MVP: João Coimbra

João Coimbra – 3 – o academista mais lúcido sobre o terreno de jogo. O único a ser capaz de dar garra e magia ao meio campo academista. Foi mal acompanhado. Ah, e foi o único a marcar a grande penalidade!

foto: academicodeviseufc.com

Ivo Gonçalves – 3 – sem culpas nos golos sofridos. Revelou calma e tranquilidade. Quase parava a primeira grande penalidade.
Tomé – 2 – Não conseguiu subir no seu flanco. Dificuldades a defender.
Eridson – 2,5 – Alguma atrapalhação na hora de despachar a bola.
Clodoaldo – 2,5 – já ouvi falar maravilhas do Clodoaldo, mas não sabia é que era central. Sabiam? Desenrascou… Foi a sua estreia.
Dalbert – 2 – Não conseguiu subir no seu flanco. Dificuldades a defender.
Renan – 1,5 – Marca com os olhos, joga a passo. Claramente fora de forma. Ainda por cima – acontece – marcou na própria baliza. Noventa minutos em campo?
Clayton – 2 – Esteve perto de marcar. Longe de estar a fazer um bom jogo, bem longe mesmo, havia quem merecesse mais a saída.
João Caneiro – 2,5 – o melhor academista em campo na primeira parte. Ofereceu o golo a Clayton. Na segunda parte não esteve tão intenso. Falhou a grande penalidade.
Tiago Almeida – 2 – Muito longe do jogador que encantou no seu início de época.
Sandro Lima – 2 – Faltou-lhe companhia. Lutou e esforçou-se. Viu o amarelo por rematar à baliza já com o jogo interrompido – para quê Sandro?
Alphonse – 2 – Entrou para dar músculo ao meio campo.
Luisinho – 1,5 – Com ele em campo o futebol é outro. Podia ter sido o herói da qualificação… mas falta-lhe o “instinto assassino”.

Tiago Borges – 1,5 – Deu mais qualidade ao futebol academista. Falhou uma grande penalidade.

CF Belenenses 2-0 Ac. Viseu FC (4-1 gp)

Estádio do Restelo, 29 de outubro de 2014
2ª Mão da 2ª Fase da Taça da Liga
Árbitro: Hugo Miguel (Lisboa)
Belenenses:Filipe Mendes; Palmeira, João Meira (c), João Afonso e Nélson; Pelé, Tiago Silva, Fábio Nunes (Fredy, 83) e Abel Camará; Tiago Caeiro (Bruno China, 72) e Deyverson. Treinador: Lito Vidigal.
Ac. Viseu: Ivo Gonçalves; Tomé (c), Eridson, Clodoaldo e Dalbert; Renan, João Coimbra e Clayton (Alphonse, 59); João Carneiro, Tiago Almeida (Luisinho, 73) e Sandro Lima (Tiago Borges, 73). Treinador: Alex Costa.
Golos: Renan 47 pb (1-0), Tiago Caieiro 69 (2-0).
Grandes penalidades: João Afonso marca (1-0); João Coimbra marca (1-1); Tiago Silva marca (2-1); João Carneiro falha, defesa de Filipe Mendes (2-1); Fredy marca (3-1); Tiago Borges, falha, defesa de Filipe Mendes (3-1); Nélson marca (4-1).
Alex Costa, tal como na Taça de Portugal, voltou a mexer imenso na equipa, com cinco alterações, e voltou a não correr bem. Pode o treinador academista dizer que optou pela melhor equipa, custa a crer, mas algumas das alterações roçam o inexplicável.
Entrou a todo o gás o Belenenses e logo aos 4 minutos teve uma boa oportunidade. Livre lateral, bola ao segundo poste, com Tiago Caieiro a não conseguir empurrar para o fundo da baliza hoje defendida por Ivo Gonçalves. Aos 6 minutos novo livre lateral, desta vez com Tiago Caeiro a desviar de cabeça, mas Ivo, de forma segura, segurou. Aos 11 minutos cruzamento vindo da direita, Deyverson a rodar sobre si mesmo e a atirar para nova defesa de Ivo Gonçalves.
A partir daí o Académico equilibrou a contenda e o Belenenses não voltou a rondar com perigo a nossa baliza. Foi mesmo o Académico a ter as melhores oportunidades. Aos 29 minutos foi João Carneiro que com um remate de fora da área, fez a bola passar bem junto ao poste da baliza da equipa lisboeta. Aos 36 minutos um bom trabalho de João Carneiro, sobre a esquerda, com um passe atrasado para Clayton rematar com força, mas Filipe Mendes defendeu com categoria.
Aos dois minutos da segunda parte o Belenenses acabou mesmo por marcar. Um cruzamento vindo da esquerda, depois de muita cerimónia academista para tirar a bola, com Renan a desviar para a nossa baliza. Na instalação sonora do Estádio do Restelo o golo foi atribuído a Tiago Caieiro, mas a sensação com que fiquei é que foi o atleta brasileiro que desviou para a nossa própria baliza. Ao minuto 69 chegou o empate na eliminatória. Pontapé de canto para o Belenenses e Tiago Caeiro a elevar-se e, sem grande oposição, fez o 2-0.
O Belenenses continuou a carregar com perigo sobre a baliza academista mas sem grandes oportunidades. Com as entradas de Tiago Borges e Luisinho, à entrada para o último quarto de hora, o Académico conseguiu esticar o seu jogo. Teve nos descontos a melhor oportunidade – Luisinho surgiu isolado sobre a esquerda mas, com todo o tempo do mundo para se aproximar da baliza, acabou por tentar fazer um chapéu que saiu … passe.Não se podem falhar oportunidades destas.
E assim se foi para as grandes penalidades. Costuma dizer-se que é uma lotaria, mas não é. É preciso concentração no que se está a fazer. João Carneiro e Tiago Borges atiraram de forma denunciada e permitiram que Filipe Mendes fosse elevado à categoria de herói dos “pastéis” de Belém.
Uma palavra para os academistas que estiveram no Restelo. Foi uma honra sofrer ao vosso lado. Uma vez Académico, sempre Académico!
José Carlos Ferreira, sócio 325 do Académico de Viseu Futebol Clube

