Recordar: Bispo

NOME COMPLETO
Luís Alexandre Madeira Bispo
NOME
Bispo
DATA DE NASCIMENTO
08/10/1977
NATURALIDADE
Guarda
POSIÇÃO
Defesa
ESTREIA
Ac. Viseu 0-0 Beneditense (29/08/1999)
PRIMEIRO GOLO
Guarda 0-1 Ac. Viseu (02/10/1999)
JOGOS
53
GOLOS
6
ÉPOCAS
99/01


Natural da cidade beirã da Guarda foi na Associação Desportiva local (95/99) que se iniciou. O salto até Viseu tornou-se inevitável e nas duas épocas que por aqui andou participou em 53 jogos tendo apontado 6 golos. 

Foi no Paços de Ferreira (04/06) que conseguiu participar na I Divisão. Jogou ainda nos seguintes clubes: Operário (00/01), Torreense (01/02), Sporting de Espinho (02/03), Naval (02/04), Trofense (06/07), Fátima (07/08), Paredes (08/10, 13/14) e Amarante (10/13). 

Recordar: Ac. Viseu 5-1 Fátima

Estádio do Fontelo, 28 de Abril de 2001

Golos: Nélson (0-1), Rogério 40 (1-1), Adilson 42 (2-1), Carlos Santos 50 (3-1), Paulo Listra (4-1), Lemos 83 gp (5-1)

“Um autêntico vendaval “varreu” por completo a Desportiva de Fátima no Estádio Municipal do Fontelo, em especial na segunda metade da partida. O Académico de Viseu fez uma excelente exibição, só materializada no segundo tempo, aproveitando o total desnorte da formação orientada por Nuno Presume. Frente a frente estiveram duas equipas para quem este campeonato já “terminou”, uma vez que, alcançados os objectivos traçados, a manutenção, resta-lhes procurar o melhor lugar na tabela classificativa. Os primeiros 30 minutos foram de algum equilíbrio, com as duas formações a praticarem um futebol algo mastigado e em que as situações de golo rarearam. Apenas aos 4 minutos, Bispo, num pontapé cruzado da esquerda, obrigou Albuquerque a defesa apertada, desviando a bola pela linha de canto. E quando já havia alguma apreensão nas bancadas quanto ao futebol apresentado pelas duas equipas, eis que Zé Duarte tem um corte deficiente, com a bola a sobrar para Morgado, que ganha a linha de fundo e cruza para o segundo poste, onde aparece Nélson a empurrar para o golo. Os viseenses tremeram, desconcentraram-se, facto que o adversário não aproveitou. À entrada para os últimos cinco minutos do primeiro tempo já a turma de Luís Almeida se tinha recomposto e uma boa jogada de entendimento entre Pedro´s e Rogério permitiu a este último aparecer na cara de Albuquerque e repor a igualdade, desfeita dois minutos depois por Adilson, após excelente trabalho de Lemos na área. A vantagem dos viseenses ao intervalo era injusta para o Fátima, que só se pode queixar de si próprio. No segundo tempo foi o descalabro total para os comandados de Nuno Presume. Aos 50 minutos, Paulão fez falta sobre Lemos, junto à meia lua, aproveitada por Santos para fazer o terceiro golo da sua equipa, com um remate que deixou Albuquerque sem capacidade de resposta. O Académico de Viseu era agora dono e senhor do jogo, perante um adversário incapaz de reagir ao maior caudal ofensivo dos viseenses. Listra, dois minutos depois de ter entrado, recebeu um passe de Pedro’s e arrancou uma “bomba” que só parou no fundo da baliza, para Lemos, aos 83 minutos, de grande penalidade, fazer o quinto golo, a castigar uma falta sobre si próprio que nos pareceu inexistente. Nos instantes finais, a Desportiva de Fátima ainda reagiu e, por duas vezes, aos 87 e 89 minutos, a bola “beijou” o poste e o travessão da baliza de Augusto. Técnicos Paulo Guerra (treinador adjunto do Ac. Viseu): “Sofremos um golo quando estávamos balanceados no ataque, facto que o nosso adversário soube aproveitar. Foi isso que nos espevitou. Apesar de alguma desconcentração após o golo do adversário, virámos o jogo antes do intervalo e fizemos uma grande exibição no segundo tempo.” Nuno Presume (treinador do Fátima): “Fizemos 40 minutos muito bons, período em que praticámos um futebol muito agradável e marcámos um golo. Depois desconcentrámo-nos e sofremos dois golos, quando tínhamos o jogo controlado. No segundo tempo, o terceiro golo, resultado de uma falta inexistente, condicionou em muito a nossa atitude em campo.”

