Análise Individual Ac.Viseu FC x Atlético CP: Carlos Eduardo11 o escolhido

Carlos Eduardo – 3 – O jogador que mais desequilibrou no jogo de ontem. Face a algumas ausências, o nº11 academista foi quem mais brilhou face à escassez de opções de ataque. O escolhido pela magia do futebol para melhor academista em campo.

Fotografia retirada do site oficial do Ac.Viseu FC

Ricardo Janota – 3 – Jogo ingrato. Tarde descansada, mas um golo sofrido. Ainda subiu à área do Atlético nos últimos lances da partida par atentar alguma coisa.

Tiago Costa – 3 – Muita determinação e entrega à partida. Não merecia a derrota. Dos melhores.

Bura – 3 – Acabou a ponta-de-lança. Esteve perto do golo por duas ocasiões.

Lameirão – 2.5 – Um dos sacrificados ao intervalo.

Kiko – 3 – A subir de forma. Foram dos seus pés muitos dos cruzamentos no jogo de ontem para a área da equipa forasteira.

Romeu Ribeiro – 3 – Por pouco não deu o empate na última jogada da partida, cabeceamento ao lado.

João Ricardo – 3 – Recuou para central quando necessário, após a saída de Lameirão. Foram dele, muitos dos passes compridos teleguiados.

Clayton – 3 – Teve nos pés a oportunidade mais flagrante. Ainda à procura da melhor forma.

Alex Porto – 2.5 – Um dos sacrificados ao intervalo.

Fábio Martins – 1 – Oportunidade de ouro desperdiçada pelo avançado academista. Apesar da sua mobilidade (talvez a sua melhor característica), mostrou estar desinspirado, e sem sentido de baliza (um remate ao lado é muito pouco, em 90 min).

Forbes – 1 – Muitas esperanças estão depositadas no PL academista, último reforço do defeso. Mas ontem foi um jogo para esquecer.

Tiago Borges – 2 – Tentou, mas não foi possível chegar ao golo. Algumas incursões, nomeadamente pelo flanco direto do ataque, mas sem o desfecho desejado.

Yuri – 1- Não foi possível acrescentar a sua velocidade e técnica à partida.

Ac.Viseu FC 0-1 Atlético CP – a crónica do "massacre …sem golos"

Ac.Viseu FC 0-1 Atlético CP
“Massacre…sem golos”
Tal como aconteceu na época anterior, o académico foi derrotado na receção ao Atlético, por 0-1, com golo de Djikiné.

O mister Ricardo Chéu escalou o seguinte onze:
Janota, Tiago Costa, Bura, Lameirão (Tiago Borges, 46) e Kiko; Romeu, João Ricardo, Clayton (Yuri, 79), Alex Porto (Forbes, 46), Carlos Eduardo e Fábio Martins.

O golo que ditou a derrota academista surgiu bem cedo, logo aos 10min. Livre superiormente bem marcado por Celestino e Djikiné de cabeça bateu o guardião Janota. Antes disso, o académico poderia ter aberto o ativo, com o cabeceamento de Bura a passar a centímetros do poste de Meira. A partir daqui só deu Académico, com os comandados de Jorge Andrade a sentirem a expulsão de Malele ainda antes do intervalo. Clayton falhou a oportunidade mais flagrante, com a bola a embater no poste, quando pareceria que era so encostar.
Para a 2ª parte, o técnico academista colocou T.Borges e Forbes, e mais tarde Yuri. A verdade é que as ocasiões foram mais que muitas, demasiadas, mas a bola teimou em não entrar na baliza do guardião forasteiro. A equipa fez tudo para não começar a jogar em desespero, mas os avançados academistas não estavam em dia sim, e mostraram desinspiração na hora de fazer o golo.
Assistiu-se a um autentico massacre sem golos.

