Antonio Albino reconduzido como presidente.

António Albino foi esta noite reconduzido como presidente do Académico. 
Num universo de 43 votantes, 41 votaram na lista A ( única a sufrágio ), e 2 abstenções.
O Presidente da Assembleia Geral, empossou a nova direcção, e deu lugar ao seu sucessor nas novas funções.
As primeiras palavras do Presidente do Académico foram para agradecer aos sócios os votos de confiança depositados na nova direcção, deu as boas vindas aos novos elementos da direcção, e prometeu tudo fazer para levar a cabo um bom trabalho no clube, ciente das dificuldades que vai encontrar.
Teve ainda tempo para agradecer o apoio das empresas que ajudam o clube, e lamentou que não aparecem mais sócios, e empresas a dar o seu contributo ao clube.

O Presidente volta a falar

“Quando contratei este treinador, contratei-o com o pensamento de que fosse, de facto, o ideal para que o clube conseguisse a manutenção. Na altura, falei-lhe nos primeiros lugares [4.º ou 5.º] e ele mostrou-se até ofendido dizendo que não lutava por esses lugares, que iria lutar pelo primeiro, juntando a exigência dos prémios”.

“A determinada altura pensei em demiti-lo, é verdade. Não o fiz porque, primeiro, ele tem um contrato profissional e haveria lugar a uma indemnização se isso acontecesse e, depois, porque não sabia se desceria na mesma, não querendo ser por isso responsabilizado por criar instabilidade com a troca de treinadores. Hoje, perante os factos, arrependo-me de não o ter demitido”.

“Ele [António Borges], sempre marcou os treinos com a preocupação de que eu ou qualquer elemento da Direcção não assistisse ao mesmo. Passou a ter dois treinos por dia, dispensou jogadores porque não podia treinar nesse sistema até que tive de intervir e passar os treinos para mais tarde [18h00] de modo a que também a Direcção acompanhasse a evolução da equipa. Depois, os treinos eram uma autêntica brincadeira. Para além da equipa só treinar, praticamente, a meio-campo, num treino o treinador chega ao desplante de obrigar três jogadores a cantarem o hino nacional para a equipa”.

“Tudo o que o treinador me pediu para salvar o Académico eu consegui dar-lhe, sempre com a ideia de ficar nos primeiros lugares. Não se fez um esforço maior no orçamento porque também não se podia, mas ele alterou a equipa conforme quis, alterou os treinos e a única coisa que conseguiu foi enterrar o Académico”.

“Senti que os jogadores deram quase sempre o máximo excepto no jogo com o Esmoriz em que, realmente, estranho a forma como jogaram. O que me parece, também, é que o treinador deu tanta confiança aos jogadores que quando quis controlá-los não conseguiu”.

“Não estou vocacionado para perder. Não estou, nem quero estar, habituado a isso e quem me conhece sabe bem disso. Custou-me muito ver o que construímos cair assim porque tenho sofrido por dentro, silenciosamente, nos últimos tempos. Não estranho a 3.ª Nacional porque já lá estive dois anos e sei como preparar a equipa para isso. Agora, é ponto assente que o nosso objectivo é subir já no próximo ano. Viseu merece melhor e quero acreditar que mais vale dar um passo atrás para depois dar dois para a frente”.

“Gostaria de ver todos estes jogadores no plantel da próxima época para provarem, a mim e aos sócios, que isto não passou de um acidente de percurso e que todos têm muito valor”.

“O blackout partiu do treinador porque a mim ninguém me cala. A Direcção não teve qualquer intervenção no mesmo e tomámos conhecimento pela comunicação social. Não tenho dúvidas de que foi ele que obrigou os jogadores a estarem calados”.

“O próximo treinador tem de ter muita ambição para poder projectar este Académico à dignidade que merece, de forma a que os viseenses se orgulhem dele”.

Declarações do Presidente do Académico de Viseu ao Diário de Viseu.

Para não esquecer, nem repetir!