Análise Individual: Coimbra 23 o escolhido

João Coimbra – 4 – O melhor jogo de João Coimbra de Académico ao peito. Jogou e fez jogar. Assumiu o jogo academista, num jogo ideal para brilhar. Marcou o 2º golo academista e é considerado pela equipa da Magia do Futebol como o melhor em campo neste desafio.
(fotografia Jorge Paulo)

Ricardo Ribeiro – 3 – Estreia positiva de um dos últimos reforços do defeso. Sereno entre os postes e permitam-me, decisivo, pois perto do final da partida fez uma defesa de encher o olho.

Tiago Costa – 3 – Fez, com Luisinho, uma ala direita temível. Saiu tocado.

Pedro Santos – 3.5 – Taticamente superior. Esteve, contudo, no penalty do Belenenses colocando mão à bola. Foi o capitão academista.

Eridson – 3.5 – Mais um jogo de qualidade. Muito certinho no eixo central da defesa. Foi dele o cabeceamento de onde viria a surgir o 3ºgolo academista.

Dalbert – 3 – A crescer de jogo para jogo. Bem a defender.

Alphonse – 4 – Sublime na posição 6. Mais um jogo de grande categoria.

Alex Porto – 3.5 – Uma das belíssimas surpresas do Académico deste ano. Bom no desarme. Pega na batuta e brilha com passes longos teleguiados. Ontem não foi exceção.

Luisinho – 4 – Desta vez a escolha recaiu em J.Coimbra, mas Luisinho não ficou atrás. Fez um jogo soberbo, deixando o lateral esq. do Belenenses sem razões para se recordar deste desafio. Marcou o 1º golo e assistiu no 2º. Mais um jogo brilhante.

Tiago Almeida – 3 – Fez o 3º golo academista. Esteve ativo no flanco esquerdo, sobretudo no 1ºtempo.

Tiago Borges – 3.5 – Um dos mágicos desta temporada. De costas para a baliza é exímio a segurar a bola. Serviu os colegas sempre que possível. Mais um grande jogo.

Tomé – 2.5 – Entrou bem na partida. 25min de nível elevado pelo flanco direito.

Paulo Roberto – 1 – Esforçado. Pouco tempo em campo.

Ricardo Ferreira – 1 – Pareceu-nos lento de processos, não foi eficaz a fechar o flanco esquerdo.

