Recordar: Rui Trigo

NOME COMPLETO
Rui Manuel Varela Trigo
NOME
Rui Trigo
DATA DE NASCIMENTO
28/09/1971
NATURALIDADE
Albufeira
POSIÇÃO
Médio
ESTREIA
Moreirense 2-0 Ac. Viseu (20/08/1995)
JOGOS
27
ÉPOCAS
95/96

Chegou ao Académico de Viseu depois de várias épocas no Imortal (89/95). No CAF participou em 27 partidas não tendo apontado qualquer golo. Seguiram-se: Varzim (96/97), Alcains (97/98), Louletano (98/00), Lusitano VRSA (99/00), Quarteirense (00/03) e Beira Mar de Monte Gordo (02/04). 

Recordar: Cavaleiro

NOME COMPLETO
João José Ferreira Cabral Cavaleiro
NOME
João Cavaleiro
ETIQUETA
Cavaleiro
DATA DE NASCIMENTO
02/08/1957
NATURALIDADE
Mangualde
POSIÇÃO
Treinador
ESTREIA
Ac. Viseu 1-0 Naval (04/09/1994)
ÚLTIMO JOGO
Ac. Viseu 4-1 Sp. Pombal (12/12/1999)
JOGOS
180
VITÓRIAS
74
EMPATES
43
DERROTAS
63
GOLOS MARCADOS
215
GOLOS SOFRIDOS
166
ÉPOCAS
94/00

João Cavaleiro, com 180 jogos, é o treinador que mais vezes se sentou no banco do Académico de Viseu. Logo na sua primeira época, em 94/95, alcançou a subida de divisão, com um arranque de campeonato deveras espectacular com 10 vitórias nos 10 primeiros jogos.


Também foi jogador do clube. Estreou-se aos 17 anos e 6 meses, o terceiro mais novo de sempre da história do Académico de Viseu.

NOME COMPLETO
João José Ferreira Cabral Cavaleiro
NOME
Cavaleiro
DATA DE NASCIMENTO
02/08/1957
NATURALIDADE
Mangualde
POSIÇÃO
Avançado
ESTREIA
Ac. Viseu 4-2 Marialvas (02/02/1975)
PRIMEIRO GOLO
Ac. Viseu 3-4 Lousanense (21/09/1975)
JOGOS
69
GOLOS
37
ÉPOCAS
74/77

Adversários do passado: GD Estoril Praia

Amanhã é dia de apresentação. A “cerimónia” começa às 16h00 com a apresentação dos jogadores/treinadores academistas. Estão prometidas algumas surpresas. Às 17h00 decorre o jogo contra o Estoril. Fique a saber mais sobre o nosso adversário.


Nome: Grupo Desportivo Estoril Praia

Ano de fundação: 1939      
Localidade: Estoril
Associação: Lisboa
Estádio: António Coimbra da Mota
Equipamento: camisola amarela, calções e meias azuis

Académico de Viseu e Estoril já jogaram entre si e o equilíbrio tem sido a nota dominante embora os academistas tenham uma ligeira vantagem. Em 12 jogos o Académico venceu 6 jogos, empatou 1 e perdeu 5. Marcou 11 golos e sofreu 10.
No Fontelo o Académico em 6 jogos venceu 5 e perdeu um, marcou 9 golos e sofreu 5. Já no terreno do Estoril a história é diferente, o Académico venceu 1 jogo, empatou 1 e perdeu 4. Marcou 2 golos e sofreu 5.