Foi a 5 de Janeiro de 2006 que o Tribunal Judicial de Viseu decretou o fim da actividade do Clube Académico de Futebol (CAF). Tal medida não afectava a equipa de futebol sénior, que entretanto já se havia ligado, em parceria, ao GD Farminhão, da então 1.ª Distrital, mas punha fim aos sonhos de centenas de jogadores

“Foi um dia muito triste”. É assim que José Pipo recorda, em curtas palavras, aquilo que, também para si, foi o fim de um ‘sonho’ no futebol. O técnico, agora a treinar a equipa de juvenis do Ac.Viseu FC, era então o treinador dos juniores do CAF, que militavam na 1.ª Divisão Nacional do escalão, junto à ‘elite’ do futebol nacional. Viveu como poucos o pesadelo da extinção do clube, ao nível das camadas jovens, apesar de saber que mais cedo ou mais tarde tal aconteceria, visto os seniores já terem ‘terminado’.
“Foi um dia muito complicado. Acabou ali o sonho de muitos miúdos. Foi um dia muito triste. A Direcção informou- -nos que não podíamos continuar a jogar e foi um choque muito grande para todos. Já temíamos que isso acontecesse, só não contávamos era que fosse a meio da época. Esperávamos terminar aquela temporada e depois haver uma mudança, como tinha sucedido com os seniores. Por isso considero essa decisão injusta por ser tomada a meio da época”.
José Pipo recorda os momentos difíceis aquando da comunicação aos jogadores de que o clube havia terminado.
“Foram todos reunidos no balneário e muitos choraram ao saber do fecho do Académico”.
O técnico, que lembra que a sua equipa estava ‘a recuperar pontos na classificação e com boas perspectivas de conseguir a manutenção’, está confiante que tal não volte a acontecer.
“Agora as coisas estão mais estáveis. O presidente tem feito um grande esforço para manter o clube financeiramente saudável”.

“Não se voltarão a cometer loucuras

O actual presidente do clube (que de certa forma ‘herdou’ o CAF), António Albino, acompanhou de perto o processo de insolvência que, primeiro, afectou o plantel sénior de futebol e, depois, as camadas jovens e outras modalidades.
O dirigente lembra que foi uma batalha “muito difícil”, e explica a dificuldade de evitar o desfecho.
“Sabíamos que aquilo poderia suceder às camadas jovens mas não tínhamos força para recorrer e tentar evitá-lo. As dívidas eram superiores a 1 milhão e isso afectou tudo que pertencia ao CAF, incluindo os escalões de formação. Foi muito difícil para mim, até porque fui eu que ajudei a inscrever as camadas jovens nessa época. Depois acabou tudo”.
Albino garante que ‘o Académico está preparado para que não se voltem a cometer loucuras’, evocando a alteração recente nos estatutos que obriga as diferentes direcções a ‘assumirem dívidas deixadas no clube’.

Fábio Santiago e Calico e o dia em que já não treinaram . Juniores recordam angústia

O fim do CAF foi sentido com enorme tristeza por todos quantos faziam parte do clube mas para os jogadores, que viveram o drama na primeira pessoa, o pesadelo teve outra dimensão. Fábio Santiago e Calico, capitão e sub-capitão, respectivamente, da equipa de juniores que alinhava na 1.ª Divisão Nacional da época 2005/2006, recordaram o penoso dia em que souberam do fim do clube.
Santiago, actualmente sem clube depois de sair do GD Parada, lembra ‘um dia complicado’.
“Foi um dia muito complicado. Cheguei ao Fontelo e vi as pessoas com cara de caso. Depois transmitiram-nos a notícia e lembro-me bem de ligar à minha mãe, a chorar, e dizer-lhe que o Académico tinha acabado. Fomos um bocado esquecidos nessa altura porque só queríamos jogar e evoluir”.
Também Calico, agora nos seniores do Académico de Viseu, recorda com tristeza o acontecimento.
“Na altura era um jovem que só queria jogar, e fazia-o por amor à camisola. Ver aquele sonho terminar a meio duma época, como se nos cortassem as pernas, foi muito difícil, foi um choque. Lembro-me que chegámos, numa terça-feira, para treinar e o treinador disse-nos para não nos equiparmos e explicaram-nos tudo. Sentíamos que não tínhamos culpa e foi muito doloroso. Muitos perderam-se e deixaram de jogar, felizmente eu tive a possibilidade de integrar os seniores e continuar a carreira, mas não esqueço aquele dia”.

