Recordar: Eléctrico 1-4 Ac. Viseu

Campo Matoseirense, 1 de Dezembro de 1977
Taça de Portugal
Árbitro: Alfredo Ribeiro (Santarém)

Eléctrico: José Brito; Zurrinho (João Paulo, 35), Riscado (Pita 52), Simão e Peres; Alcino, Teixeira e Durand; João Santos, Nuno e Vieirinha.

Ac. Viseu: Maia; Pelezinho (José Manuel, 65), Braga, Gomes e Penteado; Chico Santos, Pedro Paulo (Adelino, 75) e Renato; Basto, Vinagre e Albasini. Treinador: José Moniz.

Golos: Pedro Paulo 20 (0-1), Albasini 53 (0-2), Albasini 66 (0-3), Vieirinha 68 (1-3), Penteado 87 (1-4)

ZB9 resolve

Zé Bastos – 3 – O melhor do Académico de Viseu. No sábado, aproveitando o intervalo do jogo de juniores, estive nas bancadas do Fontelo a assistir a um pequeno trecho do treino academista. Treinavam-se os livres. Zé Bastos mostrou pontaria. Disse aos meus colegas de blogue o seguinte “o Zé vai marcar de livre directo”. Marcou de grande penalidade. Assim que Hugo Seco caiu na área alentejana e o árbitro marcou a respectiva grande penalidade o 9 academista virou-se para o banco pedindo para marcar a grande penalidade. Fê-lo com classe. Só quando o ZB9 entrou em campo é que o Académico criou verdadeiro sufoco. É merecido o prémio de “Man of the match”!

Rui Marcos – 2,5 – mostrou-se tranquilo e seguro numa tarde em que não teve trabalho aturado.

Marco Almeida – 2 – claras e inequívocas dificuldades a defender. Essas dificuldades defensivas tolheram as sua incursões ofensivas se bem que tenha sido ele a efectuar o cruzamento para Éverson quando o brasileiro atirou ao poste.

Marcelo Henrique – 2,5 – bem a defender onde esteve irrepreensível.

Tiago Jonas – 2,5 – os habituais elogios para aquele que será eleito por A MAGIA DO FUTEBOL como Jogador do Ano!

Tiago Gonçalves -2,5 – esteve seguro. No fim do jogo ainda deu alguns calafrios quando fez uma falta perigosa para a nossa baliza quando – aparentemente – parecia que tal fosse desnecessário.

Calico – 2,5 – a habitual garra e a habitual entrega. Viu um amarelo desnecessário. Duas atitudes que registei e que me agradaram: primeiro pediu apoio ao público para Éverson ao mesmo tempo que o incentivava, segundo a valente reprimenda que deu em Hugo Seco por este atirar uma bola para fora para alguém ser assistido quando tinha caminho para desbravar até à baliza contrário. Saiu sob aplausos.

Tomé – 2,5 – na primeira parte foi o jogador (único?) mais esclarecido dos academistas sendo constantemente parado em faltas. Elemento importante no segundo tempo.

Éverson – 1 – Calico bem pode pedir apoio das bancadas para o brasileiro mas este tem que fazer algo por o merecer. Perdeu imensas bolas e demonstrou muita inépcia. Ainda por cima teve o azar de um cabeceamento seu ter parado no poste de Passarinho. Saiu, naturalmente, ao intervalo.

Fernando Ferreira – 2 – daqueles pés espera-se sempre muito mais do que ontem mostrou no Fontelo.

Rui Santos – 2 – devemos muito a RS10 todos nós o reconhecemos. Ontem, no entanto, andou demasiado escondido do jogo. Curiosa a maneira como festejou o golo academista: com as mãos colocadas em posição de prece esperou que Zé Bastos saísse do amontoado de jogadores para “agradecer” a ZB9 o golo.

Guima – 2,5- mais uma missão de sacrifício lá bem na frente segurando a bola sem ninguém aparecer para dar a devida ajuda. Com ZB9 ao seu lado foi mais perigoso.

Hugo Seco – 2,5 – acabou por ser o abre-latas da defesa contrária ao sofrer a falta para grande penalidade. As suas incursões são sempre perigosas mas falta-lhe maior discernimento na hora de decidir. Deve-se manter longe das confusões.