Ac. Viseu FC 3 – 1 CF Belenenses

Estádio do Fontelo, 24 de setembro de 2014
1ª mão da Segunda Fase da Taça da Liga
Árbitro: Artur Soares Dias (Porto)

Ac. Viseu: Ricardo Ribeiro; Tiago Costa (Tomé, 69), Pedro Santos (c), Eridson e Dalbert; Alphonse, Alex Porto e João Coimbra; Luisinho, Tiago Almeida (Ricardo Ferreira, 72), Tiago Borges (Paulo Roberto, 82) e Luisinho. Treinador: Alex Costa.

Belenenses: Ventura; Nélson (André Teixeira, 10), Palmeira, João Meira e Daniel Martins; Pelé e Bruno China (c); Abel Camará, Tiago Silva (Fábio Sturgeon, 58) e Fredy; Mailó (Deyverson, 58). Treinador: Lito Vidigal.

Golos: Luisinho 38 gp (1-0), João Coimbra 56 (2-0), Freddy 63 gp (2-1), Tiago Almeida 65 (3-1)

O Académico de Viseu teve um arranque de jogo de elevado nível e a primeira parte foi, quase, de sentido único, tirando dois ataques belenenses mas em que o perigo foi relativo.
O Académico com uma ala direita diabólica, excelentes as combinações entre Tiago Costa e Luisinho e entre este e Tiago Borges, colocou a cabeça em água à defesa lisbonense. Daniel Martins, o defesa esquerdo, terá por certo dificuldades em esquecer este jogo. Ainda antes do golo inicial do Académico, apontado de grande penalidade por Luisinho, já o mágico academista tinha desperdiçado uma boa chance para facturar. A juntar a isto sublinhe-se a grande dinâmica imposta pelo meio campo academista onde João Coimbra – que jogo! – esteve em grande destaque.

Na segunda parte o Belenenses entrou decidido a mudar o jogo, com os seus jogadores mais rápidos sobre a bola e com Freddy, sobretudo ele a levar alguns calafrios à baliza academista. 
Mas o Académico chegaria ao segundo golo. Num verdadeiro hino ao contra ataque- vejam o resumo e digam-me se tenho ou não razão – João Coimbra, de cabeça, marcaria ao segundo poste, respondendo de maneira perfeita a um cruzamento de Tiago Borges da direita, isto depois de mais um bom trabalho de Luisinho.
No entanto o “pesadelo de Oliveira de Azeméis” chegou a pairar no Fontelo quando Freddy, de penalty, reduziu para os azuis de Belém. Só que o Belenenses nem tempo teve de saborear o golo, já que no imediato Tiago Almeida – formado no clube da Cruz de Cristo – desviou para a baliza de Ventura uma bola cabeceada ao poste por Eridson. Estava feito o resultado final.
Até ao fim o Académico geriu bem o resultado – desta vez ninguém tem nada a apontar ao treinador. Destaque ainda para uma grande defesa de Ricardo Ribeiro a evitar o 3-2.

Bom resultado, bom jogo, mas a eliminatória está a apenas no intervalo. E domingo há jogo com o Famalicão e convém não “entrar de salto alto”!

José Carlos Ferreira, sócio 325 do Académico de Viseu Futebol Clube

Apresentação do adversário. CF Belenenses

Nome: Clube de Futebol “Os Belenenses”
Ano de fundação: 1919
Associação: Lisboa
Estádio: Restelo
Equipamento: camisola azul, calções brancos, meias azuis