Recorte do jornal Record

Tudo começou na época 78/79 numa altura em que ambos os clubes estavam na I Divisão. No Estoril a equipa da linha venceu por 1-0. À partida para a 5ª jornada ambos os clubes tinham apenas dois pontos. O Record na sua crónica dizia o seguinte em título “fuga do condenado das celas da aflição” salientando que o Académico teria que trabalhar bastante para não ter dissabores.
Na segunda volta, no Fontelo, a primeira e última derrota do Académico com o seu opositor na condição de visitante. Perdeu por números claros, 0-3 foi o resultado final. Marinho destacou-se no Estoril ao apontar dois golos, os quais junta ao que havia marcado na primeira volta. foi uma derrota que não chocou ninguém já que o Académico era último, e Estoril ocupava um calmo oitavo lugar.
Os confrontos entre CAF e GDEP regressaram na época 81/82 outra vez na I Divisão. Em Viseu, na 15ª jornada, o Académico venceu por esclarecedores 3-0 com os golos a serem apontados por Flávio e por Joel que bisou. O Académico que era oitavo mostrou que estava numa melhor fase que o Estoril (12º) e o Notícias de Viseu dizia que houve uma “maré cheia de golos, para além dos que falharam e dos que foram anulados“.
Voltaram-se a encontrar na última jornada de 81/82. As duas equipas estavam com a corda na garganta e podiam mesmo descer de divisão. O Académico era 12º com um ponto de vantagem sobre Estoril (13º) e Amora que era 14º. Um empate seria suficiente para o CAF se manter e até a derrota podia não nos afundar até porque o Amora jogava em casa com o Braga que era um dos finalistas da Taça de Portugal. O pior é que o Amora goleou os bracarenses (5-0) e o Estoril derrotou-nos por 1-0 com o golo a ser apontado logo ao minuto 6.
Na época 90/91, a primeira da Segunda Liga conforme a conhecemos, marcou o reencontro entre os dois clubes. O jogo da primeira volta foi logo à 4ª jornada e o Académico empatou no Estádio António Coimbra da Mota (1-1) com o golo do Académico a ser apontado por Falica. O Estoril empatou no último minuto. “Alterações ao intervalo proporcionaram o empate dos locais” dizia A Bola.
O Estoril chegou ao Fontelo, na segunda volta, com mais um ponto que o Académico mas saiu de lá atrás do nosso clube. Vitória do CAF por 2-1 com golos de Falica e João num jogo épico já que o Estoril havia empatado ao minuto 89. “Quando ninguém esperava surgiu o segundo golo dos locais” dizia A Bola.
Em 95/96, outra vez na Segunda Liga, logo na 2ª jornada o Académico venceu no Fontelo GDEP por 2-1 com os golos academistas a serem apontados por Chalana e Chiquinho Carlos dando a volta ao resultado nos últimos 5 minutos da partida. No Estoril jogava Pauleta.
Na segunda volta o Estoril venceu o CAF por 1-0. Num dia de intenso temporal, e com o relvado mal tratado, o “canário” mostrou que “sabia nadar” como referia A Bola.
Ambos os clubes continuaram na Segunda Liga em 96/97. Pela segunda vez na história o Estoril chegava ao Fontelo à frente do Académico e sairia de lá com uma derrota sendo ultrapassado na classificação. Vitória do Académico por magro, porém suficiente, 1-0 com o golo a ser apontado por Manú. João Cavaleiro diria o seguinte no final do jogo “A equipa já jogou ao nível da época passada. Deu espectáculo, criou oportunidades e de golo e só falhou na concretização”.
Na segunda volta o Académico chegava ao António Coimbra da Mota em posição de descida mas sairia de lá outra vez à frente do Estoril. Foi a única vitória alcançada no terreno do adversário. Vitória por 0-1 com um golo de Rui Borges.
Último confronto entre os dois clubes deu-se na época 97/98 já que o Académico desceu enquanto o Estoril terminou num tranquilo 7º lugar. Na primeira volta, na jornada inaugural da temporada, vitória academista por 1-0 com o golo a ser apontado por Migueli. “Viseenses mais práticos, Estoril sem argumentos”, dizia então o jornal Record.
Na segunda volta venceu o Estoril por igual margem, 1-0. Foi mais um jogo de futebol em que os canarinhos venceram uma partida de aflitos.
Jogadores que actuaram em ambos os clubes:
Abadito – Formado no nosso clube fez 7 jogos nos seniores. No Estoril esteve nas pepocas de 2002 a 2005 fazendo parte dos plantéis que trouxeram o Estoril da II B à I Divisão.

Alfredo –  Duas épocas em Viseu onde pouco jogou (apenas 6 jogos). No Estoril jogou em 87/88, na II Divisão, numa época em que o clube terminou na 4ª Posição.

Carlos Ferreira – Jogou primeiro no Estoril, em 84/85, ajudando os estorilistas a terminar na 5ª posição na II Divisão, zona sul. No Académico fez 23 jogos, em 91/92 com o Académico a descer da Segunda Liga.

João Coimbra – Cinco épocas consecutivas no Estoril, onde chegou a ser capitão. No Académico esteve meia época em 2014/2015.

Lameirão – É um dos dois jogadores do actual plantel – o outro é Tiago Costa – que já jogou no Estoril. Por lá fez boas épocas como já referimos aqui, por Viseu a história ainda não começou a ser contada
Melo – Em 88/89, acabado de sair do juniores do Benfica, estreou-se como senior no plantel academista (29 jogos, 2 golos) mas não conseguiu evitar a descida. No Estoril jogou em 97/98, na Segunda Liga, alcançando um sétimo lugar (o Académico desceu já jogavam ambos na I Divisão.

