Ac. Viseu FC 1-1 GD Chaves

( Imagem retirada do Facebook oficial do Académico de Viseu )


O Académico, recebeu hoje o Desportivo de Chaves que se assume como candidato á subida de divisão.

Ricardo Chéu, fez alinhar grande parte da equipa que iniciou o jogo contra o Beira Mar, apenas com 2 alterações. Tiago Costa, para o lugar de Tomé que se encontra lesionado, e Tiago Borges para o lugar de Filipe Nascimento.

Estádio do Fontelo, 25 de janeiro de 2015
24ª Jornada da Liga 2
Árbitro: Nuno Almeida (Algarve)
Ac. Viseu: Ivo Gonçalves; Tiago Costa (Alex Porto, 76), Eridson, Tiago Gonçalves (c) e Dalbert; João Ricardo (André Sousa, 63), Clayton e Tiago Borges; Tiago Almeida, Luisinho e Sandro Lima. Treinador: Ricardo Chéu.
Chaves: Paulo Ribeiro; Sagna (João Góis, 73), Paulo Monteiro, Miguel Ãngelo e Miguelito; Bruno Magalhães, Tarcísio (Raphael Guzzo, 65) e Patrão; Hugo Santos, Luís Pinto (João Fernandes, 54) e Luís Barry. Treinador: Carlos Pinto.

Golos: Luís Barry 59 (0-1), Eridson 90+4 (1-1)


Assistimos a uma primeira parte de fraco nível técnico, sem grandes motivos de interesse. O Chaves, explorou esporadicamente o contra-ataque, mas sempre sem grande perigo.

O Académico foi sempre mais perigoso, mas os jogadores academistas, na hora de rematar á baliza, foram sempre muito despicientes.

Na segunda parte a equipa academista veio bastante mais concentrada, com o flanco esquerdo em destaque, muito pelas ações de Dalbert.

Numa altura em que o Académico procurava o golo, surge um verdadeiro balde de água fria no Fontelo. Numa jogada de contra ataque, pelo lado esquerdo do ataque flaviense, surge o cruzamento para a área, onde Eridson permite que Barry, receba a bola, a domine, e remate para o fundo da baliza de Ivo.

Temeu-se o pior entre os adeptos academistas. A equipa tentava, mas inexplicavelmente, não tinha chama nem garra. 

A equipa era neste momento e á imagem do que aconteceu contra o Beira-Mar, uma equipa sem ideias, e sem um maestro no meio campo, que organizasse a equipa. Alguns elementos da equipa, eclipsaram-se totalmente, e são neste momento uma sombra daquilo que já os vimos produzir.

Chéu, lança em jogo André Sousa, e felizmente este mostrou-se pelos minutos em que esteve em campo, um bom reforço.

Deu profundidade ao jogo academista, e veio organizar, o meio campo. Foi também encarregue, de bater os pontapés de canto, que até ao momento da sua entrada tinham sido lances completamente fortuitos para o adversário.

Quase a acabar o jogo, Eridson, redimiu-se da péssima 1ª parte efetuada, e de cabeça, marcou o golo da igualdade, repondo alguma justiça no resultado.

O árbitro da partida, foi uma autentica nulidade, mau de mais para ser verdade.

Ps. Esperemos momentos mais tranquilos para a nossa equipa. Exigimos mais respeito, pelos órgão de comunicação social, porque a noticia que saiu no Record, de Sexta Feira, saiu no timing errado, em vésperas de jogo importante.

João Nunes





Recordar: Académico de Viseu 0-1 Chaves

Estádio do Fontelo, 23/10/1988, 4000 espectadores

Árbitro: Fortunato Azevedo

Académico de Viseu: Paulo Renato, Leal, Rui Manuel, José Alhinho, Kappa, João Manuel (Amadeu, 74), Amaral, Alexandre Alhinho, Abel, Quim e Celestino (Melo, 60). Treinador: Fernando Cabrita.

Chaves: Padrão, Cerqueira, Jorginho, Filgueira (David, 64), Rogério, Eurico, Radi, Gilberto, Luís Saura, Diamantino e Erasmo (Celso Maciel, 75). Treinador: Raúl Águas.

Golo: Jorginho 44 (0-1)

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