Gil Vicente FC 1-1 Ac. Viseu FC (4-5 gp)

Estádio Cidade de Barcelos, 2 de agosto de 2015
1ª Eliminatória da Taça CTT     
Árbitro: Rui Silva (Vila Real)
Gil Vicente: Serginho; Pedro Lemos, Sandro, Cadú e Gabi (Vítor Gonçalves, 58); Djamal, Ricardinho e Alphonse; Goba (André Soares, 86), Paulinho (c) (João Pedro, 71) e Avto. Treinador: Nandinho.
Ac. Viseu: Ricardo Janota; Tiago Costa, Tiago Gonçalves (c), Bura e Ricardo Ferreira; Romeu Ribeiro, Alex Porto e Gradíssimo (Fábio Martins, 74); Tiago Borges, Bruno Carvalho e Diogo Fonseca (João Ricardo, 86). Treinador: Ricardo Chéu.
Golos: Avto 28 (1-0), Bruno Carvalho 45+1 (1-1)
GP – Bruno Carvalho falha – defesa (0-0); Sandro falha – defesa (0-0); Tiago Borges falha – à barra (0-0); Djamal marca (1-0); Alex Porto marca (1-1); João Pedro falha – defesa (1-1); Bura marca (1-2); Vítor Gonçalves marca (2-2); Fábio Martins marca (2-3); Cadú marca (3-3); Tiago Costa marca (3-4); André Soares marca (4-4); Ricardo Ferreira marca (4-5); Pedro Lemos falha – à barra (4-5).

Num jogo equilibrado e de fraca qualidade, foram os visitantes quem entraram melhor e criaram algumas dificuldades à defensiva barcelense.  Aos poucos, o Gil Vicente foi equilibrando a contenda e aos 28 minutos conseguiu adiantar-se no marcador graças a um bom remate de Avto.


O Académico de Viseu reagiu e aos 35 minutos esteve perto de conseguir a igualdade, só que o remate de cabeça de Romeu levou a bola a embater na barra da baliza do já batido Serginho. Em cima do intervalo, e já em período de compensação dada pelo árbitro, os viseenses conseguiram o empate, através de um livre direto superiormente apontado por Bruno Carvalho.


Na segunda parte, a formação viseense voltou disposta a desfazer a igualdade e os locais passaram por momentos complicados devido aos constantes erros de marcação que o adversário aproveitava para criar perigo.  O técnico gilista procedeu a alterações e a equipa passou a controlar o jogo e a criar algumas situações para marcar só que Goba, por duas vezes, foi demasiado perdulário. 


A igualdade prevaleceu até ao final do tempo regulamentar, pelo que foi necessário recorrer à marcação de grandes penalidades para decidir que seguia em frente, e aí os visitantes foram mais felizes, marcando encontro com o Leixões.

In Record, foto incluída

Notas aos jogadores (atribuída pelo jornal Record e aceites por nós para a eleição de jogador do ano/jogador do mês): Janota (4), Tiago Costa (2), Bura (3), Tiago Gonçalves (3), Ricardo Ferreira (2), Romeu Ribeiro (3), Gradíssimo (2), Alex Porto (2), Bruno Carvalho (3), Fonseca (3), Tiago Borges (2), Fábio Martins (2), João Ricardo (1)

Apresentação do adversário: Gil Vicente FC

Nome: Gil Vicente Futebol Clube
Ano de fundação: 1924
Localidade: Barcelos
Associação: Braga
Estádio: Cidade de Barcelos com capacidade para 12504 espectadores
Equipamento: todo vermelho