José Luís Araújo in Record.pt

Recordar: Sp. Covilhã 2 Ac. Viseu 0

Estádio Municipal José dos Santos Pinto
(18-3-2001)
Árbitro: Rui Costa (Porto)
Auxiliares: Eduardo David e José Rodrigues

Covilhã: Celso; Rui Morais, Saúl, Piguita e João Miguel; Trindade, Adilson e Piteira (Filipe Avelar, 75 m); Hélder Gomes (Alberir, 90 m), Túbia (Milton, 87 m) e Marco CadeteTreinador: Joaquim Peres

Ac Viseu: Augusto; Rogério, Zé Duarte, Fernando e Bispo; Lage, Santos, Bruno e Lemos; Rui Santos (Pedros, 80 m) e Adilson (Listra, 25m) (Rui Miguel, 81 m).Treinador: Luís Almeida

Golos: Piteira (2 m) e Hélder Gomes (23 m)

Disciplina: cartão amarelo a Rogério (20 m e 86 m) e João Miguel (63 m). Cartão vermelho a Rogério (86 m)

Veja a crónica do jogo aqui

Recordar: Académico 2-1 Torreense

Estádio do Fontelo, 11 de Março de 2001

Golos: Hélder Lemos 16 (0-1), Bispo 26 (1-1), Carlos Santos (2-1)

“O Académico de Viseu deixou para trás a malapata do Fontelo, onde tinha perdido as duas últimas partidas. Domingo, perante o Torreense, um dos candidatos, embora não assumido, teve de lutar muito para conseguir os três pontos, num bom jogo de futebol.

Desde cedo se percebeu a intenção da formação de Torres Vedras. Ao povoar o seu meio campo e praticando um futebol ao primeiro toque, os comandados de Toinha entraram dispostos a aproveitar o síndroma do adversário.

A turma da casa começou receosa a partida, permitindo ao adversário algum ascendente, aproveitado aos 16 minutos, com Hélder Lemos a entrar em velocidade pela meia esquerda e, já na área, a rematar cruzado, para o fundo da baliza de Augusto.

Pairou no Fontelo o fantasma das duas partidas anteriores ali realizadas. Todavia, os academistas recompuseram-se e começaram a equilibrar a partida. Aos 26 minutos, Santos teve o seu primeiro grande momento.

À entrada da área, tirou dois adversários do caminho, puxou para a direita, cruzando com conta, peso e medida para Bispo encostar de cabeça, empatando o jogo. Até perto do intervalo, e com um futebol aberto, as duas equipas dispuseram de oportunidades para desfazer a igualdade.

No segundo período, o cariz da partida manteve-se, embora o Torreense tenha voltado a entrar melhor no jogo. Ainda no primeiro quarto de hora do segundo tempo, Luís Almeida procede a duas alterações que mudaram o rumo do jogo. As entradas de Pedros e Rui Santos para os lugares de Listra e Bruno permitiram maior apoio a Lemos e alguma liberdade a Santos.

Este decidiu o jogo, no seu segundo momento da tarde. Recebeu a bola de Rui Santos e, descaído na esquerda, entrou na área e fuzilou Humberto. Até final, ambos os conjuntos dispuseram de oportunidades flagrantes, por Lemos e Rogério para os viseenses e Seul para os visitantes, sem que o resultado tenha sofrido qualquer alteração.

Excelente arbitragem do trio de Aveiro, liderado por Jorge Saramago.

Técnicos

Luís Almeida (treinador do Académico de Viseu): “Foi uma vitória justa da minha equipa, perante um adversário muito difícil, num bom jogo de futebol.”

Toinha (treinador do Torreense): “O resultado é muito severo para a minha equipa, que não merecia a derrota. A maior parte das oportunidades foram nossas.”

In Record.pt

Recordar: Ac. Viseu 2-0 Guarda

Estádio Municipal do Fontelo, 5 (9) de Março de 2000

II Divisão, Zona Centro

Árbitro: Jorge Magalhães (Porto)

Académico de Viseu: Paulo Freitas, Rogério, Zé Duarte (c), Hugo, Bispo, Rui Lage, Chalana (Jacques, 60), Listra (Bruno Almeida, 87), Lemos, Valter (Pedro´s, 83) e Santos. Treinador: Luís Almeida.

Guarda: Tino, Tomás (c), Crista, Luís (João Valente, 22), David, Amândio, Álvaro (Frederico, 64), Luís Miguel, Ronaldo, Cedric e Rubenilson. Treinador: Germano Carvalho.

Suplentes não utilizados: Hélder Godinho e Fabien (Académico de Viseu), Martin e Tó Luís (Guarda)

Golos: Listra 64 (1-0), Santos 65 (2-0)

Nota: Veja a crónica do jogo aqui.

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