITÓRIAS	4
EMPATES	5
DERROTAS	3
GOLOS MARCADOS	16
GOLOS SOFRIDOS	10
ÉPOCAS	02/03

Foto retirada daqui

A 5 de março de 2011, em entrevista “A Bola”, Guilherme Farinha, técnico do Académico em 2002/2003, contou que a sua mãe era adepta do Académico de Viseu, e que um dia abriu uma garrafa de champanhe, para comemorar a vitória academista em Alvalade, com o tal golo de Águas. Isto tudo para irritar o marido – pai de Guilherme Farinha – que ficou 15 dias sem falar com a sua esposa.

O “reinado” de Guilherme Farinha começou com duas vitórias moralizadoras, uma com o Águeda (0-4) e a seguinte em “casa” (Trambelos) com o Fátima. Mas foi sol de pouca dura, nos seguintes 10 jogos apenas venceu 2, foi eliminado da Taça de Portugal pelo Alcains, e depois de uma derrota em São João da Madeira (2-1), acabou por sair do Académico.

A sua dúzia de jogos com as nossas cores, nos 20 treinadores analisados, tornam-no no 18º com mais jogos; perdeu 25% dos jogos que disputou a 3ª melhor marca; Empatou 41,7 % dos jogos que disputou, ou seja, dos 20 treinadores analisados é o que tem a percentagem mais alta; venceu apenas 33,3% dos jogos que disputou, a 16ª melhor marca; o Académico na sua era marcou uma média de 1,333 golos por jogo, a 12ª melhor marca e sofreu uma média de 0,833 golos por jogo, ou seja, a segunda melhor marca neste aspeto.

Foi substituído no comando técnico por António Caetano.

Faz hoje 59 anos. Parabéns!

Palavras dos outros LIII

“ Precisamente o Académico de Viseu aparece após a primeira época no Casa Pia, quando depois de o tirar do último lugar e termos ganho a 2ª volta do campeonato e terminarmos em quinto lugar num lote de vinte clubes porque saio? Porque o Académico de Viseu pela primeira vez ia ser SAD e principalmente porque a minha falecida mãe, a poetisa Marília Farinha, era de Viseu”.

Foto e texto in Notícias do Futebol

Recordar: Académico 1-1 Oliveira do Bairro

Nos Trambelos, em Vildemoinhos, as duas equipas não foram além de um empate, numa partida pouco emotiva, na maior parte das vezes mal jogada e com um resultado justo.

A formação orientada por Guilherme Farinha dominou a partida, mas foi inconsequente e nem sempre soube ultrapassar as dificuldades criadas pelos bairradinos. Por outro lado, o Ol. Bairro mostrou-se como uma equipa concentrada, que soube aproveitar alguma tranquilidade demonstrada pelo adversário, em especial nos últimos minutos do primeiro tempo.

A primeira parte foi enfadonha e quase sempre mal disputada. O AC. Viseu, no entanto, entrou melhor em jogo, mas foi o Ol. Bairro a chegar à vantagem no marcador, por intermédio de Paulo Costa.

Na segunda parte, o encontro teve praticamente um só sentido, em direcção à baliza de Mário Júlio, mas aos viseenses faltavam ideias para “vergar” a barreira defensiva construída por Hassa. Contudo, acabaram por chegar à igualdade, por Leal, num lance de bola parada, aos 80 minutos.

Depois, até ao final, o AC. Viseu procurou a vitória, tendo uma excelente oportunidade, por intermédio de Listra, mas a bola tocou num defesa contrário e saiu pela linha de fundo.

José Luís Araújo in Record.pt

Nota: Alguém tem a ficha deste jogo?