Começamos hoje a “apresentação dos adversários”. Começamos pelo Gil Vicente porque será esta a primeira equipa que jogará contra nós. Outras se seguirão, sempre pela ordem com que as vamos encontrar ao longo da época.
Passado na Segunda Liga: 8º presença (97/99, 06/11, 15/16)
Passado em comum: Até ao momento Académico de Viseu, na sua versão CAF, encontrou com o Gil Vicente em 10 ocasiões. O Académico venceu 3 jogos, empatou outros 3 e sofreu 4 derrotas. O CAF marcou 14 golos e sofreu 24.
No Fontelo o Académico de Viseu venceu 3 jogos e empatou 2, ou seja, nunca perdeu. Marcou 12 golos e sofreu metade.
Fora de casa o melhor que conseguiu foi um empate. Perdeu 4 jogos, marcou apenas 2 golos e sofreu 18.
Avelino (2) e Zé Maria (2) foram os jogadores que marcaram mais que um golo ao Gil Vicente. Rodrigues com 6 jogos foi o academista que mais vezes defrontou o Gil, seguiram-se Ângelo com 5 e com 4 o duo composto por Pipa e Prado.
As “hostilidades” começaram na época 53/54 e logo com uma goleada dos galos de Barcelos, 9-1. O golo de honra academista foi marcado ao minuto 80, de grande penalidade, e o seu autor foi Hélder. Num jogo em que o Académico mandou duas bolas aos ferros e A Bola dizia que “o Gil Vicente fez uma exibição brilhante e o resultado não é exagerado, antes pelo contrário”.
Na segunda volta, na 16ª jornada, o CAF venceu por 3-1 a equipa de Barcelos. Os golos academistas foram apontados por Ângelo, Raúl Silva e Pino. Foi uma vitória difícil tal como referia o jornal A Bola. No final da época Académico foi 7º e o Gil Vicente foi 9º e mantiveram-se ambos na II Divisão, Zona Norte.
Novo confronto na época seguinte – 54/55. Na primeira volta, logo na 2ª jornada, o Académico empatou no Fontelo com os gilistas. 2-2 foi o resultado final com os golos academistas a serem apontados por Rodrigues e Póvoas isto depois dos viseenses estarem a perder por duas bolas sem resposta. A Bola dizia que o Académico “foi infeliz, pois não conseguiu produzir exibição que satisfizesse os seus associados e simpatizantes”.
Na segunda volta nova derrota em Barcelos, outra vez por números expressivos. Quatro a zero foi o resultado final! Os golos aconteceram apenas na segunda parte, na primeira brilhou a bom brilhar o guarda redes academista – Norte. O Gil terminou em 7º, o Académico em 11º e marcaram encontro para a época seguinte.
Na época 55/56 o primeiro encontro deu-se na 9ª jornada e o Gil Vicente venceu por 2-0 sendo que o segundo golo foi apontado por Almeida na própria baliza. “Muita parra… e pouca uva…” dizia A Bola, num jogo em que o Académico se viu privado de Contreiras e de um outro elemento. Numa altura em que não havia substituições o Académico ficou a jogar com 9…
Na segunda volta, à 22ª jornada, o Académico recebeu e bateu o Gil Vicente por 3-1 com os golos academistas a serem apontados por Avelino (2) e Barbosa. Curioso o título da crónica do Record “ataque ineficaz, se bem que vitorioso”. No final da época o Académico foi último e desceu, o Gil manteve-se.
Vinte e sete anos depois encontraram-se de novo, outra vez na segunda divisão, zona norte. Na primeira jornada o Académico conseguiu pela primeira vez pontuar em Barcelos. Um a um foi o resultado final com o golo academista a ser apontado por Edy. “Formações equivalentes” dizia o jornal A Bola para justificar o empate.
Na segunda volta vitória academista por 3-1 com dois golos de Zé Maria e outro de Cunha. “Voltou a confiança” dizia o jornal A Bola, mas o certo é que no fim da época o Académico foi penúltimo e desceu. O Gil Vicente manteve-se.
A 30 de novembro de 1997 as duas equipas encontraram-se pela última vez no Fontelo. O resultado final foi um empate a uma bola. O golo academista foi marcado por Zé Miguel, um grande golo quase do meio campo! Um golo a um minuto do final da partida “treze de Zé Miguel deu galo e furou as contas aos minhotos”.
Na segunda volta o Académico perdeu no Adelino Ribeiro Novo, por 2-0, num jogo fácil para os gilistas que “nem precisaram de suar” como dizia o jornal Record. No final da época o Académico desceu, o Gil ficou às portas da subida mas terminou em 4º lugar.
Jogadores que passaram por ambos os clubes: Alain, Alphonse, Amadeu, Bruno Madeira, Cláudio, Edvaldo, Fábio, Genildo, Gomes, João Coimbra, João Martins, Mangonga, Murraças, Zé da Rocha, Zé de Angola, Zé Nando

