Recordar: Ac. Viseu 1-0 Vilafranquense
Recordar: Estarreja 1-2 Ac. Viseu
34ª Jornada da II Divisão, Zona Centro
Recordar: Ac. Viseu 3-1 Águeda
Recordar: E. Portalegre 1-0 Ac. Viseu
Recordar: Ac. Viseu 4-2 Mangualde
31ª Jornada da II Divisão Zona Centro
Árbitro: João Lavita (Braga)
Ac. Viseu: Sardinha; Morgado, Leal, Chico Nikita e Kappa; Delgado, Abel e Cruz (Baptista, 81); Rui Manuel, João Luís e Quim (Rui Madeira, 81). Treinador: Carlos Alhinho.
Mangualde: Nery; Fanfali, Quim Zé, Armindo e Hermínio; Jorge Costa, Águas e Guilherme; Sambaro, Augusto (Rendeiro, 57) e Vieira.
Golos: Sambaro 10 (0-1), Quim 11 (1-1), Delgado 19 (2-1), Cruz 54 (3-1), Delgado 56 (4-1), Sambaro 89 (4-2)
“Locais assustaram-se: Este derby regional começou da melhor maneira para os visitantes que ainda na chamada fase de estudo, lograram adiantar-se no marcador.
Mas essa vantagem durou apenas um minuto face à forte reacção dos academistas que chegaram ao 2-1 em poucos minutos.
Ainda na primeira parte – período em que se verificou um futebol mais ou menos competitivo – os mangualdenses perderiam duas grandes oportunidades de voltar a igualar a partida permitindo, depois, no tempo complementar, que os viseenses se assenhorassem completamente do jogo, que diminui bastante em qualidade para o que muito contribuiu o mau trabalho do juiz praticamente apitando a tudo e nada, quando o prélio em si, não obstante a rivalidade existente, até foi disputado com muita correcção.
Em resumo vitória certa dos viseenses.”
Carlos Costa In A Bola, 25 de Abril de 1988
Recordar: Marinhense 2-1 Ac. Viseu
Recordar: Ac. Viseu 2-0 Caldas
29ª Jornada da II Divisão, Zona Centro
Árbitro: Fernando Alberto (Porto)
Ac. Viseu: Sardinha; Baptista (Hélder, 74), Leal, Chico Nikita e Kappa; Rui, Abel e Cruz; Quim, João Luís e Amadeu (Gil, 74). Treinador: Carlos Alhinho
Caldas: Rui; Marinho, Patana, Nilson (Amauri, 75) e Rui Carlos; Miranda, Luís Carlos, Chico, Eco (Pinto, 75), Cunha e Simões.
Golos: Quim 13 (1-0), João Luís 68 (2-0)
“Ritmo diabólico: Tarde de sol ameno. Boa assistência. Ao apito do 1º minuto, logo os locais imprimiram um ritmo diabólico, o que provocou que os visitantes se defendessem de qualquer forma e criassem situações a fim de quebrara o ímpeto dos viseenses. Só que o Académico de Viseu cedo se adiantou no marcador mantendo a acutilância até à meia hora, altura em que o Caldas equilibrou o encontro até ao final do primeiro tempo.
No reinício da partida as equipas baixaram de rendimento, acusando o esforço anterior, especialmente por parte do Académico de Viseu, toada que se manteve até que o 12º jogador, o público, ordeira e ruidosamente, se fez sentir querendo dizer que protestava contra o desenrolar do jogo, provocando o despertar da sua equipa que voltou a carregar, até conseguir o tento da confirmação.
o Académico insistiu no ataque enquanto o Caldas tentava minorar a desvantagem valorizando o espectáculo que acabou com o desfecho certo.
Arbitragem regular.”
Fonseca da Silva, in A Bola, 11 de Abril de 1988.
Recordar: Ac. Viseu 3-0 Mirense
Recordar: Torreense 0-1 Ac. Viseu
26ª Jornada da II Divisão, Zona Centro
Árbitro: Carlos Valente (Setúbal)
Torreense: Jorge; Margaça, Couceiro, Bighetti e Toni (Hélio, 80); Toinha (Baltasar, 33), Passos, Sardinheiro e Sanha; Filipe e Rosário.
Ac. Viseu: Sardinha; Baptista, Leal, Chico Nikita e Kappa; Rui, Cruz, Amadeu e Abel; João Luís (Matos, 87) e Quim (Gil, 65). Treinador: Carlos Alhinho.
Golo: Gil 76 (0-1)
“Estrelinha da sorte: Jogo importante que punha frente a frente o primeiro e terceiros classificados da zona centro, separados apenas por 3 pontos. Logo de início se verificou a disposição da equipa visitante em controlar o jogo a meio campo, para daí partir para o contra ataque. Perante esta situação os locais não encontraram antídoto e deixaram-se enlear na teia muito bem urdida por Carlos Alhinho vindo a pertencer aos forasteiros, neste primeiro período, as melhores oportunidades para desfeitear Jorge, que em grande forma, se saiu muito bem nos lances de apuro para a sua baliza.
No 2º tempo o cariz do jogo não se alterou com as duas equipas a revelarem-se contentar com o nulo, embora espreitando sempre qualquer desatenção da defensiva contrária. Assim aconteceu, num rápido contra-ataque apanhando a defensiva local em contrapé, os academistas marcaram o golo que veio a ditar o vencedor.
A partir daí os locais tentaram chegar à igualdade e no último minuto Sanhá poderia ter marcado com o guarda-redes Sardinha já batido. Enfim, ganhou a equipa que melhor soube controlar o jogo e que teve pelo seu lado a estrelinha da sorte.
Boa arbitragem.
Mário Lopes, in A Bola de 21 de Março de 1988”
Comentários Recentes