Álvaro -1,5 – começou no banco. Entrou para o lugar de Calico e sem tempo para grandes coisas. Importante no segurar da vitória.

Ac. Viseu FC 1 – 0 Eléctrico FC

Académico de Viseu: Rui Marcos, Marco Almeida, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Calico (Álvaro, 78), Tomé, Fernando Ferreira (Zé Bastos, 66), Éverson (Hugo Seco, int), Rui Santos e Guima. Treinador: António Borges.

Eléctrico: Passarinho, Mauro (João Paulo, 83), Rui Gomes, Wilson, Salvador, Edgar, Pedras (Rafael, int), Marçal (Mário Silva, 61), Telmo, Carlos Santos e Hugo Lopes. Treinador: Amândio Barreiras.

Expulsões: Carlos Santos 85

Golo: Zé Bastos 81 g.p. (1-0)

Foto Viseu Flash
O Académico de Viseu venceu esta tarde o Eléctrico de Ponte de Sor por 1-0 e continua a alimentar legítimas aspirações a continuar na II Divisão. Mas nem tudo foram rosas.
Perante uma boa assistência e sob um calor abrasador esperava-se que o Académico entrasse a mandar no jogo e à procura de um golo que tranquilizasse o mar de ansiedade que invadia equipa e adeptos. Nada disso aconteceu o Académico entrou sem chama e bastante amorfo e só aos 13 minutos criou verdadeiro perigo altura em que Tomé após jogada individual atirou rente ao poste de Passarinho. Demorou mais 13 minutos para o Académico voltar a criar perigo, livre de Marcelo Henrique sobre a direita do ataque, bola para a pequena área e Tiago Jonas a “pentear” a bola mas com esta a sair por cima da baliza alentejana. Aos 36 minutos o muito criticado Éverson quase virava herói ao acorrer a cruzamento de Marco Almeida e a atirar de cabeça ao poste direito da baliza de Passarinho. Foram estas as oportunidades do Académico. Muito pouco para quem precisava de tanto, algo faltou àquele Académico dos primeiros 45 minutos, quase parecendo que alguém já lhes havia dito que não valia a pena lutar, que a III Divisão fosse já um dado adquirido.
Ao intervalo nos balneários do Fontelo ficou Éverson entrando para o seu lugar o irreverente Hugo Seco. O Académico cresceu, e muito, em atitude e em entrega mas as ocasiões continuava a rarear, para não dizer que eram nulas. O minuto 69 marcou na minha opinião – e na dos restantes membros deste blogue já que o vimos juntos – o momento do jogo que foi a entrada de Zé Bastos para o lugar de Fernando Ferreira. No entanto ao minuto 71 o Eléctrico quase marcou no Fontelo quando um avançado alentejano faz um chapéu, dum ângulo apertadíssimo, a Rui Marcos com Marcelo Henrique sobre a linha a evitar um balde de água gelada para os academistas. Com a entrada de Zé Bastos o Académico começou a ter mais presença na área com Guima a não se sentir tão desamparado. Aos 73 minutos um livre de Rui Santos ao segundo poste não encontra Zé Bastos por uma unha negra, a partir daqui o escriba na emoção do jogo não conseguiu tirar mais apontamentos mas contou duas boas oportunidades para os academistas, primeiro com Marco Almeida a atirar contra as pernas de um defensor contrário após assistência de Guima e mais tarde Zé Bastos que rodou sobre si próprio e obrigou Passarinho a defesa apertada. Até que surgiu a grande penalidade, Hugo Seco entrou em dribles na área adversária e segundo o árbitro foi tocado em falta. Na transformação da grande penalidade ZB9 não perdoou. A partir daqui a equipa do Eléctrico perdeu completamente o sangue frio e com maior ou menor dificuldade o Académico segurou um resultado que pode valer ouro.

Notas negativas:

– Três jogadores academistas ficaram estendidos no magnífico relvado do Fontelo queixando-se de falta e aparentemente com dores. A bola foi fora e afinal não era precisa assistência médica. Tempo desperdiçado sem qualquer necessidade – ou necessidade aparente – numa altura em que havia 0-0.

