Nuno Ricardo – 3 – Tarde tranquilissima.
Calico – 3 – Enquanto o adversário jogou com 11, ainda teve de se aplicar face ás movimentações dos homens mais avançados do Operário, com 9 tudo foi bastante mais calmo e facilitado.
Thiago Pereira – 3 – Não foi o jogo ideal para se poder “avaliar” o novo reforço academista. Das poucas intervenções que teve no jogo, mostrou alguma segurança, e também nos pareceu um defesa de “processos fáceis”. Em caso de duvida, não teve problemas em despachar as bolas para a bancada.
Tiago Gonçalves – 3 – Tarde tranquila, sem grandes momentos de aperto, foi “chamado” ao jogo duas ou três vezes e respondeu sempre presente!
Campinho – 2,0 – Saiu ainda na 1ª parte no lance que deu a segunda expulsão para o Operário. Não conseguimos ver o lance, muito por culpa da publicidade que cobre o banco de suplentes que teima em tirar a visão dos lances que se disputam nessa zona.
Fica uma duvida da substituição, saiu Campinho lesionado, ou por opção táctica?
Ibraima – 3,5 – Faz neste momento com Bruno Loureiro, uma dupla de sonho ! Que bem joga Ibraima, que precisão no passe, que subtileza nos cortes ! Bravo Ibraima !
Hélder Rodrigues – 3 – A história do jogo começa nos pés dele. Arrancada perigosa em direção á baliza, rasteirado por trás, vermelho para o adversário, e do livre o golo academista. Mesmo parecendo em baixa de forma é sempre um jogador perigosíssimo!
Luisinho – 3 – A garra do costume, mas o terreno não ajudou nada na 1ª parte, na segunda com o terreno mais leve, não teve de se aplicar tanto, uma vez que o jogo estava decidido.
Zé Rui – 3 – Ontem era dia do Zé Rui brilhar! Devido á sua compleição fisica imponente, esperava-se que muitos dos lances de ataque academista passassem por dele, devido ao estado pesado do relvado. Acabou por conseguir na fase inicial do jogo, depois com o decorrer do jogo foi perdendo brilho a sua exibição.
Kifuta – 4 – Podia ter sido também escolhido para “homem do jogo”, pelos 2 golos decisivos, mas o Bruno esteve imparável! Compreende-se porque veio apelidado de “jogador fetiche” de Filipe Moreira. Perto do fim acabou por desperdiçar um golo “cantado” quando não conseguiu desviar de cabeça um cruzamento milimétrico de Johnny.
Horácio – 2,5 – Houve quem desconfiasse das suas capacidades nos primeiros lances, mas estamos convencidos que é daqueles jogadores que vai ser muito útil á equipa. Ainda agora chegou e ontem não era concerteza jogo para fazer brilharetes. Não esquecer que foram precisos poucos minutos com o nosso símbolo ao peito para se estrear a marcar. Força Horácio, agora és um dos nossos !
Sérgio Duarte – 2,5 – Outro jogador que não entrou bem no jogo, mas a qualidade está lá, vamos aguardar por melhores oportunidades.
Johnny – 2 – O chamado jogador “falso lento”. Tem magia naqueles pés, dribles desconcertantes, mas teve pouco tempo para o demonstrar O jogo estava decidido, e o terreno não propicio a grandes recortes técnicos.
Ac. Viseu FC 2-0 C. Operário D
O mister Filipe Moreira procedeu a uma alteração no onze academista fruta da lesão de Rodolfo, fazendo entrar no onze um dos mais recentes reforços, Thiago Pereira. Campinho foi o escolhido para jogar na esquerda da defesa.
C. Operário D. 4-0 Ac. Viseu FC
Campo João Gualberto Borges Arruda, 1 de novembro de 2012
Antevisão 2ª jornada: C.Operário x Ac.Viseu FC
Será certamente um teste de grau elevado, onde o Académico terá de se superiorizar, de modo a trazer um resultado positivo para as terras de Viriato. Nós acdreditamos!