Foto e texto do Diário Regional

Palavra de Presidente

O treinador Luís Almeida quando chegou ao Académico disse que encontrou um plantel desequilibrado. Este ano, considera que isso já não acontece?
Entendemos que sim, mas só o futuro o dirá. Temos 22 jogadores no plantel e com dois jogadores para cada posição.

O plantel está fechado?
Em princípio está fechado.

Um plantel feito a pensar em que objectivos?
Penso que são conhecidos. Queremos andar pelos primeiros lugar, sempre à espreita dos lugares de subida.

Alguma justificação para as dispensas?
O Sérgio foi-lhe feita uma proposta mas não quis assinar.

E as outras? Rui Lage, Casal, e todos os outros?
Foram meras opções técnicas. Dos jogadores, do treinador e da direcção.

No caso do Everson, considerado um dos melhores jogadores da última época. A sua não continuidade foi também uma opção técnica?
Everson quando foi de férias para o Brasil foi com tudo pago e com uma proposta para continuar. O que se passou foi que ele “esticou muito a corda”. Valores que não tínhamos condição de lhe pagar. Se ele reconsiderar e apresentar uma proposta com valores dentro daquilo que o clube tem condições de pagar, logo se verá.

Qual o orçamento para esta temporada?
Posso dizer que aumentou 40% em relação ao ano anterior.

Como é que o Académico cobre este orçamento? Só com subsídios da autarquia e publicidades?
Grande parte sim.

E quotizações? Quantos sócios, pagantes, tem o Académico de Viseu?
Cerca de 700, mas queremos angariar muitos mais.

Com alguma campanha específica?
Na sequência de outras que temos feito. Temos aumentado, pouco, mas temos aumentado. O objectivo é chegar aos 1500 sócios. Em breve, em pontos estratégicos da cidade, será visível essa campanha de angariação de sócios para o Académico de Viseu. Este clube não pode viver sem sócios. Tem sido a nossa maior luta agora, não me peçam para os arrastar à força para que sejam sócios e paguem cinco euros por mês. Queremos que as pessoas venham para sócios porque o queiram ser e por acreditarem neste clube, e gostarem deste clube.

Uma equipa de futebol forte não pode motivar os adeptos?
Temos consciência disso, e por isso acreditamos nesta equipa e neste plantel para motivar os adeptos a apoiar o clube e a fazerem-se sócios do Académico de Viseu. Acreditamos que esta equipa vai mobilizar os adeptos em torno deste projecto que é ambicioso. Já o disse, e reafirmo, que gostaria que os ex sócios do Clube Académico de Futebol voltassem e se fizessem sócios deste Académico de Viseu, porque, queiramos ou não, é este Académico que temos, não é o outro. Sem, pelo menos, 1500 sócios, o clube não pode ir para a frente. As pessoas que não pensem que está aqui um mecenas que vai resolver todos os problemas do Académico, porque eu não os vou resolver todos.

Um discurso de subida não poderia mobilizar mais adeptos?
No primeiro ano, assumimos a subida à terceira, e subimos. Na última época também subimos, Agora é tempo de pensar e ter os pés bem assentes na terra para saber que clube os viseenses querem e em que patamar competitivo. Se numa divisão maior ou numa segunda B.

Quer com isso dizer que, nesta altura, o Académico não tem condições de ir para as competições profissionais?
Neste momento, e com os sócios que temos, analisem e vejam. Acho que não é preciso dizer mais nada. O que é preciso é trabalhar, e muito, para no final do mês termos dinheiro para pagar aos jogadores, e é isso que temos feito. Mas não é fácil, por isso queremos, cada vez mais, que apareçam mais sócios e mais gente a acreditar neste projecto e a investir neste clube.