Jogos entre si: A última vez que se encontraram foi já há mais de vinte e dois anos. No total o Académico venceu um jogo, empatou dois e perdeu oito, marcou seis golos e sofreu dezanove. Em Belém o máximo que conseguiu foi um empate, conta cinco derrotas, um golo marcado e doze sofridos. No Fontelo venceu um, empatou outro e perdeu três, marcou cinco golos e sofreu 7.
78/79: foi precisamente contra o Belenenses que o Académico fez o primeiro jogo de sempre, no Fontelo, a contar para a primeira divisão. O Belenenses venceu por claros 1-3. Chico Santos marcou para o Académico, naquele que foi o primeiro golo de sempre na principal divisão do nosso futebol.
Na segunda volta, com o Académico em “plano inclinado para a descida”, como dizia o Record, o Belenenses goleou o Académico por claros, e esclarecedores, 4-0 (Cepeda, Sambinha, Vasques e Lincoln).
80/81: Duas épocas depois novo reencontro, novamente na I Divisão. Na primeira volta, à 3ª jornada, o Académico empatou sem golos no terreno do Belenenses. Foi o único empate que o nosso clube conseguiu naquele reduto.
Na segunda volta, desta feita no Fontelo, o máximo que o Académico conseguiu foi reduzir a desvantagem, por Baltasar, à entrada do último quarto de hora da partida, mas insuficiente para fazer face aos golos de Peribaldo e Cepeda.
81/82: Novamente na principal divisão do nosso futebol. Como hábito, encontraram-se de novo no início do campeonato (3ª jornada). No Estádio do Restelo, na primeira volta, os golos de Moisés e Djão derrotaram o melhor clube do mundo.
Ainda antes do jogo da segunda volta, Belenenses e Académico encontraram-se em jogo a contar para a Taça de Portugal. O jogo foi disputado em Lisboa e um golo de Luís Horta, ao minuto 77, eliminou-nos.
Na segunda volta do campeonato, em Viseu, a única vitória que obtivemos sobre o clube da “cruz de cristo” – vitória por 2-0 com golos de Inaldo e Chico Santos.
88/89:Na última vez que o Académico esteve na principal liga do nosso futebol encontrou, de novo e como sempre, o Belenenses. Para não variar encontraram-se no início do campeonato (4ª jornada) e em Viseu houve empate – marcou primeiro Leal (13) para o Académico, mas Paulo Monteiro (78) empataria o jogo devido, sobretudo, há grande perda física dos jogadores academistas.
Na segunda volta, sem grandes dificuldades, o Belenenses despachou-nos por 3-0 (José Mário, Chiquinho Conde e Juanico) – “Quem melhor que este Académico para um Belenenses tão anémico” perguntava João Cartaxana no Record.

91/92: Nesta época encontraram-se pela primeira e única vez na Segunda Liga do nosso futebol. Na primeira volta, em Lisboa na quarta jornada, Alain ao minuto 90 fez aquilo que mais nenhum jogador academista fez até hoje – marcar ao Belenenses no Restelo – mas tal feito foi insuficiente para responder aos golos de Sadkov (7, gp) e Mauro (15). “Duas equipas que se querem candidatas à subida de divisão não podiam apresentar um futebol tão depauperado de objectividade”, escrevia Eurico Monchique no Record.
Na segunda volta, a 23 de fevereiro de 1992, ou seja, a data do último encontro entre os dois clubes, e já com Carlos Alhinho no banco academista (substituiu Carlos Simões), o Académico perdeu por 0-1 com um golo de Mauro, ele que já nos tinha marcado na primeira volta.