Mesmo assim, temos de destacar a entrega de vários atletas, que não baixaram os braços e acreditaram até ao fim que poderiam, pelo menos, empatar. Não foi possível.
Hoje é novo dia, e sábado há mais uma batalha para vencer, em Penafiel.
João Monteiro
A Magia do Futebol

Ac. Viseu FC 0-1 Atlético CP

Mais de 50  minutos a jogar em superioridade numérica não foram suficientes para o Académico conseguir um golo, um ponto, fosse o que fosse, deste jogo com o Atlético. Assim sendo o Académico, que tem dos piores ataques da Segunda Liga, baixou para a 10ª posição da tabela com 14 pontos. E se é verdade que a zona de subida, ocupada por Atlético e Chaves, está a apenas um ponto, também não é menos verdade que estamos “apenas” com 6 pontos sobre a linha de descida.
Amanhã teremos o sorteio da Taça de Portugal, domingo visitamos o Penafiel que tem os mesmos pontos que o nosso clube.

Antevisão: Ac. Viseu FC vs Atlético CP

305º jogo do Académico na Liga 2, tendo até ao momento 101 vitórias, 79 empates e 124 derrotas, marcou 293 golos e sofreu 338.


153º jogo na Liga 2, na qualidade de visitado, tendo alcançado 80 vitórias, 36 empates e 36 derrotas, marcou 182 golos e sofreu 98.

8º jogo entre as duas equipas. Até agora o Académico venceu 3 jogos, empatou 1 e perdeu 3, marcou 9 golos e sofreu 7.

5º jogo entre as duas equipas no Fontelo. Na época passada o Atlético venceu, a sua única vitória, tendo o Académico ganho 2 jogos e empatou outro. O Académico marcou 6 golos e sofreu 3.

O Académico tem neste momento mais um ponto que o Atlético (14-13). Fora de casa a equipa de Alcântara venceu o Leixões, empatou com o Guimarães B e perdeu com o FC Porto B. Foi eliminado da Taça de Portugal no sábado ao perder nas grandes penalidades frente ao Trofense.

Rui Silva, da Associação de Futebol de Vila Real, será o árbitro do jogo. Na presente época foi o árbitro do jogo da Taça da Liga frente ao Gil Vicente. Outros jogos em que arbitrou o Académico: Académico 1-0 Eléctrico (09/10); Beira Mar 1-0 Académico (13/14); Ac. Viseu 0-2 Moreirense (13/14) e Ac. Viseu 0-1 Santa Clara (13/14).

Apresentação dos adversários: Atlético CP

Nome:Atlético Clube de Portugal
Ano de Fundação: 1940
Localidade: Lisboa
Associação: Lisboa
Estádio:Tapadinha
Equipamento: Camisola amarela e azul listada verticalmente, calções azuis, meias azuis.

Passado na segunda liga: Quinta presença
Passado em comum: 7 jogos, 3 vitórias, 1 empate e 3 derrotas. O Académico marcou 9 golos e sofreu 7.
87/88 (Taça de Portugal): Ac. Viseu 2-2 Atlético (Hélder e Rui Madeira); Atlético 3-2 Ac. Viseu (João Luís 2);
13/14 (Taça da Liga): Ac. Viseu 1-0 Atlético (Capela);
13/14 (H): Ac. Viseu 3-0 Atlético (Cafú, Paulo Monteiro, Zé Rui); Atlético 1-0 Ac. Viseu;
14/15 (H): Atlético 0-1 Ac. Viseu (Clayton); Ac. Viseu 0-1 Atlético.

 Foto retirada daqui

Plantel:
Guarda Redes:

