Recordar: Amaral

Nome: Jorge Amaral Rodrigues
Data de nascimento: 01/06/1970

 Naturalidade: Moçambique
Posição: avançado

Estreia: Ac. Viseu 1-1 Belenenses (11/09/1988)
Primeiro golo: Nacional 5-2 Ac. Viseu (29/10/1988)
Jogos: 31
Golos: 1
Épocas no Ac. Viseu: 88/89

Jogador formado no Sporting e que na época 88/89, com 18 anos, actuou no CAF em 30 jogos na I Divisão (31 no total). Foi ao serviço do nosso clube que conquistou em Riade o título de campeão do mundo de sub 20. De 89 a 94 jogou no Sporting mas nunca se conseguiu impor no futebol leonino. Na época de 94/95 actuou no Benfica mas também aí não foi muito feliz. Jogou ainda nos seguintes clubes: Felgueiras (95/96), Belenenses (96/97), V. Setúbal (97/99), Santa Clara (99/00), Atlético (00/02), Olhanense (02/04) e Beira Mar de Monte Gordo (04/05). 
Recorda-se do Amaral?

4 thoughts on “Recordar: Amaral

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  1. Disse o Ivkovic ao I sobre o Amaral:

    E os treinadores também?

    Sim, Marinho Peres levou-nos às meias-finais da Taça UEFA. E o Bobby Robson era o Bobby Robson. Ainda me lembro dele nos primeiros tempos do Sporting… Maluco com o Amaral [extremo, produto da geração de ouro, campeão mundial em Riade-89]. Para o Robson, naqueles treinos de pré-época, era o Amaral e mais dez. E o miúdo era um fenómeno. Fazia coisas com a bola que mais ninguém fazia. Mas o Amaral rendia o quê nos jogos? Só 20 ou 30 por cento daquele potencial que realmente tinha. Foi uma pena, mas aquilo era psicológico. Ele entrava em campo e a magia desaparecia. Outro que jogava muito era o Peixe, mas também não tinha cabeça para aquilo. Era bom miúdo e bom jogador mas às vezes dispersava-se. E nessa época 1992-93 chegou o Porfírio. Era o mais maluco de todos. Pedia-me para sair connosco, ao Kremlin. E não me largava. Quando o ouvia lá ao fundo a chamar-me repetidamente Ivo, Ivo, já sabia que vinha aí malandrice.

    http://www.ionline.pt/conteudo/73287-ivkovic-nas-antas-o-balneario-cheirava-sempre-bagaco

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  2. Disse o Ivkovic ao I sobre o Amaral:

    E os treinadores também?

    Sim, Marinho Peres levou-nos às meias-finais da Taça UEFA. E o Bobby Robson era o Bobby Robson. Ainda me lembro dele nos primeiros tempos do Sporting… Maluco com o Amaral [extremo, produto da geração de ouro, campeão mundial em Riade-89]. Para o Robson, naqueles treinos de pré-época, era o Amaral e mais dez. E o miúdo era um fenómeno. Fazia coisas com a bola que mais ninguém fazia. Mas o Amaral rendia o quê nos jogos? Só 20 ou 30 por cento daquele potencial que realmente tinha. Foi uma pena, mas aquilo era psicológico. Ele entrava em campo e a magia desaparecia. Outro que jogava muito era o Peixe, mas também não tinha cabeça para aquilo. Era bom miúdo e bom jogador mas às vezes dispersava-se. E nessa época 1992-93 chegou o Porfírio. Era o mais maluco de todos. Pedia-me para sair connosco, ao Kremlin. E não me largava. Quando o ouvia lá ao fundo a chamar-me repetidamente Ivo, Ivo, já sabia que vinha aí malandrice.

    http://www.ionline.pt/conteudo/73287-ivkovic-nas-antas-o-balneario-cheirava-sempre-bagaco

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