Gil Peres In Jornal do Centro

Notícia de interesse academista

António da Silva Albino foi reeleito, na noite da última segunda feira, para mais um mandato de 3 anos à frente do Académico de Viseu. Num universo de 502 sócios com direito de voto, votaram 61, todos na lista A, a única a sufrágio. Uma fraca participação lamentada pelo presidente reeleito, que aos 63 anos deseja mais apoio, numa altura em que o emblema viseense garantiu o aceso à 2ª Divisão Nacional.
Para a nova época é objectivo manter a espinha dorsal da equipa, sendo também intenção de António Albino apostar na prata da casa e contratar quatro ou cinco jogadores.
O novo técnico será conhecido nos próximos dias.

In Record

Eleições no Académico

“Foi ontem reconduzido, no cargo de Presidente da Direcção do Académico de Viseu Futebol Clube, o actual Presidente, com 61 votos

Realizaram-se na sede do Ac.Viseu, no dia 15 de Junho, as eleições para o próximo biénio, com a participação de 61 sócios. “

Informação retirada do Site Oficial do Académico

Contraditório

Finalmente é o que nos apraz dizer! O Diário Regional depois de nos dar a conhecer que uma equipa de bate chapas ganhara um torneio de Futsal em Cepões, e que o Restaurante Curral da Burra foi o vencedor do prémio fair-play, resolveu desta vez falar do Académico de Viseu e da saída de José Pipo. Vejamos o que dizem os intervenientes:
José Pipo: “eu fui dispensado do Académico pelo Prof. Idalino” ; “Devia ser o Prof. Idalino a comunicar a minha dispensa (nd.r. e não um elemento da direcção) porque é ele o coordenador do departamento de seniores e juniores” ; “Se ser campeão sem qualquer derrota não é ter capacidade técnica não sei o que será” ; “podem-me ter tirado da equipa júnior mas não me tiraram o meu academismo” ; “Depois de me terem dispensado convidaram-me para treinador dos iniciados mas não aceitei”.
Idalino de Almeida: “ surpreendido com toda esta questão” ; “revelou desconhecimento pela saída de Pipo e nada teve a ver com o sucedido” ; “lamenta a falta de consideração de José Pipo para com ele e está indignado com associação do seu nome a este caso”.
António Albino: “são mentiras de José Pipo” ; “Ninguém o mandou embora. Ninguém! Ele é que não quis acatar as ordens da direcção e saiu. Nós enquanto direcção estamos a levar a cabo uma política de rotatividade dos técnicos, que é normal em qualquer equipa com escalões de formação. Assim, este ano, como o Pipo já estava nos juniores, passaria a treinar os iniciados, tal como o João Gomes passou para os juvenis ou o Carlos Santos para os Infantis. O Pipo sabia dessas regras pois foi informado, mas não quis acatar e preferiu sair. Agora, ele que não se coloque a inventar mentiras porque só se prejudica a ele próprio. Ninguém da direcção lhe disse que não tinha qualidade técnica, muito pelo contrário, nós reconhecemos muito o excelente trabalho que o Pipo realizou, mas ele tinha que compreender a política de rotatividade do clube” ; “é completamente mentira que tenha sido o prof. Idalino a dispensar o Pipo. O prof. Idalino não tem competências para isso. Porque se o Académico tem um presidente é para estas situações que ele tem de trabalhar, não é o técnico dos seniores a ter de tratar do futuro dos escalões jovens”.
Leia tudo aqui.

"Enquanto for presidente Idalino de Almeida será treinador"

António Albino, empresário, 60 anos, é o novo presidente do Académico de Viseu. Assume o clube com a vontade de o ver regressar à II Divisão, mas apostando numa gestão de rigor, sem “loucuras” nem “excessos” financeiros que possam hipotecar o futuro

O que o levou a avançar para a presidência do Académico de Viseu?