Mickael Meira – 21 anos, 19 jogos na segunda liga ao serviço de Sporting B e Atlético;
Bernardo– 19 anos, 1 jogo (Atlético).
Danilo Lerda – 28 anos, ex Talleres Córdoba (Argentina), estreia;
Defesas:
Maurício (DE) – 30 anos, ex Cova da Piedade, estreia;
Pierre Mbemba (DC) – 26 anos, 18 jogos (Atlético);
Duarte Machado (DD/DE) – 32 anos, ex Olhanense, 176 jogos, 1 golo (Olivais e Moscavide, Fátima, Belenenses e Olhanense);
Pedro Almeida (DD) – 22 anos, 37 jogos (Atlético);
Jorge Ribeiro (DE/MC) – 33 anos, ex Aves, 104 jogos, 7 golos (Santa Clara, Varzim e Aves);
Roberto (DC) – 25 anos, 33 jogos, 3 golos (Atlético);
Javier Cohene (DC) – 28 anos, ex Borac Cacak (Sérvia), 37 jogos, 2 golos (Olhanense);
Lucas Rocha (DC) – 24 anos, ex Boavista, estreia;
Médios:
Djikiné (MDC) – 28 anos, ex Covilhã, 45 jogos, 3 golos (Covilhã);
Diogo Pires (MD/MC) – 22 anos, ex Ribeirão, 21 jogos (Aves);
Hélio Cruz (MC) – 21 anos, ex Ribeirão, estreia;
Vladmir Forbs (MC) – 23 anos, ex Tirsense, estreia;
Au Yeung (MC) – 26 anos, 1 jogo (Atlético);
Júlio César (MD) – 27 anos, ex Capivariano (Brasil), estreia;
Anderson (MC) – 18 anos, ex junior, estreia;
Avançados:
Palacios (ED/EE) – 22 anos, 34 jogos, 6 golos (Atlético);
Quinaz (EE) – 30 anos, 117 jogos, 17 golos (Aves, Atlético e Portimonense);
Nélson (PL) – 23 anos, ex Real Massamá, estreia;
Stehb (ED) – 24 anos, ex Operário, estreia;
Vouho (EE/PL) – 28 anos, ex Santa Clara, 52 jogos, 11 golos (Portimonense, Santa Clara e Covilhã).
Chris Gadi (ED) – 23 anos, ex Beroe (Bulgária), estreia;
Minor López (PL) – 28 anos, 25 jogos, 6 golos (Atlético);
Malele (PL) – 21 anos, ex Trapani (Itália), estreia;

Jogadores que atuaram nos dois clubes: Amaral, Bruno Carvalho, Carlos Ferreira, Chiquinho Carlos, Cobra, David Nunez, Eridson, Gerúsio, João Martins, João Medeiros, José Mário, Mauro Antunes, Murraças, Nuno Ricardo, Ouattara, Pisco, Raúl Martins, Ricardo Janota, Sérgio Rocha, Spencer, Tiago Rosa, Vicente e Zé Maria.

MVP: João Ricardo

João Ricardo – 2,5 – Dos jogos mais difíceis de escolher o melhor academista em campo. Optei pelo João Ricardo pela seriedade com que jogou, tanto a médio defensivo como a central.
Ivo Gonçalves – 2,5 – Foi o espetador mais atento do jogo de ontem.
João Amorim – 2 – O pior jogo desde que é jogador do Académico. “Hoje nem o 2!” ouvia-se da bancada.
Tiago Gonçalves – 2 – No lance da grande penalidade, podia, e devia, ter jogado de forma simples. Expôs-se ao risco de forma desnecessária e isso manchou-lhe a exibição, mesmo que as imagens mostrem que não havia grande penalidade.
Eridson – 2,5 – Não se lhe podem assacar culpas pela derrota.
Dalbert – 2 – Tentou, mas nem sempre teve as melhores opções.
Alex Porto – 2 – Tivesse marcado logo aos 3 minutos… na minha opinião havia outros que mereciam mais a substituição.
Clayton – 2 – Começou bem, com o passe para Alex Porto, mas depois eclipsou-se. Dos jogos menos conseguidos que lhe vi fazer.
Luisinho – 2 – Também tem direito a ter jogos como o de ontem, completamente desinspirado.
Tiago Almeida – 2 – Que saudades do Tiago Almeida do início de época…
Fábio Martins – 2 – Fez brilhar Igors num livre directo. Foi a sua melhor acção em todo o jogo. Das bancadas também não vem grande apoio. Faz lembrar o Sandro Lima de início de época.
Tiago Borges – 1,5 – Pode fazer mais, muito mais, talvez seja por isso que tem estado cada vez mais no banco.
Gabi – 1,5 – Dele esperava-se que desse critério ao jogo academista. Não conseguiu.