Plantel
Guarda Redes
Serginho – 32 anos, ex Santa Clara, 150 jogos na segunda liga, ao serviço de V. Guimarães, Sp. Covilhã, Portimonense, Arouca e Santa Clara;
Júlio Neiva – 19 anos, ex junior, estreia;
Ivan Somoda – 19 anos, ex junior, estreia
Defesas:
Ricardinho (DD) – 21 anos, estreia;
Gaby (DD/DE) – 20 anos, ex Vilaverdense, estreia-se na segunda liga;
Pedro Lemos (DD) – 22 anos, ex Guimarães B, 31 jogos, 1 golo (Guimarães B);
Henrique (DE) – 19 anos, ex Santa Maria, estreia;
Galvão (DE) – 26 anos, ex Sertanense, estreia na segunda liga;
Lucas (DC) – 24 anos, ex Limianos, estreia na segunda liga;
Sandro Costa (DC) – 19 anos, ex Vilaverdense, estreia na segunda liga;
Pek´s (DC) – 22 anos, estreia;
Tuca (DC) – 19 anos, ex junior, estreia;
Kiki (DE/MC) – 20 anos, ex Atlético, 46 jogos, 1 golo (Atlético);
Cadú (DC) – 33 anos, estreia;
Médios:
Alphonse (MDC) – 22 anos, ex Ac. Viseu, 38 jogos (Oliveirense e Ac. Viseu);
Leleco (MC/MO) – 24 anos, ex Operário, estreia;
Vítor Gonçalves (MC) – 23 anos, 52 jogos, 1 golo (Portimonense);
Platiny (MC) – 19, ex junior, estreia;
Bruno Rocha (MD) – 18 anos, ex junior, estreia;
Djamal (MD) – 32 anos, ex Braga (13/14), 63 jogos, 2 golos (Estoril, Beira Mar);
Nani (MD/MC) – 23 anos, ex Trofense, 49 jogos, 2 golos (Trofense);
Avançados:
Simy (PL) – 23 anos, 56 jogos, 17 golos (Portimonense);
Paulinho (ED/PL) – 22 anos, 35 jogos, 11 golos (Trofense);
Ely (EE) – 24 anos, ex Santa Clara, 63 jogos, 5 golos (Oliveirense e Santa Clara);
Tidjane Baldé (EE) – 18 anos, ex Cardiff City, estreia;
Avto (EE/ED) – 23 anos, 46 jogos, 2 golos (Oliveirense);
Vagner (ED) – 19 anos, ex junior, estreia;
André Soares (EE/ED) – 25 anos, ex Vilaverdense, 11 jogos, 1 golo (Carregado e Marítimo B);
Goba (PL) – 22 anos, ex Santa Maria, estreia;
João Pedro (PL) – 18 anos, ex junior, 23 jogos, 1 golo (Santa Clara);
Jonathan Toro (PL) – 18 anos, ex junior, estreia;

Rui Batalha (PL) – 19 anos, ex junior, estreia;
Miguel Coelho (PL) – 18 anos, ex junior, estreia;

Notícia de interesse academista

NOME COMPLETO
João Carlos Amaral Marques Coimbra
NOME
João Coimbra
DATA DE NASCIMENTO
24/05/1986
NATURALIDADE
Santa Comba Dão
POSIÇÃO
Médio
ESTREIA
Freamunde 1-0 Ac. Viseu (30/07/2014)
PRIMEIRO GOLO
Ac. Viseu 3-1 Belenenses (24/09/2014)
JOGOS
22
GOLOS
1
ÉPOCAS
14/15

Foto de Vítor Parente retirada do site zerozero.pt


Segundo o jornal A Bola, na sua edição de papel na página 27, João Coimbra pode estar de saída do Académico em direcção ao Gil Vicente.