Queta – Era muito jovem quando actuou no Estoril (86/87) com o Estoril a ser 5º na II Divisão Zona Sul. Por Viseu andou duas épocas (90/92) onde fez apenas 13 jogos e 1 golo.
Paulino – Jogou primeiro no Estoril, em 83/84, não conseguindo ajudar o Estoril a manter-se na primeira divisão. No Académico, em 89/90, ajudou o Académico a qualificar-se para a primeira edição da segunda liga
Raul Silva – No Estoril jogou de 47 a 50, sempre na I Divisão, transferindo-se depois para o Académico (50/54) onde se tornou num dos melhores marcadores da sua história.

Ricardo Ribeiro – No Estoril (13/14) não teve grandes hipóteses de brilhar porque Wagner não deixou. Transferiu-se para Viseu (14/15) mas só cá ficou meia época.
Ronaldo – Jogou primeiro no Estoril em 94/95 numa época em que os estorilistas ficaram apenas a 3 pontos da subida à I Divisão. Em Viseu jogou meia época (7 jogos) em 99/00.
Rosário – Era muito jovem quando em 81/82 jogou no Académico, fez 32 jogos mas não ajudou o clube a manter-se. A caminho da veterania (90/93) alcançando uma subida à I Divisão onde jogou duas épocas antes de terminar a carreira no Alverca.
Rui Carlos – Jogou pouco no Estoril de 98/99 com os canarinhos a serem últimos na Segunda Liga. No Académico, em 2001/2002, fez 23 jogos e um golo mas não conseguiu ajudar o Académico a subir
Sotil – O seu primeiro clube em Portugal foi o Estoril (84/86) na II Divisão. Também fez duas épocas em Viseu (90/92) com 37 golos e 3 golos, ficando o seu nome ligado à descida de divisão em 91/92.

Tellechea – Um grande nome da história academista (47/50) foi treinador/jogador nessas épocas, apresentando um dos melhores currículos no que a treinador diz respeito. Antes passou pelo Estoril (41/43) sem tanto brilho

Tiago Costa – Está na terceira época de Académico. Jogou no Estoril em 2010/2011 que ficou em 10º lugar.

Recordar: Sérgio

NOME COMPLETO
Carlos Sérgio dos Santos Fonseca
NOME
Sérgio
DATA DE NASCIMENTO
22/07/1972
NATURALIDADE
Angola
POSIÇÃO
Defesa/Médio
ESTREIA
Peniche 0-3 Ac. Viseu (02/06/1990)
PRIMEIRO GOLO
Vianense 1-2 Ac. Viseu (11/10/1992)
JOGOS
341
GOLOS
33
ÉPOCAS
89/90; 91/00; 01/04; 08/09

Catorze épocas no Académico de Viseu! Muitas camisolas negras suadas! Subidas e descidas de divisão, e por certo muitas histórias para contar!

Estreou-se com 17 anos, 10 meses e 10 dias, o sexto mais jovem de sempre na história do Académico de Viseu.

É o segundo jogador da história academista que mais vezes envergou o camisola do Académico de Viseu – fê-lo por 341 ocasiões!

Recordar: Minguito

Nome: Inácio Alberto Almeida “Minguito
Data de nascimento: 16/07/1971
Naturalidade: Angola
Posição: Avançado
Estreia: Ac. Viseu 1-1 Alverca (06/04/1996)
Único Golo: U. Madeira 0-1 Ac. Viseu (28/04/1996)
Jogos: 4
Golos: 1
Épocas no Ac. Viseu: 95/96

Chegou, vindo do Petro de Luanda, já com a época a decorrer, e estreou-se apenas na 29ª Jornada de 95/96 quando ao minuto 54 substituiu Zezinho. Fez apenas 4 jogos, 2 como suplente utilizado e marcou um golo que valeu os 3 pontos na viagem à Madeira para defrontar o União local.

Outro clube: Juventude de Évora (96/98).

Recordar: Mirko

Nome: Mirko Soc
Data de nascimento: 11 de Julho de 1973
Naturalidade: Jugoslávia

Posição: Defesa
Estreia: Ovarense 0-1 Ac. Viseu (10/09/1995)
Primeiro golo: Nacional 3-1 Ac. Viseu (14/04/1996)
Jogos: 68
Golos: 2
Épocas no Académico de Viseu: 95/98

Foto: Record (recorte de jornal)


Central alto e muito possante fez 3 épocas no CAF participando em 68 jogos e marcando dois golos. Na temporada de 97/98 saiu para o Empoli de Itália mas rapidamente, ainda nessa época, voltou ao Académico de Viseu.