Ac. Viseu FC 0 – 1 Atlético CP

Estádio do Fontelo, 22 de fevereiro de 2015
29ª Jornada da Segunda Liga
Árbitro: Sérgio Piscarreta (Algarve)
Ac. Viseu: Ivo Gonçalves; João Amorim, Tiago Gonçalves (c), Eridson (Tiago Borges, 57) e Dalbert; João Ricardo, Alex Porto (Gabi, 67) e Clayton; Tiago Almeida, Luisinho e Fábio Martins. Treinador: Ricardo Chéu.
Atlético: Igors; Kiki (Leandro Albano, 72), Roberto, Gregory e Pedro Almeida; Thomas, Silas (c) (Vítor Almeida, 82) e Ibrahim; Jota, Palacios e Bata (Lopez, 68). Treinador: Lázaro Oliveira.

Golo: Silas 42 gp (0-1)

Para começo de crónica refiram-se as alterações no onze em relação ao jogo com o Tondela – Alex Porto jogou no lugar do castigado de André Sousa (a falta que este jogador fez) e também devido a castigo surgiu no lugar de Sandro Lima o também brasileiro Fábio Martins.

O jogo começou bem para o Académico que logo no minuto 3 atirou à barra – Clayton ajeitou para Alex Porto que embalado atirou à barra; na sequência da jogada a bola sobra para Fábio Martins que se deixa desarmar; do desarme a bola sobra novamente para Alex Porto que atira para defesa segura de Igors.
Esperava-se a partir daí um Académico dominador e acutilante. Lá dominador foi mas faltou sempre intensidade ao jogo academista. Destaque apenas para dois remates sem perigo da nossa parte e outro para o Atlético.
O Académico era, foi sempre, a melhor equipa sobre o terreno, mas deixou-se entear no jogo lisboeta. E nem o bom remate, de livre, que fez brilhar a boa altura o guarda redes visitante, fez anestesiar a dor que foi ver o Académico arrastar-se pelo campo.
E ante do intervalo o Atlético chega ao golo, sem saber ler nem escrever. Asneira de Tiago Gonçalves, que pareceu querer sair a o jogar, que não soltou a bola quando devia e quando se deixa antecipar vai em esforço tentar o corte. O árbitro achou que era grande penalidade e Silas, com classe, não falhou.
Esperava-se uma boa reação na segunda parte mas o que aconteceu foi, no mínimo, enfadonho. Aos 50 João Amorim tirou um bom cruzamento, uma raridade no dia de hoje, que Fábio Martins não conseguiu emendar de forma clara. A partir daí… acabou o jogo.
O Atlético fez do anti jogo uma arma, fechando-se na sua defensiva, tirando a bola de qualquer forma. Lázaro Oliveira é um treinador que espero nunca ver a treinar o Académico de Viseu, um verdadeiro assassino do futebol – no sentido de que arruína e destrói – daqueles que não traz nada de novo ao jogo de que tanto gostamos, jogou para o pontinho, ganhou a sorte grande. E não faltará gente a vangloriá-lo em certas crónicas para quem vencer vale tudo. Não devia valer.
De uma coisa o Atlético não tem culpa, nem o seu treinador. De que do Académico não se tenha visto uma única jogada de encher o olho. Foi sempre de uma previsibilidade confrangedora. Houve jogadores que desde os primeiro minutos não se viram em campo – e estou a falar de Clayton – mas que ficaram até ao fim, mesmo com substituições para fazer. Seguramente Ricardo Chéu viu outra coisa e é por isso que ele é o treinador e eu sou apenas um adepto.

José Carlos Ferreira, sócio 325 do Académico de Viseu Futebol Clube.

Domingo, 15h00, Ac. Viseu FC vs Atlético CP

Este será o sétimo jogo entre as duas equipas, o quarto no Fontelo. O Académico nunca perdeu em casa com os lisboetas.


Na época passada o Académico, para a Segunda Liga, venceu por 3-0 com golos de Cafú, Paulo Monteiro e Zé Rui.

Na primeira volta, na Tapadinha, o Académico venceu por 0-1, golo apontado por Clayton.

O Atlético vem de uma série de 4 derrotas consecutivas, nos últimos dez jogos venceu dois. A sua última vitória fora de casa foi a 5 de outubro do ano passado quando venceu o Marítimo B (2-5).

