Apresentação do reforço: Mamadou

Nome: Mamadou N´Diaye
Data de nascimento: 12/01/1984
Naturalidade: Dakar – Senegal
Posição: Defesa
Antigo clube: Torreense
Foto retirada do blogue do Portimonense

No seu país, o Senegal, jogou no AS Douanes e no Jeanne D´Arc. A sua entrada no futebol português deu-se pela porta grande, leia-se I Divisão, ao serviço do V. Setúbal em 06/07, embora tenha sido dado como provável no Shaktar. Fez 9 jogos, estreando-se  no Bessa com o Boavista (1-1), fazendo a dupla de centrais com Auri.
Na época seguinte mudou de ares. Foi até Portimão, o Portimonense estava na Honra, e foi companheiro de Nuno Ricardo que reencontra esta época em Viseu. Não foi feliz aí já que fez apenas 2 jogos e ambos como suplente utilizado e teve até um problema disciplinar. Nessa mesma época subiu um pouco no mapa e terminou 07/08 no Juventude de Évora, II Divisão onde actuou em 9 jogos.
Em 08/09 jogou no União da Serra, II Divisão, e fez 14 jogos pelo clube da AF de Leiria.
Em 09/10 viajou até à Madeira, mais propriamente Porto Santo, para jogar no Portosantense, mas nem os seus 25 jogos e 3 golos conseguiram ajudar a equipa da III Divisão a subir.
Em 10/11 regressou ao continente e novamente para jogar no Algarve. O destino foi o Farense, na II Divisão, fez dupla de centrais com Tiago Sousa (jogou no Penalva) mas os seus 3 golos, em 27 jogos, não ajudaram o clube de Faro a manter-se na II Divisão, embora se tenha mostrado como um jogador com apetência para marcas nas bolas parada
Na época passada jogou no Torreense mas os titulares Dorival (jogou no Estoril na I Divisão) e Anta (vai jogar no Varzim nesta época) não lhe deramm grandes chances. Mesmo assim fez 16 jogos e marcou um golo.
Chega agora ao melhor clube do mundo. Bem-vindo!

Apresentação do reforço: Serginho

Nome: Sérgio Agnelo Pires Lopes Pereira “Serginho
Data de nascimento: 02/04/1985
Posição: Defesa
Antigo clube: Cerveira

Aí está o terceiro Serginho da história do Ac. Viseu!
Os primeiros registos sobre Serginho referem-se à época 07/08 e ao Torreense. A equipa de Torres Vedras jogava na II Divisão e o novo jogador do Académico actuou em 15 jogos, seis como suplente utilizado.
Em 08/09 jogou no Portosantense (III Divisão) e fez 7 jogos. Nessa equipa do Portosantense foi colega dos ex academistas João Sampaio, Hugo Xavier e Braguinha.
Em 09/10 foi jogador do Estrela da Amadora (II), fez 16 jogos, 8 como suplente utilizado.
Em 10/11 jogou no Praiense (II Divisão) mas fez apenas um jogo.
Começou a época anterior no Portosantense (III) onde fez apenas um jogo e terminou-a no Cerveira onde fez 7 jogos.
Chega agora ao melhor clube do mundo. Bem-vindo!

Encontro 2012

Decorreu ontem no Fontelo (onde mais podia ser?) o primeiro encontro de antigos jogadores do Académico de Viseu aos quais os atuais jogadores, e adeptos, se podiam juntar. A MAGIA DO FUTEBOL esteve presente como não podia deixar de estar.
O bar das piscinas do Fontelo foi o primeiro local do encontro, ou melhor, do reencontro. Depois era altura das antigas glórias do clube se equiparem para uma peladinha. Antes da dita peladinha acontecer – no 2 de Maio – foi ainda altura de uma foto no Estádio, onde tanto brilharam, e a entrada pelo túnel de acesso ao balneário. Quanta nostalgia!
Depois foi ver os brancos (mais antigos) a jogar contra os vermelhos (os mais novos). O resultado foi de 3-1. Para quem? Era o menos importante…
Depois foi o regresso ao bar das piscinas para a 3ª parte do jogo! A terminar um vídeo – simples mas muito bonito – da história do clube que tanto amamos, mas ainda antes do vídeo todos cantaram o Viseu Senhora da Beira a plenos pulmões. Como alguém disse “levantem-se que vai entrar o Académico”!
Uma tarde muito bonita à qual direção do clube, adeptos e comunicação social viseense primaram pela ausência.
Se o primeiro encontro foi assim, imaginem o próximo!