Nota: Leia aqui a apresentação que fizemos do Operário
Apresentação do adversário: Operário
O que falta jogar
Académico de Viseu:
Mafra (casa)
Sertanense (fora)
Tondela (casa)
Vitória do Pico (fora)
Eléctrico (casa)
Esmoriz (fora)
Oliveira do Bairro:
Praiense (casa)
Esmoriz (fora)
Arouca (casa)
União da Serra (fora)
Operário (fora)
Tourizense (casa)
Monsanto:
Arouca (casa)
Operário (fora)
Mafra (casa)
Sertanense (fora)
Tondela (casa)
Vitória do Pico (fora)
Eléctrico:
Esmoriz (fora)
União da Serra (casa)
Tourizense (fora)
Marinhense (casa)
Académico de Viseu (fora)
Pampilhosa (casa)
Marinhense:
Sertanense (casa)
Tondela (fora)
Vitória do Pico (casa)
Eléctrico (fora)
Esmoriz (casa)
União da Serra (fora)
União da Serra:
Vitória do Pico (casa)
Eléctrico (fora)
Esmoriz (casa)
Oliveira do Bairro (casa)
Tourizense (fora)
Marinhense (casa)
Operário:
Pampilhosa (fora)
Monsanto (casa)
Praiense (fora)
Arouca (casa)
Oliveira do Bairro (casa)
Mafra (fora)
COD Operário 1 – 1 Ac. Viseu FC
Académico de Viseu: Rui Marcos, Ruben, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Calico (c), Paulo Gomes, Tomé (Cabido 90+2), Marco Almeida (Renato, 85), Éverson e Guima (Zé Bastos, 67). Treinador: António Borges.
Golos: Tomé 66 (0-1), Ruizinho 83 (1-1)
A 1ª parte foi um jogo lento e sem oportunidades de golo, com as equipas a dividirem o protagonismo e a posse de bola.
Na 2ª parte o Operário jogou mais ao ataque muito por acção Bruno Melo, que jogou muito bem no meio campo do Operário.
Contudo as jogadas do Operário eram inconsequentes e sem grande perigo para a baliza Academista.
O Académico conseguiu equilibrar o desafio a partir dos 60m, mas continuava também sem criar oportunidades de golo.
Numa das jogadas de contra-ataque o Académico ganha um lançamento lateral, a bola é endossada para Tomé, que num excelente remate faz o golo Academista aos 61m.
O Operário continuava a mandar no jogo e António Borges decide refrescar o ataque Academista aos 67m, lançando em campo Zé Bastos, para o lugar de Guima que sai esgotadissimo, em virtude de ter jogado muito só na frente de ataque Academista.
Aos 77m Zé Bastos ainda faz um chapéu a Nuno Ricardo, mas a bola sai por cima da baliza, e seria este um dos últimos lances de ataque da equipa do Académico.
O Operário continuava a chegar-se á baliza adversária, mas sem perigo para os defesas do Académico, que estavam a mostrar boa segurança defensiva.
Aos 83m surge o golo Operário por Ruizinho. Cruzamento da direita, e a defesa Academista, não conseguiu evitar o golo.
O Operário conseguiu chegar ao empate, fruto da sua insistência ofensiva.
António Borges lança em jogo Renato para a saida de Marco Almeida aos 85m. Tentava o treinador Academista surpreender o adversário, jogando pelas alas mas sem grandes efeitos.
Quase no final do Jogo entra Cabido aos 91m para substituir Tomé, também ele desgastado fisicamente.
Quase a acabar o jogo os jogadores academistas comentem uma falta perigosa para o Operário, frente á baliza Academista.
Rui Marcos fez a defesa da tarde e segurou o empate com uma excelente defesa.
Acabou por ser um resultado justo por aquilo que as equipas fizeram em campo, teria sido fantástica uma vitória Academista, mas se nos lembrar-mos que o jogo foi nos Açores,
e num relvado sintéctico, temos de nos dar por contentes.
Continuam complicadas as contas Academistas, mas os ultimos resultados, mostram que temos valor mais que suficiente para atingir a permanência.
Força Académico!
Antevisão 24ª jornada: C. Operário x Ac. Viseu FC
Em relação aos jogadores que não poderão dar o seu contributo, subsistem as dúvidas em relação a Augusto e M. Almeida (que se ressentiram de lesões no último desafio); F. Ferreira castigado também não poderá dar o seu contributo (1 jogo de suspensão); Álvaro e Rui Santos, pelas razões já conhecidas finalizam o leque de indisponíveis. No que respeita ao nº 10, começa a ser “esquisito” o silêncio da federação perante o caso do nosso mágico, já lá vão quase dois meses. Só em Portugal, claro está.
Força Académico! Os adeptos estão convosco!
Árbitro: José Godinho, A.F. Évora
Estádio: João Gualberto Borges Arruda – Lagoa (S.Miguel – Açores)
Horário do jogo: 15h nos Açores, 16h em Portugal continental
Tiago Gonçalves o melhor academista!