O Académico nos últimos 13 jogos, perdeu apenas 3. Em casa vem de duas vitórias consecutivas e não perdeu nenhum dos últimos 7 jogos disputados na qualidade de visitado (5 vitórias e dois empates).

Bjorn, ponta de lança do Atlético, é o melhor marcador da equipa lisboeta, o terceiro melhor do campeonato. Já no Académico o melhor marcador é Sandro Lima. Curiosamente o academista estará ausente por castigo.

Sérgio Picarreta, da Associação do Futebol do Algarve, será o árbitro. Estará no Fontelo pela segunda vez na presente época, pois foi o árbitro do Ac. Viseu 0-3 SC Sporting B. Apitou um jogo do Atlético, na vitória caseira frente ao Moimenta da Beira (4-0), jogo a contar para a Taça de Portugal.

Atlético CP 0-1 Ac. Viseu FC

Jogo no Estádio da Tapadinha, em Lisboa.


Atlético-Ac. Viseu, 0-1.


Ao intervalo: 0-1.


Marcadores: 0-1, Clayton, 45+2 minutos.


Equipas:


Atlético: Igors Labuts, Pedro Almeida, Roberto Ribeiro, Tiago Duque (Dady, 59′), Leandro Albano, Ibrahim Kargbo, Thomas Agyiri, Quinaz (Jorge Gonçalves, 46′), Silas, Ouattara (Palacios, 70′) e Bjorn.


Suplentes: Bernardo, Kiki, Vitor Almeida, Palacios, Jajá, Dady e Jorge Gonçalves.


Treinador: Rui Nascimento.


Ac. Viseu: Ivo Gonçalves, Tomé Mendes, Pedro Santos (Tiago Gonçalves, 35′), Eridson, Dalbert, Alphonse, Alex Porto, Tiago Almeida (Tiago Costa, 70′), Sandro Lima (João Coimbra, 85′), Tiago Borges e Clayton.


Suplentes: Ricardo Ribeiro, Tiago Gonçalves, Luisinho, Tiago Costa, João Coimbra, Paulo Roberto e João Carneiro.


Treinador: Alex Costa.


Árbitro: Luís Godinho (Évora).


Ação disciplinar: Cartão amarelo para Tiago Almeida (30′), Pedro Almeida (40′) e Ibrahim Kargbo (81′).


Assistência: cerca de 300 espectadores.
O Ac. Viseu somou esta sexta-feira a primeira vitória fora de casa, na 2.ª Liga, ao vencer no terreno do Atlético, por 1-0, graças ao tento solitário de Clayton, em jogo da sexta jornada.
O avançado brasileiro, ex-Chaves, apontou o único golo da partida, aos 45+2 minutos, permitindo que os viseenses alcançassem o segundo triunfo na prova e se instalassem, provisoriamente, na primeira metade da tabela. Por seu lado, o Atlético averbou o terceiro desaire, num jogo que valeu essencialmente pela primeira parte, já que a etapa complementar foi de tal forma sofrível, que deveria ser apagada dos registos da Tapadinha.
A formação lisboeta até deu os primeiros sinais de perigo, logo no arranque da partida, com Bjorn e Quinaz a visarem a baliza à guarda de Ivo Gonçalves, mas a resposta dos visitantes chegaria pouco depois, quando Tiago Borges e Sandro Lima falharam emendas à boca da baliza.
No entanto, na compensação da primeira parte, apareceu Clayton: primeiro com um remate a rasar o poste e, no minuto seguinte, a inaugurar o marcador, num excelente movimento individual, já dentro da área alcantarense. A desvantagem no marcador obrigava o Atlético a procurar de forma mais eficaz a igualdade, mas a verdade é que os lisboetas usaram e abusaram do jogo direto para os longilíneos Bjorn e Dady, chegando ao final do segundo tempo sem qualquer verdadeira oportunidade de golo criada.
O Ac. Viseu agradeceu a pouca clarividência do adversário e foi guardando a vantagem, que até poderia ter sido dilatada, à entrada para o último quarto de hora, num contra-ataque que só não deu golo porque Ibrahim Kargbo deu o corpo às balas viseenses.
In Record

Notas aos jogadores (atribuídas pelo Record e aceites pelos editores do blogue para a eleição de jogador do mês/jogador do ano): Ivo Gonçalves (3), Tomé (4), Pedro Santos (3), Eridson (4), Dalbert (3), Alphonse (3), Alex Porto (3), Clayton (4), Tiago Almeida (3), Tiago Borges (2), Sandro Lima (3), Tiago Gonçalves (3), Tiago Costa (2), João Coimbra (1).