Diz o referido jornal – “João Coimbra, médio de 28 anos, poder ser reforço do Gil Vicente em Janeiro. O jogador, apurou A Bola, é um dos jogadores referenciados pelos gilistas e terá mesmo o aval de José Mota para poder regressar a um clube que representou em 2008/2009 por empréstimo do Benfica, onde foi formado.”

Adversários do passado: Gil Vicente FC

Nome: Gil Vicente Futebol Clube
Ano de fundação: 1924
Localidade:Barcelos
Associação: Braga
Estádio:Cidade de Barcelos com capacidade para 12504 espectadores
Equipamento: todo vermelho

Hoje falamos do passado entre Académico de Viseu e Gil Vicente, clube que brilha atualmente na I Divisão.
Até ao momento Académico de Viseu, na sua versão CAF, encontrou com o Gil Vicente em 10 ocasiões. O Académico venceu 3 jogos, empatou outros 3 e sofreu 4 derrotas. O CAF marcou 14 golos e sofreu 24.
No Fontelo o Académico de Viseu venceu 3 jogos e empatou 2, ou seja, nunca perdeu. Marcou 12 golos e sofreu metade.
Fora de casa o melhor que conseguiu foi um empate. Perdeu 4 jogos, marcou apenas 2 golos e sofreu 18.
Avelino(2) e Zé Maria (2) foram os jogadores que marcaram mais que um golo ao Gil Vicente. Rodrigues com 6 jogos foi o academista que mais vezes defrontou o Gil, seguiram-se Ângelo com 5 e com 4 o duo composto por Pipa e Prado.
As “hostilidades” começaram na época 53/54 e logo com uma goleada dos galos de Barcelos, 9-1. O golo de honra academista foi marcado ao minuto 80, de grande penalidade, e o seu autor foi Hélder. Num jogo em que o Académico mandou duas bolas aos ferros e A Bola dizia que “o Gil Vicente fez uma exibição brilhante e o resultado não é exagerado, antes pelo contrário”.
Na segunda volta, na 16ª jornada, o CAF venceu por 3-1 a equipa de Barcelos. Os golos academistas foram apontados por Ângelo, Raúl Silva e Pino. Foi uma vitória difícil tal como referia o jornal A Bola. No final da época Académico foi 7º e o Gil Vicente foi 9º e mantiveram-se ambos na II Divisão, Zona Norte.
Novo confronto na época seguinte – 54/55. Na primeira volta, logo na 2ª jornada, o Académico empatou no Fontelo com os gilistas. 2-2 foi o resultado final com os golos academistas a serem apontados por Rodrigues e Póvoas isto depois dos viseenses estarem a perder por duas bolas sem resposta. A Bola dizia que o Académico “foi infeliz, pois não conseguiu produzir exibição que satisfizesse os seus associados e simpatizantes”.
Na segunda volta nova derrota em Barcelos, outra vez por números expressivos. Quatro a zero foi o resultado final, fez ontem cinquenta e nove anos! Os golos aconteceram apenas na segunda parte, na primeira brilhou, a bom brilhar, o guarda redes academista – Norte. O Gil terminou em 7º, o Académico em 11º e marcaram encontro para a época seguinte.
Na época 55/56 o primeiro encontro deu-se na 9ª jornada e o Gil Vicente venceu por 2-0 sendo que o segundo golo foi apontado por Almeida na própria baliza. “Muita parra… e pouca uva…” dizia A Bola, num jogo em que o Académico se viu privado de Contreiras e de um outro elemento. Numa altura em que não havia substituições o Académico ficou a jogar com 9…
Na segunda volta, à 22ª jornada, o Académico recebeu e bateu o Gil Vicente por 3-1 com os golos academistas a serem apontados por Avelino (2) e Barbosa. Curioso o título da crónica do Record “ataque ineficaz, se bem que vitorioso. No final da época o Académico foi último e desceu, o Gil manteve-se.
Vinte e sete anos depois encontraram-se de novo, outra vez na segunda divisão, zona norte. Na primeira jornada o Académico conseguiu pela primeira vez pontuar em Barcelos. Um a um foi o resultado final com o golo academista a ser apontado por Edy. “Formações equivalentes” dizia o jornal A Bola para justificar o empate.
Na segunda volta vitória academista por 3-1 com dois golos de Zé Maria e outro de Cunha. “Voltou a confiança” dizia o jornal A Bola, mas o certo é que no fim da época o Académico foi penúltimo e desceu. O Gil Vicente manteve-se.