– Com o Académico em vantagem do banco de suplentes vieram duas bolas para o relvado quando o jogo estava a decorrer. Não sei quem ordenou, não sei quem mandou as ditas bolas mas o gesto foi muito feio. Espero que na última jornada que ninguém nos faça o que se fez hoje no Fontelo. Na minha opinião foi, repito, feio.

José Ferreira, sócio 525 do AVFC

O que falta jogar

A seguir vem a lista de jogos que faltam jogar para quem ainda está envolvido na luta pela permanência. Destes jogos excluímos as equipas que estão a mais de seis pontos do 12º lugar – neste caso o Vitória do Pico que está a 9 pontos – e os que têm mais de 6 pontos sobre o 13º lugar – ou seja a partir do 8º lugar para cima, que é pertença do Praiense, e que tem 7 pontos de avanço sobre o 13º. Todas as semanas faremos a actualização.

Académico de Viseu:

Mafra (casa)
Sertanense (fora)
Tondela (casa)
Vitória do Pico (fora)
Eléctrico (casa)
Esmoriz (fora)

Oliveira do Bairro:

Praiense (casa)
Esmoriz (fora)
Arouca (casa)
União da Serra (fora)
Operário (fora)
Tourizense (casa)

Monsanto:

Arouca (casa)
Operário (fora)
Mafra (casa)
Sertanense (fora)
Tondela (casa)
Vitória do Pico (fora)

Eléctrico:

Esmoriz (fora)
União da Serra (casa)
Tourizense (fora)
Marinhense (casa)
Académico de Viseu (fora)
Pampilhosa (casa)

Marinhense:

Sertanense (casa)
Tondela (fora)
Vitória do Pico (casa)
Eléctrico (fora)
Esmoriz (casa)
União da Serra (fora)

União da Serra:

Vitória do Pico (casa)
Eléctrico (fora)
Esmoriz (casa)
Oliveira do Bairro (casa)
Tourizense (fora)
Marinhense (casa)

Operário:

Pampilhosa (fora)
Monsanto (casa)
Praiense (fora)
Arouca (casa)
Oliveira do Bairro (casa)
Mafra (fora)

FF significa magia

Fernando Ferreira -3,5- o melhor do Académico. Depois dos dois golos em Tondela FF provou hoje estar em boa forma ao fazer dois passes para os golos de Rui Santos e Tomé. Esteve sempre presente nas melhores jogadas academistas.

Augusto -3- foi espectador atento em quase todo o jogo mas seria ele, aos 83 minutos, a fazer a defesa da tarde.

Marco Almeida -2,5- mais uma vez actuou a defesa direito e não teve qualquer tipo de problema a nível defensivo. Com a entrada de Rúben subiu para o meio campo.

Marcelo Henrique -2,5- muito bem na cobrança dos lances de bola parada. Teve uma falha algo comprometedora aos 83 minutos felizmente Augusto resolveu com uma grande defesa. O 2-3 a sete minutos do fim podia ter complicado as coisas.

Tiago Jonas -2,5- o golo alentejano surge no seu raio de acção. No melhor período dos da casa esteve bem.

Tiago Gonçalves -2,5- só nos minutos finais foi relativamente posto à prova. Enviou uma bola ao poste.

Calico -2,5- É o capitão sem braçadeira. Uma entrega notável do trinco academista.

Álvaro -2,5- tentou por duas vezes o remate de longa distância e esteve perto de conseguir o golo. Lutador incansável. Como sempre.

Tomé -3- o ponto alto da sua exibição foi o golo importantíssimo que apontou.

Rui Santos -3- o seu golo coroou a melhor jogada de envolvimento que vii fazer ao Académico 09/10. Importante e decisivo como sempre.

Guima -3- logo aos dois minutos quase marcava mas a recepção não lhe correu bem. Muita classe ao sentar Passarinho no golo do 0-1. Curiosa a sua maneira de celebrar. Que marque ao Esmoriz para mais academistas verem…

Rúben -1- entrou na fase de maior assédio dos de Ponte de Sor.

Filipe -0,5 – entrou

Hugo Seco -0,5- nova aparição com a divina camisola negra!

Eléctrico FC 1 – 3 Ac. Viseu FC

Eléctrico: Nuno Passarinho, Telmo, Hugo Lopes, Da Silva, Marinho, Edgar, Carlos Santos (João Neves 25, João Paulo int), Marçal, Salvador, Rui Gomes e Wilson. Treinador: Amândio Barreiras.