Recorda-se do Mirko? Sabe mais sobre o Mirko?

Recordar: Erasmo

Nome: Erasmo de Oliveira da Silva
Data de nascimento: 02/07/1965
Local de nascimento: Brasil
Posição: Avançado

Estreia: Ac. Viseu 1-0 Académica (17/09/1995)
Jogos: 13
Épocas no Académico de Viseu: 95/96

Apenas uma época no Académico de Viseu onde actuou em 13 jogos sem marcar qualquer golo. Outros clubes por onde passou: Chaves (88/91), Leixões (91/94), Dragões Sandineses (94/95), Oliveirense (96/97), São Roque (97/98) e Milheiroense (98/00).

Recordar: Zé de Angola

Nome: José Manuel Gomes de Andrade “Zé de Angola
Data de nascimento: 01/06/1970

Naturalidade: Cabo Verde
Posição: avançado
Estreia: U. Tomar 0-3 Ac. Viseu (30/08/92)
Primeiro golo: U. Lamas 0-1 Ac. Viseu (20/12/1992)
Jogos: 147
Golos: 58
Épocas no Ac. Viseu: 92/97


É “Zé de Angola” mas nasceu em Cabo Verde faz hoje precisamente 44 anos. Chegou ao Académico de Viseu, versão CAF, com 22 anos. Veio da Académica de Coimbra. Esteve  5 épocas em Viseu onde fez 58 golos em 147 jogos pelo CAF.
Os 58 golos apontados tornam o Zé de Angola no 8º melhor marcador da história do Académico de Viseu.
Foi o melhor marcador no ano civil de 1993 (22 golos), 1994 (17) e 1996 (4), este último juntamente com Eduard.
Outros clubes: Stoke City (94/95, 97/98), Gil Vicente (97/98), Maia (98/99), ASA de Angola (99/02), Spora Luxemburgo (02/05), Avenir Beggen (05/08) e Jeunesse Schieren (08/10).
Recorda-se do Zé de Angola?

Recordar: Ima

Nome: Emanuel Félix Monteiro Gonçalves “Ima
Data de nascimento: 15/04/1973
Naturalidade: Cabo Verde
Posição: avançado
Épocas no Académico de Viseu: 95/96

Chegou ao Académico de Viseu vindo do Atlético de São Nicolau (Cabo Verde). Recorda-se? No Académico não fez qualquer jogo. 
Jogou ainda nos seguintes clubes: Mangualde (96/98), U. Coimbra (98/99), Mirandense (99/00), Estarreja (00/01, 03/04), Machico (01/02), Benfica de Castelo Branco (01/02), Ribeira Brava (02/04), Santana (04/05) e Anadia (05/06).

Recordar: Rui

Nome: Rui Manuel Almeida Santos
Data de nascimento: 08/04/1963
Posição: defesa 
Estreia: BC Branco 2-1 Ac. Viseu (31/10/1982)
Primeiro golo: Naval 0-3 Ac. Viseu (30/03/1985)
Jogos: 207
Golos: 9
Épocas no Ac. Viseu: 84/89 e 93/96
Outros clubes: Lusitano (81/83), Oliveira de Frades (83/84), Desportivo de Chaves (89/91), Portimonense (90/91), Leixões (91/93), Amora (93/94)


Hoje um dos grandes capitães do Académico de Viseu comemora 52 anos e A MAGIA DO FUTEBOL não podia, obviamente, se esquecer dele.

Começou no Lusitano e antes de vir para o Académico actuou no Oliveira de Frades em 83/84. De 84 a 89 fez parte da ascensão meteórica do CAF desde a III Divisão até à principal liga do nosso futebol onde fez 32 jogos e marcou um golo.

O Académico em 89 desceu mas ele continuou pelo principal escalão até a 91 ao serviço do Desportivo de Chaves. Terminou a época 90/91 no Portimonense. De 91 a 93 actuou num dos históricos do nosso futebol – o Leixões. Antes de voltar a Viseu, e ao Académico, jogou ainda alguns jogos no Amora.

Como curiosidade regista-se o facto do seu nome aparecer apenas como “Rui” nas fichas dos jogos nos jornais de 84 a 89 mas, quando regressou ao CAF, de 93 a 96, aparece o nome “Rui Manuel”. Optamos pelo primeiro, o original.

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