Imagem do Record último jogo entre as duas equipas

A 30 de novembro de 1997 as duas equipas encontraram-se pela última vez no Fontelo. O resultado final foi um empate a uma bola. O golo academista foi marcado por Zé Miguel, um grande golo quase do meio campo! um golo a um minuto do final da partida “treze de Zé Miguel deu galo e furou as contas aos minhotos”.
Na segunda volta o Académico perdeu no Adelino Ribeiro Novo por 2-0 num jogo fácil para os gilistas que “nem precisaram de suar” como dizia o jornal Record. No final da época o Académico desceu, o Gil ficou às portas da subida mas terminou em 4º lugar – subiram União de Leiria, Beira Mar e Alverca.
Jogadores que passaram por ambos os clubes (nomes apurados até ao momento):
Amadeu– Foi jogador do CAF em 78/79 e mais tarde no Gil Vicente 85/88. No Académico jogou na I Divisão, no Gil jogou sempre na II Divisão, Zona Norte.
Bruno Madeira – Três épocas no CAF (02/05) sempre na II Divisão. No Gil jogou em 09/10 na Segunda Liga terminando a época mais ou menos a meio da classificação.
Cláudio– De momento espalha magia no nosso clube. Esteve três épocas no Gil onde foi uma grande figura tendo na época 10/11 se sagrado campeão da Segunda Liga, na sua época de estreia, e depois fez duas boas épocas na I Divisão.
Fábio – Foi o homem golo do Académico em 2002/2003. No Gil jogou em 04/05 na I Divisão e fez dois golos em oito jogos.
Genildo– Veio para Viseu em 76/77 oriundo do Gil Vicente. Em Viseu jogou na II Divisão (manutenção) no Gil, em 75/76, jogou também na II Divisão.
Gomes – Jogou no CAF de 76 a 78, também terá actuado no Gil Vicente mas não sabemos precisar as épocas.
João Martins – Tal como Cláudio o actual jogador do Académico já foi atleta do Gil Vicente. Foi na época 09/10 e o Gil foi nono na Segunda Liga.
Mangonga– Seis épocas no Gil Vicente (89/95) e uma no Académico. Em Viseu esteve em 98/99 na II Divisão. No Gil alcançou a subida à Primeira Liga Liga em 89/90 e nas épocas seguintes foi estrela da equipa, sendo mesmo o melhor marcador dos gilistas na temporada 94/95.
Murraças– Esteve no Académico de Viseu no início da sua carreira, em 66/67, ajudando o CAF a manter-se na Segunda Divisão. No Gil jogou de 71 a 74 sempre na II Divisão, Zona Norte.
Zé da Rocha – Transferiu-se do Académico (90/91) para o Gil Vicente (91/92 e 94/95). No Académico fez parte de uma equipa que só não subiu à I Divisão por causa de um autogolo muito polémico. No Gil Vicente jogou na I Divisão em 91/92 tal como em 94/95
Zé de Angola – Um dos grandes nomes da história do CAF que alcançou duas subidas à Segunda Liga em 92/93 e 94/95. No Gil Vicente jogou em 97/98 jogou pouco, num plantel que quase conseguiu a subida à I Divisão.

Zé Nando – Tal como Zé da Rocha transferiu-se do Académico (90/91) para o Gil Vicente (91/92).

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