Quando vim para o Académico, ainda como antigo CAF, tentei evitar a sua falência, o que não foi possível devido às razões mais que conhecidas, nomeadamente o “caso Paulo Ricardo”. Como tal não foi possível, tivemos de enveredar por outros caminhos e o que nos pareceu mais viável e correcto foi fazer o protocolo com o Farminhão. Entendemos, então, que tínhamos de subir o mais rápido possível à III Divisão e, de seguida e porque não, à II Divisão B. É com essa missão que aqui estou, com espírito de sacrifício, e empenhado num orçamento de rigor.

Na actual conjuntura, a II Divisão B é um objectivo realista?
É. Foi na divisão em que “apanhei” o Académico e é onde gostaria de o deixar.

Quanto custa uma época do Académico de Viseu?
Estamos a fazer um orçamento de rigor, sem loucuras nem derrapagens. Estamos a tentar equilibrar as finanças para que cheguemos ao fim da época sem qualquer dívida. Não vamos gastar mais que aquilo que temos.

Onde vai o Académico buscar dinheiro, sabendo-se que tem apenas cerca de 400 sócios? De facto 400 sócios não chegam. Gostaríamos de atingir um número mais significativo entre os 1500 a 2000 sócios, o que seria o ideal para uma gestão equilibrada. A tarefa não é fácil mas também não é impossível.

Ou seja, sem dinheiro de quotas, são os subsídios da autarquia uma fonte importante de receita.
Na época passada, pouco apoio recebemos da câmara, mas também já sabíamos que havia mais três clubes na mesma divisão e que os apoios teriam que ser divididos. Em algumas conversas que mantive com o presidente da autarquia, Fernando Ruas, tive a garantia que na III divisão o apoio será maior.

Haverá já uma identificação dos viseenses com o clube que vos permita triplicar o número de sócios?
Penso que, com o tempo, as gentes de Viseu e das Beiras vão aderir a este projecto, que não tenho dúvidas, tem pernas para andar. É um clube sem dívidas, e assim é mais fácil pensar em futuro, em subidas de divisão e, quem sabe, chegar um dia à I Liga.

A gestão de rigor que defende ajudará a essa credibilidade?
Um clube sem dívidas é prioridade, daí defender a alteração dos estatutos que obrigue qualquer direcção a não deixar dívidas para as direcções seguintes. Isso parece-me fundamental, até para que o argumento das dívidas não impeça os academistas de integrar futuras direcções.

Idalino Almeida é o seu treinador?
Enquanto for presidente, Idalino de Almeida será treinador do Académico.

E do plantel para a nova época, o que está já definido quanto a reforços?
Quanto ao plantel, e ao contrário do que por vezes se diz e se escreve, não andamos, nem queremos, guerra com qualquer clube por causa de jogadores. Só fazemos as aquisições que estão ao nosso alcance e não equeremos jogadores à força. Quem vier para o Académico, virá de livre vontade. Quero manter uma boa relação com todos os clubes. Confirmados estão o Lopes e o Mégane, que estavam no Penalva. O caso do Rodrigo, da Desportiva de Sátão, foi uma falsa questão. Tirando uma simples abordagem, nunca houve nada de concreto. No que se refere a mais reforços, estamos em negociações avançadas com jogadores fora da região e, muito em breve, haverá mais novidades. Queremos três ou quatro jogadores que façam a diferença, e que sejam, de facto, reforços.

O Académico vai continuar a ter futebol, andebol e natação?
Na natação a professora Irene Frias tem feito um bom trabalho, assim como no andebol, o professor João José. São secções com gestão autónoma, mas sem derrapagens, porque a contabilidade passa sempre pelo clube.

No futebol, vai apostar na formação?
Na formação, três equipas subiram aos nacionais. Penso que há condições para voltar-mos a ser uma referência ao nível dos escalões de formação.

Entrevista publicada no Jornal do Centro, ed. 276, 29 de Junho de 2007

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