Notícia de interesse academista

Em Viseu o sonho é pragmático e a receita para o sucesso passa, primeiro, pela estabilidade. Um passo de cada vez é como o presidente António Albino e o técnico Ricardo Chéu antecipam o desenrolar da próxima época. Um discurso comedido com paragem obrigatória num patamar de conforto que permita acalentar outros voos.

“Falta acordar o dinossauro”, assume o responsável máximo, assumindo apenas a vontade de “lutar sempre pelos primeiros lugares”.

Um horizonte que também está relacionado com as limitações logísticas. Concretamente a falta de condições do Estádio do Fontelo e a necessidade de fazer uma profunda reestruturação no recinto antes de ponderar um ataque ao principal escalão.

Obrigação

O treinador Ricardo Chéu também partilha da opinião do presidente e defende que a missão passa por “procurar fazer melhor do que nas últimas duas temporadas”.

Desempenho que o técnico diz estar de acordo com a dinâmica competitiva da 2.ª Liga e que o levou a afirmar perentoriamente que a subida não é um objetivo escondido.

“Vamos jogar sempre para ganhar e com a perspetiva de lutar pelo melhor desempenho possível”, referiu Ricardo Chéu, defendendo-se com o desgaste que todas as equipas vão acumular ao longo de mais uma temporada extensa e sujeita a muitos reajustamentos nos objetivos: “Vamos participar num campeonato profissional com mais 23 equipas e onde há sempre uma dúzia de clubes que, no arranque, alimentam o sonho de subir.”

Notícia de interesse academista

“O Presidente do Académico de Viseu exige mais apoios para continuar na liderança. Em junho haverá uma assembleia geral eleitoral para escolher nova direção e António Albino diz que só se recandidata perante melhores condições. O homem que tem liderado o clube nos últimos anos reclama, além das condições financeiras obras nos balneários e nas bancadas do Fontelo assim como a colocação de torniquetes para acabar com as borlas. António Albino tem um pré acordo para a continuação de Ricardo Chéu”.

In A Bola

Notícia de interesse academista

A edição em papel do Jornal de Notícias, numa notícia assinada por Arnaldo Martins, afirma que a saída de Alex Costa do comando técnico do Académico de Viseu não será pacífica, uma vez que técnico e direcção ainda não chegaram a acordo para a rescisão do contrato. Afirma ainda que o ainda técnico academista irá apresentar-se ao trabalho, mesmo que o presidente António Albino já tenha decidido trocar de treinador.
Na linha de sucessão, ainda segundo o mesmo jornal, parece estar em primeiro lugar…. Ricardo Chéu! 

Notícia de interesse academista

“O Académico vive momentos complicados e não venceu qualquer dos cinco últimos compromissos, quatro para a Liga 2 e um relativo à Taça da Liga. Neste período, a equipa de Viseu conseguiu apenas um empate, frente ao Covilhã, e caiu para o 19º lugar.
Mo último domingo, o conjunto beirão, agudizou e crise ao perder em casa diante do Feirense, outra das formações posicionadas na tabela classificativa, o que terá originado uma importante intervenção do presidente. António Albino esteve no balneário após o encontro com os fogaceiros e reforçou a posição do treinador Alex Costa, naquele que foi entendido como um voto de confiança no trabalho do técnico que este ano vive a sua primeira experiência nas competições profissionais.”

In A Bola, página 25, assinado por António Figueiredo

Notícia de interesse academista

“A classificação em que estamos não honra o presidente, clube, adeptos e sócios” são com estas palavras que o Jornal do Centro ilustra a entrevista que o presidente do Académico de Viseu Futebol Clube deu àquele jornal na edição de 12 a 18 de dezembro.
O presidente academista diz que faz um balanço negativo destes seis meses de segunda liga porque queria que o Académico somasse 1,5 pontos por jornada o que de momento não está a acontecer. Ou seja, pelas contas presidenciais o nosso clube deveria terminar a época com 63 pontos. Ora, comparando com a época passada, a única da segunda liga com 22 equipas, com esses pontos o Académico terminaria na 7ª posição – o Arouca subiu com 73 pontos.
Apesar de descontente com a classificação, António Albino reconhece que dá para perceber que a equipa está a subir de rendimento e que isso é bom.
Confirma que a derrota na Trofa fez com que desse uma “abanão” em Filipe Moreira, no entanto realça que neste momento as coisas estão calmas e serenas, mas que é preciso somar pontos. Nega que não tenha despedido o técnico academista por falta de dinheiro.
O Senhor António Albino diz que exige do treinador, e dos jogadores, que mostrem ambição, entrega e vontade.
Garante ainda que está a trabalhar e a “fazer de tudo” para que num futuro próximo o clube possa estar na I Divisão.
Sobre as obras que estão a decorrer no Fontelo diz que gostava que fosse possível colocar uma pala em frente à bancada superior para dar mais condições aos adeptos.
Sobre a saída de Daniel Renato refere que a saída se deu porque o antigo diretor desportivo está a tirar um mestrado e que isso acabou por ser incompatível com o lugar que ocupava. Questionado sobre se Idalino de Almeida poderia ocupar o lugar o presidente academista diz que, no clube, há pessoas capazes de desempenharem esse papel.
Agradece aos sócios, à claque e a todos aqueles que estão ao “nosso lado”.