Plantel
Guarda Redes:
Matt Jones (1) – É americano e tem 28 anos. Está na terceira época consecutiva ao serviço do Belenenses. Nunca defrontou o Académico de Viseu.
Ventura (24) – Português de 26 anos. Jogador com formação no FC Porto onde se estreou na I Divisão. Tarda em afirmar-se depois de ter sido dado com uma grande promessa do futebol nacional. Primeira época no Belenenses, nunca jogou contra o Académico.
Filipe Mendes (76) – Português de 29 anos. Está há três épocas no Belenenses e pouco ou nada tem jogado. Nunca defrontou o nosso clube.
Defesas:
Nélson (22) – Defesa direito, internacional português, tem 31 anos. Depois de muitos anos fora do país – onde jogou em clubes como Bétis, Osassuna, Palermo e Almeria – está de regresso ao nosso futebol depois de já ter jogado no Boavista e no Benfica entre outros. Nunca defrontou o Académico.
André Teixeira (2) – Defesa direito, português de 21 anos. Segunda época no clube, depois de ter feito a sua formação no FC Porto, ou parte dela. Nunca defrontou o Académico.
Kaká – Defesa esquerdo português com 22 nos. Formado no Vizela e V. Guimarães, está na segunda época no Belenenses, onde quase que não tem sido opção. Nunca defrontou o Académico.
Filipe Ferreira (20) – Defesa esquerdo, é português e tem 23 anos. É filho do antigo internacional português José Carlos. Tem vindo a ganhar grande protagonismo nos últimos tempos de Belenenses. Formado CAC e no Atlético, nunca defrontou o Académico.
Gonçalo Brandão (28) – Internacional A pelo nosso país, 27 anos, é defesa central. Esteve várias épocas em Itália (Siena, Parma e Cesena). Depois de também ter actuado no futebol romeno, esta é a segunda época consecutiva no clube (5 no total). Formado no Belenenses, nunca defrontou o Académico.
Daniel Martins (55) – Defesa esquerdo, português, 21 anos. Formado no Torreense e no Benfica, esteve emprestado no Beira Mar e faz agora a segunda época no Belenenses. Já defrontou o Académico – foi na época passada, pelo Beira Mar, ganhou em Aveiro (1-0) mas não alinhou na segunda volta.
Serginho– Defesa central, 20 anos, português. Teve uma sensacional transferência do Bragança para o Benfica, mas é no Belenenses que prossegue a carreira. Não sabe o que é pisar o relvado do Fontelo.
João Meira (6) – Defesa central, 27 anos, português. Terceira época no clube, depois de ser transferido do Atlético. Titularíssimo, nunca defrontou o Académico.
João Afonso (13) – Português, 32 anos, defesa central. Terceira época no clube onde chegou proveniente do Mafra. Quando jogava no Mafra, em 09/10, era treinado por Filipe Moreira e defrontou o Académico em Mafra (0-0) e também pisou o relvado do Fontelo (2-2).
Palmeira (47) – Defesa central/direito, português, 24 anos. Primeira época no clube, depois de na época passada ter jogado no Tondela. Já actuou na I Divisão ao serviço do Braga. Ao serviço do Tondela perdeu na época passada no Fontelo (2-1) e empatou no João Cardoso (0-0).
Médios:
Pelé (5) – Português, 22 anos, médio defensivo. Deu nas vistas no Mundial de Sub-20 o que lhe valeu a transferência do Belenenses para o Milan. Depois de ter jogado no Olhanense, chega emprestado pelos italianos. Nunca defrontou o Académico.
Bruno China (16) – Português, médio centro, 32 anos. Segunda época no Belenenses, depois de muitos anos no seu clube de formação (Leixões), com passagens por Espanha (Mallorca) e ainda por Rio Ave e Académica. Nunca defrontou o Académico.
Miguel Rosa (7) – Médio ofensivo/extremo esquerdo, português, 25 anos. Formado no Benfica, onde nunca se impôs, é o craque da equipa. Quarta época no clube, segunda consecutiva, não sabe o que é competir contra o Académico.
Tiago Silva (10) – Médio ofensivo, 21 anos, português. Formado no clube da “cruz de Cristo” e no Benfica, vai para a terceira época no clube onde se tenta impor. Nunca defrontou o Académico.
Rodrigo Dantas (35) – Brasileiro, médio ofensivo, 24 anos. Chegou ao Belenenses esta época, mas já tinha jogado do Estoril em 11/12. Nunca se impôs no futebol brasileiro (embora tenha sido campeão carioca em 2010 e 2013), mas vem com vontade mostrar que tem qualidade. Nunca jogou com o Académico.
Avançados:
Adilson (15) – Extremo, 26 anos, português. Vem do União da Madeira (empréstimo do Belenenses) – e por isso mesmo já defrontou o Académico. Entrou ao minuto 64 na vitória unionista na Madeira (1-0) e jogou os 90 minutos na derrota em Viseu por igual resultado. Jogou também em clubes de “menor expressão”” como é o caso do Povoense, Cartaxo e Futebol Benfica.
Fábio Nunes (92) – Extremo, 22 anos, português. Depois de se formar em clubes como Portimonense e FC Porto, saiu para o Parma e teve passagens pelo Blackburn (Inglaterra) e Latina (Itália). Assim sendo nunca defrontou o Académico.
Freddy (11) – Extremo, 24 anos, internacional angolano. Sétima época no clube que o formou, a terceira consecutiva depois de uma passagem pelo Recreativo de Libolo. Um dos meninos bonitos da “torcida”. Nunca defrontou o Académico.
Fábio Sturgeon (17) – Extremo/avançado, 20 anos, português. Uma das grandes esperanças do futebol belenenses e, porque não, do futebol nacional. Terceira época no clube a nível senior. Nunca defrontou o Académico.
Tiago Caeiro (9) – Ponta de lança, português, 30 anos. Terceira época consecutiva no Belenenses. É um velho conhecido do Académico. Se não vejamos: em 02/03, ao serviço do Vilafranquense, jogou os últimos 17 minutos no empate a um golo no Fontelo (golo academista apontado por Canita); Na época seguinte foi titular substituído na derrota da sua equipa em Viseu por 1-0 (golo de Rui Miguel) e jogou os últimos 13 minutos em Vila Franca de Xira em que a sua equipa perdeu por 1-2 (Bruno Madeira e Paulo Listra).
Mailo (25) – Ponta de lança, 22 anos, cabo-verdiano. Primeira época no Belenense depois de ser transferido do Leixões. Por isso mesmo já defrontou o Académico enquanto jogador do Leixões – na época passada jogou os 90 minutos na vitória leixonense no Fontelo em jogo a contar para a Taça da Liga; fez os 90 minutos no empate a zero em Matosinhos e também fez os 90 minutos na derrota  no Fontelo (2-0), desta vez para o campeonato.
Abel Camará (30) – Ponta de lança, português, 24 anos. Tem uma relação de amor/ódio com os seus adeptos. Quarta época no Belenenses, mas não de forma contínua. Na época passada actuava no Petrolul da Roménia. Nunca defrontou o Académico.
Deyverson (66) – Ponta de lança brasileiro de 23 anos. Segunda época no Belenenses. Teve um arranque de época de bom nível. Chegou a Portugal pela porta do Benfica – equipa B.