Tiago – 3 – O melhor do Académico. Pela sua atitude em campo. Tentou levar a equipa para a frente mesmo quando esta já não tinha forças.
Augusto – 2,5 – Praticamente um espectador durante o jogo. No lance do golo, ainda o tentou evitar, defendendo um primeiro remate.
Ruben – 2,5 – Foi um lateral muitas vezes ofensivo, e cruzou por diversas vez para a área, mas sem efeito. Cumpriu bem.
Jonas – 2,5 – Acabou o jogo a ponta-de-lança sempre com a garra habitual.
Marcelo – 2,5 – Apontou dois livres que levaram perigo à baliza contrária. Quase nunca subiu no terreno.
Álvaro – 2,5 – O trinco academista, demonstrou a garra normal que o caracteriza. Não esteve tão bem no aspecto do passe. Teve um remate muito bom, que por pouco não deu golo.
F.Ferreira – 2,5 – Primeira parte de bom nível do nosso centro-campista. Caiu de produção e foi substituído.
Marco Almeida – 2,5 – A sua estreia no Fontelo, esta época, foi positiva. Embora tenha aspectos que tem de melhorar, como os passes. Errou alguns. Mas dedicou-se ao jogo.
Rui Santos – 2,5 – O nosso nº10, esteve intermitente. Mas quando aparece é fantástico. Boas arrancadas e um remate que poderia ter dado golo.
Hugo Seco – 2,5 – Boa estreia deste jovem extremo. Deixou bons pormenores, embora por vezes, se tenha agarrado demasiado à bola. Quando estiver em boa forma, vai ser um elemento importante na equipa principal.
Guima – 2,5 – Trabalhou bastante para os “extremos”. Está-lhe a faltar um golo, bem tentou.
Zé Bastos – 1 – Os adeptos bem o incentivaram, mas o Bastogol não resolveu. Também não teve oportunidades para isso, verdade seja dita. Valeu o esforço.
Ac.Viseu FC 0-1 COD Operário
Académico de Viseu: Augusto, Ruben, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Álvaro, Fernando Ferreira (Zé Bastos, 63), Rui Santos, Marco Almeida, Hugo Seco e Guima. Treinador: António Borges.
Operário: Nuno Ricardo (Armindo, 69), Luís Soares, Hugo Grilo, Bruno Melo, Jorginho, Ruizinho, Amaral (Rodrigo Borges, 78), Marco Aurélio (Costinha, 57), Paulo Letras, Leonel e Hugo Santos. Treinador: Francisco Agatão.
Expulsão: Ruizinho 47
Golo: Costinha 60 (0-1)
Se é verdade que os viseenses assumiram o jogo desde o apito inicial, com visíveis melhorias em relação aos últimos desafios, não é menos verdade, que novamente um erro de marcação no coração da área ditou a derrota da equipa, e consequentemente a perda de mais três preciosos pontos. O Académico tentou desde cedo chegar ao golo, mas o capítulo da finalização continua a não funcionar da melhor forma. Vários remates ao longo do jogo, e alguns com “faro de golo” não foram suficientes para bater os guardiões contrários (uma vez que o titular saiu lesionado a meio do segundo tempo). No primeiro tempo, registo para as arrancadas de Hugo Seco, bastante interventivo no jogo, tal como o habitual Rui Santos, e para os remates perigosos do nº 10 e de Álvaro, este último rasou a barra da baliza de Nuno Ricardo.
O golo do Operário surgiu contra a corrente do jogo, por volta dos 60min. Costinha, que tinha acabado de entrar foi o marcador, aproveitando uma desatenção academista, para à entrada da área bater Augusto.
O Académico tentava reagir. Guima que se fartou de trabalhar para os “extremos” da equipa, tentou o golo em várias as ocasiões. Numa deles o guardião forasteiro, fez uma defesa absolutamente fantástica, num remate não menos vistoso. Já perto do fim, o avançado academista poderia ter feito melhor, mas o cabeceamento saiu sem perigo. Também o central Tiago tentou a sua sorte de longe, mas o guarda-redes defendeu a punhos.
Em termos genéricos, a equipa está mais compacta, com mais frescura física, mas continua com alguma falta de sorte e concentração. Não podemos sofrer golos como aconteceu hoje, pois nesta IIªdivisão nacional, paga-se caro.
Estamos convictos que com muito trabalho, o grupo alcançará vitórias em breve.
Força Académico!
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