Académico de Viseu: Augusto, Marco Almeida, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique (Filipe, 89), Calico, Álvaro, Tomé (Rúben, 73), Fernando Ferreira (Hugo Seco 85), Rui Santos (c) e Guima. Treinador: António Jesus.

Suplentes não utilizados: Paulo Freitas, Cabido e Zé Bastos.

Golos: Guima 26 (0-1), Rui Santos 28 (0-2), Tomé 34 (0-3), João Paulo 80 (1-3)

Em equipa que ganha não se mexe. Não sei se foi este o pensamento de António Borges mas o certo é que o Académico de Viseu surgiu esta tarde em Ponte de Sor com os mesmos onze que goleou o Tondela no terreno deste.
O Académico de Viseu iniciou muito bem a partida e logo aos dois minutos esteve bem perto do golo, Rui Santos trabalhou bem na esquerda e coloca a bola em Guima que não consegue, na cara do guarda-redes, dominar a preceito e Passarinho – o “redes” alentejano – agarrou com segurança.
O jogo passou a ser disputado sobre o meio campo e só aos 14 minutos houve nova sensação de perigo, Fernando Ferreira e Guima combinam bem entre si e Álvaro à entrada da área remata por cima. O Académico estava por cima na partida, notava-se que apesar de empatados em números de pontos os academistas eram melhores. Aos 22 minutos Fernando Ferreira quase marca, após livre apontado por Marcelo Henrique, mas o seu desvio não sai com a direcção mais conveniente.
Adivinhava-se o golo academista e ele surgiu mesmo por intermédio de Guima que aproveitou um deslize alentejano para sentar Passarinho e atirar para a baliza deserta. O golo veio mostrar que não era o único academista no estádio, fiz a viagem Lisboa/Ponte de Sor, mas houve ainda alguém mais “corajoso” – tendo em conta o imenso frio e os muitos km de viagem – que veio de Viseu até ao Alentejo. Muito bem academistas!
As coisas estavam a ficar boas e no minuto seguinte melhoraram muito mais. Numa excelente jogada entre Rui Santos e Fernando Ferreira o ex leão colocou a bola bem redondinha na área e o capitão num “penalty em movimento” não perdoou. Havia MAGIA em Ponte de Sor! 0-2 para o Académico de Viseu!
Os da casa ficaram ainda mais intranquilos e pressentia-se que a qualquer momento o Académico chegasse ao terceiro golo da partida. E ele surgiu aos 34 minutos Álvaro de calcanhar solicitou na direita Fernando Ferreira que cruzou para Tomé empurrar para a baliza defendia por Passarinho. Era o 0-3.
Como é obvio a minha análise ao jogo é tendenciosa, pois sou academista, mas a verdade é que não me recordo de um único lance de perigo em toda a primeira parte por parte dos da casa e foi mesmo o Académico que esteve perto do 4º golo aos 43 minutos altura em que Tiago Gonçalves desviou para o poste um livre de Marcelo Henrique. Ao intervalo o 0-3 era justo.
Na segunda parte as transições dos academistas não saíram tão bem como na primeira parte e só aos 66 minutos o Académico rematou à baliza alentejana, Álvaro do meio da rua rematou para boa defesa do guardião caseiro que tirou a bola para a linha final. Na sequência do pontapé de canto Tiago Jonas caiu na área do Eléctrico de uma maneira muito suspeita.
Ao minuto 78 a equipa da casa chegou ao golo, João Paulo aproveitou uma bola perdida na área academista a atirou a contar para a baliza defendida poe Augusto. Aos 83 minutos Marcelo Henrique deixou muito espaço nas suas costas, a defesa academista ficou descompensada e um cruzamento bem medido para a área viseense terminou com a defesa da tarde por parte de Augusto. Estes derradeiros lances deram uma sensação de equilíbrio que nunca existiu.
Vitória clara e inequívoca do Académico de Viseu que recebe na próxima o líder da Divisão que está neste momento a 9 pontos de distância. Mas atenção que a linha de água mantém-se muito próxima…