Para ler a entrevista clique aqui.

Notícia de interesse academista

“O Académico de Viseu dispensou o diretor desportivo Daniel Renato, que chegou ao cargo de responsável pelo futebol do clube indicado pelo treinador Filipe Moreira. A saída do dirigente numa altura em que o presidente do Académico retirou a confiança no treinador, é apontada como mais uma forma de pressão para que Filipe Moreira deixe o comando técnico da equipa. De acordo com Daniel Renato a saída foi de comum acordo, depois de uma conversa breve com o presidente António Albino, mas não se revê na situação que está ser criada à volta da equipa técnica do Académico.”

In A Bola, página 33, edição de 8 de dezembro de 2013

Notícia de interesse academista

Viseu, 18 setembro (Lusa) — O presidente do Académico de Viseu, António Albino, anunciou hoje que retirou o pedido de demissão do cargo, anunciada na semana passada.
O anúncio foi feito através da leitura de um curto comunicado, sem direito a perguntas no final, no qual o presidente do clube viseense, que esta época subiu à II Liga de futebol, reafirmou a sua vontade de continuar na liderança do clube, o que acontece desde 2003.
“Recebi muitas chamadas e muitas mensagens”, disse António Albino, referindo que não ficou indiferente às manifestações de apoio e solidariedade.

"Estádio do Fontelo lava a cara"

Foto retirada do Facebook do clube

Na página 22 do jornal A Bola de hoje surge uma notícia, elaborada por Jorge Santos Carvalho, com o título em epígrafe.

Nessa notícia dá-se voz ao Senhor Presidente do Académico de Viseu Futebol Clube com este a recordar que o Estádio é propriedade da Câmara Municipal de Viseu e que “tanto quando sabe” a CMV está disponível a efetuar as obras que a Liga ache necessário. Fala-se em obras nos balneários e na sala de imprensa.
Ainda na mesma notícia refere-se que Chaves, Académico de Viseu e Farense querem propor um modelo diferente do que está calendarizado para apuramento do campeão da II Divisão. Fala-se de uma liguilha (jogos de 45 minutos em apenas um dia). Os clubes, que parecem estar em sintonia, aguardam a decisão da FPF.

Polémica sem fim à vista

Na página 3 do Diário de Viseu continua a polémica sobre a saída de Carlos Agostinho. Desta vez fala o presidente do Académico com críticas severas ao treinador, tendo este reagido na sua página do facebook:
António Albino:
1 – “só aceitei o pedido de demissão de Carlos Agostinho ao quarto pedido que este me fez”.
2 – “Depois do pedido verbal e insistente, acreditei plenamente na sua palavra, mas cheguei à conclusão de que a palavra dos homens, neste caso, a do treinador Carlos Agostinho, não vale nada. O acordo verbal tinha aceite por ele. Como não queríamos perder o trabalho já feito no clube, entramos em contacto com Filipe Moreira para vir treinar o Académico, convencidos de que a rescisão entre o ex treinador e a Direção iria acontecer nas melhores das amizades e num ambiente de entendimento. Afinal, enganamo-nos, porque as ideias do treinador eram bem outras que nada têm a ver com a dignidade das pessoas”.
3 – “Acreditei na sua palavra e no seu carácter, que afinal não existem. Fomos levados porque somos homens de palavra e ele aproveitou-se disso”.
4 – “Com certas pessoas, nada pode ser feito, apenas porque houve palavras, porque elas podem ser falsas.
5 – “Na última reunião com Carlos Agostinho, ele deu o dito por não dito e exigiu 19 mil euros ameaçando com o tribunal. Foi quando lhe respondi que não pagava a quem não trabalhasse, porque foi ele que forçou a saída do clube e que se queria continuar a receber, teria que regressar ao trabalho, o que ele negou de imediato, deixando claro o pouco ou nenhum respeito que tem pela palavra e, afinal, pelo clube que diz ser adepto”.
6 – “Compreendo as críticas. São academistas preocupados com o clube e que querem o seu melhor. Mas quem as faz não tem a mínima noção do que se passou e temos deixado que a poeira assente, para depois explicar.
Ainda na notícia António Albino garante que a maioria dos jogadores estava contra o treinador, mas não diz nomes.
A reação de Carlos Agostinho no Facebook:
O Líder do Académico diz que o ex-técnico “não tem carácter”. Na edição de hoje do Diário Regional de Viseu o Presidente do Académico de Viseu acusa-me de um conjunto de coisas que não têm qualquer fundamento. A resposta será dada no momento e local adequado. Não vou, neste momento comentar seja o que for, porque sou uma pessoa do futebol, e sei que neste momento a equipa precisa de tranquilidade porque vai ter um conjunto de jogos muito importantes e nada desta polémicas vão contribuir para a sua estabilidade. Só quero dizer que as regras de um jogo não devem ser mudadas depois deste ter começado e elas foram.
Nunca em momento algum, Sr. Presidente, falhei com a minha palavra e se neste momento o acordo ainda não está assinado não fui eu que alterei o que estava combinado. Se ter falta de carácter é ser realista, sério, não permitir interferências suas no meu trabalho, alertá-lo para os perigos de algumas ofertas de jogadores que foram sendo feitas, etc., etc., de facto eu não tenho carácter.

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