Jogadores que actuaram em ambos os clubes: Amaral, Arnaldo Silva, Cafú, Eridson, Fernando Ferreira, Gerson, Joel, José Pereira, Júlio, Leal, Marçal, Margarido, Mauro, Paulo Roberto, Ramalho, Rui Borges, Simões, Tellechea e Tiago Almeida

Taça da Liga, 2ª fase

O Académico vai defrontar o Belenenses, na 2ª fase da taça da liga. 
O sorteio de hoje ditou um Académico -Belenenses dia 24 de Setembro, no Fontelo, com a segunda mão a ser realizada dia 29 de Outubro no Estádio do Restelo.

Força Académico.

Ac. Viseu 1 – 2 Belenenses

Estádio do Fontelo, 27 de Janeiro de 1981
18ª Jornada da I Divisão
Árbitro: Marques Pires (Setúbal)
Ac. Viseu: Hélder; José Manuel, Emanuel, Simões e Sobreiro (Moreira, int); Águas, Chico Santos e Gerúsio; Baltasar, Rodrigo e Flávio (Inaldo, 59). Treinador: Idalino de Almeida.
Belenenses: Delgado; Lima, Alhinho, Amilcar e Alfredo; Cepeda, Nogueira e Baltasar; Eurico (Tozé, 89), Djão e Peribaldo (Moisés, 81). Treinador: Jimmy Hagan.
Golos: Peribaldo 2 (0-1), Cepeda 42 (0-2), Baltasar 76 (1-2)

Recordar: Belenenses 3-0 Ac. Viseu

Estádio do Restelo, 5000 espectadores

29 de Janeiro de 1989, 23ª Jornada

Equipa de arbitragem: João Simãozinho; Vieira Almeida, Soeiro da Silva

Belenenses: Jorge Martins, Galo, José António, Sobrinho, Zé Mário (Teixeira 88), Juanico, Paulo Monteiro, Macaé, Adão, Chiquinho Conde e Chico Faria (Saavedra 61). Treinador: John Mortimore

Académico de Viseu: Nelito, Morgado, Alexandre Alhinho, Leal, Kappa, Nogueira, Quim, José Alhinho (Delgado, int), Diallo (Amaral 70), Abel e Amadeu. Treinador: Fernando Cabrita.

Suplentes não utilizados: Justino, Jaime e Mladenov (Belenenses) Sardinha, Rui Manuel e Cruz (Académico de Viseu).

Golos: Zé Mário 27 (1-0), Chiquinho Conde 60 (2-0), Juanico 80 (3-0)

Create a free website or blog at WordPress.com.

EM CIMA ↑