P.S. Éverson esteve hoje na bancada a assistir ao jogo. Quero deixar aqui os meus parabéns à autarquia de Ponte de Sor pelo bonito estádio que tem. No Estádio há uma loja com produtos do clube – comprei-lhes um cachecol – e onde se pode regularizar as quotas. Um exemplo a seguir

José Ferreira (ogirdoR) Sócio 525 do AVFC

Antevisão 14ª jornada: Eléctrico FC x Ac. Viseu FC

Aí está o regresso do nosso Académico ao Campeonato Nacional da 2ªdivisão. A 14ªjornada ditou a deslocação dos viseenses a Ponte de Sôr, para defrontar o Eléctrico Futebol Clube. A formação da AF Portalegre, ocupa a mesma posição que os academistas, com 14 pontos, o que por si só revela o equilíbrio que poderá existir no jogo do próximo domingo. A equipa da casa, que não poderá contar com Pedras (castigado), veio de um empate (0-0) no terreno do Marinhense, onde os academistas foram derrotados (2-0). Já o Ac. Viseu terminou o ano com aquela vitória moralizadora em Tondela (0-3). Seria óptimo começar o novo ano com a mesma moral, derrotando mais este difícil adversário. Destaque para o regresso já anunciado de Everson, o reforço de Inverno academista, e que muito jeito pode dar ao clube. Força Everson! Força Académico!

Tendo em conta que tem existido algumas dúvidas relativas à manutenção nesta divisão, para que fique claro, descem à 3ªDivisão Nacional os quatro (4) últimos de cada série, mais os dois piores 12º classificados das três séries, ou seja, só o melhor 12º classificado das três séries da 2ª Divisão Nacional, se manterá neste escalão.

Estádio: Municipal de Ponte de Sôr

Horário: dia 10/01, às 15h

Árbitro: Diogo Santos, A.F. Aveiro

Nota: A pedido do grande academista Pedro Simões, é de salientar a existência do grupo “Académico Viseu” no Facebook. Junta-te ao melhor clube do mundo, através dum click!

Apresentação dos adversários: Eléctrico

Nome: Eléctrico Futebol Clube
Data de fundação: 1929
Associação: Portalegre
Estádio: Municipal de Ponte de Sôr com 3000 lugares
Site da internet: http://electrico.no.sapo.pt/
Localidade: Ponte de Sôr (sede de concelho)
Equipamento: camisola verde e branca listada verticalmente, calções verdes, meias verdes

Breve resumo histórico: na época de 78/79 o Eléctrico que militava na terceira divisão série E desceu de divisão. Voltou aos nacionais na época 85/86 para voltar a descer em 87/88. Na época 2003/2004 alcançou de novo a subida á III Divisão para em 2005/2006 alcançar a subida à II Divisão ao terminar a serie D no 1º lugar e por lá se tem mantido até então.

Estrelas do passado: Rolão, agora conhecido como Rolão Preto, adjunto de Boloni e campeão nacional pelo Sporting, nessa qualidade, actuou no Eléctrico de Ponte de Sôr de 78 a 80. Recorde-se que Rolão foi jogador de primeira divisão ao serviço de Académica e Nacional e que teve passagem pelo Carvalhais de 80 a 82. Maside que actuou no Sporting em 88/89, para além de Setúbal e Braga entre outros, foi jogador do Eléctrico em final de carreira (2000 a 2002).

Histórico de Confrontos: na época 77/78 o Académico deslocou-se ao terreno do Eléctrico e vence por 4 a 1 em jogo a contar para a Taça de Portugal

Data dos confrontos: 14ª jornada em Ponte de Sor (10/01/2010), 29ª jornada em Viseu (25/04/2010)

Plantel:

Guarda-Redes:

Nuno Passarinho (Rio Maior)

Sérgio (formado no Setúbal)

Defesas:

Hugo Lopes (Sertanense)
Carlos Santos (formado no FC Porto)
Telmo
Miguel Fernandes (formado no clube)

Médios:

Da Silva
Ibraime
João Neves
Cristiano (formado na Académica)
Rui Gomes
Vasco Campos (Cova da Piedade, formado no Sporting)
André Galacho (formado no clube)

Avançados:

Joca (Sertanense)
David Nunes
Ramos
Leitão
Wilson (Pescadores)

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