Apresentação dos adversários: Atlético CP

Nome: Atlético Clube de Portugal
Ano de fundação: 1940
Localidade: Lisboa
Associação: Lisboa
Estádio: Tapadinha
Equipamento: Camisola amarela e azul listada verticalmente, calções azuis, meias azuis

Passado na Segunda Liga: Vai para a quarta presença nesta Liga, todas de forma consecutiva. Em 2011/2012 foi 8º e 18º em 2012/2013. Na época passada apesar de ter sido último… safou-se!

Passado em comum: Vão encontrar-se apenas pela terceira época. O equilíbrio tem sido a tónica nos jogos entre ambos:
87/88 (Taça) – Ac. Viseu 2-2 Atlético (Hélder e Rui Madeira); Atlético 3-2 Ac. Viseu (João Luís 2).
13/14 (Taça da Liga) – Ac. Viseu 1-0 Atlético (Capela)
13/14 (H) – Ac. Viseu 3-0 Atlético (Cafú, Paulo Monteiro, Zé Rui); Atlético 1-0 Ac. Viseu.

Jogo histórico: Escolhemos o da época passada a contar para a Taça da Liga, precisamente por ter sido o primeiro do Académico nesta competição:

Estádio do Fontelo, 27 de julho de 2013
1ª Jornada da Taça da Liga, Grupo C
Árbitro: Manuel Mota (Braga)
Ac. Viseu: Ricardo Janota; Tomé, Cláudio, Paulo Monteiro e Tiago Rosa; Capela, Bruno Loureiro e Luisinho (Ricardo Ferreira, 82); Ouattara (Tiago Gonçalves, 87), Leonel e Samir (Zé Rui, 71). Treinador: Filipe Moreira.
Atlético: Leão; Bernardo (Vasco Varão, 60), Rui Cardoso (Tiago, 80), Da Silva; Marinheiro, Mauro Antunes (Fábio Oliveira, 89), Rui Varela, Pedro Caipiro, Luís Dias, Marco Bicho e Hugo Carreira. Treinador: Bruno Baltasar
Golo: Capela 46 (1-0)

Plantel:

Guarda Redes:

Defesas: Tiago Duque (ex Sintrense); Pedro Almeida (ex Torreense); Gil Dias (ex Tirsense); Gregory (ex Paços de Ferreira); Kiki (8 jogos na Segunda Liga, todos pelo Atlético); Maurício Antunes (ex junior)

Médios: Silas (ex Ethnikos, Chipre); Pedro Ribeiro (ex junior); Luís Leite (ex Naval); Luís Cortez (ex Torreense, 1, Sporting B).

Avançados: Manuel Liz (13, Atlético B); Efraim Shwayze (ex junior); David Silva (ex Kilmarnok – Escócia); Rodrigo Parreira (ex Sintrense); Bjorn Maars (ex Louletano); Ouattara (ex Ac. Viseu, 24, U. Madeira e Ac. Viseu)

Análise ao plantel: Ainda é muito difícil fazer uma análise tendo em conta o número diminuto de jogadores. Gregory e Silas dão um toque de veterania a um grupo de jogadores muito novos.

Jogadores que actuaram em ambos os clubesAmaral, Chiquinho Carlos, Cobra, David Nunez, Gerúsio, João Martins, João Medeiros, José Mário, Mauro Antunes, Murraças, Nuno Ricardo, Ouattara, Raúl Martins, Ricardo Janota, Sérgio Rocha, Spencer, Tiago Rosa, Vicente.

Site no WordPress.com.

EM CIMA ↑