Entrevista a Luisinho

Agradecendo desde já a disponibilidade, aqui vão algumas perguntas sobre esta época, sobre o Luisinho e sobre o Académico.


Começando a falar desta época, tendo em conta que vinham de uma época em que não subiram e por isso falharam o objetivo, a época começou com bastante pressão para que este ano fosse de “tudo ou nada”?

Sim é verdade! Tinha-mos na época anterior a ambição de conseguir a subida, mas tal não conseguimos no último jogo em Oliveira do Bairro! Foi um momento muito complicado para mim como para toda a equipa, direcção e adeptos academistas. Este ano como no transacto, o grande objectivo sem dúvida que era a subida, mas quem joga num clube como o Académico, tem sempre a pressão de vencer.


O ano começou com mais um novo treinador. Quais as principais mensagens que o novo treinador vos passou?

Sempre nos disse que com pouco trabalho, dedicação e humildade que as nossas tarefas ao domingo não iam ser nada fáceis, até porque o Académico era visto como um alvo a ‘abater’. Uma das mensagens que ele nos passava era “ quem treinava bem, ao domingo as tarefas eram executadas com mais sucesso”. Então sempre em cada treino preocupava- se que nós déssemos o máximo!


O plantel manteve-se na sua essência. Esse é um dos segredos para a coesão e o sucesso obtido?

Sim, sem dúvida! Esse é um dos segredos do sucesso. É um pouco diferente começar uma época em que já nos conhecemos a todos do que por exemplo entrarem muitos jogadores novos! As rotinas já estão assimiladas pelo grupo de trabalho, é um indicador relevante. Nesta época demonstrámos que éramos como uma família. Havia muita união no grupo de trabalho e sempre uma palavra amiga.


O campeonato começou mal com 3 jogos sem ganhar, ao contrário do ano anterior em que começou com 3 jogos seguidos a ganhar. Começaram a pensar que teriam mais uma época sofrida e com instabilidade?

Não! Tinha-mos um treinador que estava a implementar os seus métodos de trabalho e as suas ideias de jogo, mas sempre acreditei que iriamos conseguir o objectivo final. Demoramos a encaixar na maneira como o mister nos queria a jogar, mas depois criamos mecanismos e a partir daí tudo se tornou mais fácil.


Conte-nos uma história engraçada que tenha acontecido este ano no balneário e que mereça ser contada.

Ainda foram algumas! Mas não sei precisar agora. Por exemplo havia sempre brincadeiras com o roupeiro, entre o grupo de trabalho. Mas também por respeito acho que deve manter se no seio do balneário. Isso é importante para o bom ambiente de grupo! E quando assim é, tudo se torna mais fácil.


Marcaste 3 golos em 27 jogos. No ano anterior, em 19 jogos, foram 8 golos. Quais os motivos para não teres marcado tanto?

Não encontro nenhum motivo! Se calhar um bocado de falta de sorte na hora da finalização, mas não quero ir por esse lado. Foi um ciclo em que não fiz muitos golos, é certo, mas espero que tenha passado. Certamente ajudei a equipa a vencer e isso para mim foi o mais relevante. O mister Lima Pereira dizia me sempre para não me preocupar com essa questão, mas sim para continuar a fazer bem as coisas. Não ajudava de uma maneira, ajudava de outras.


Que golo mais gozo te deu marcar este ano?

Sem dúvida que foi o que marquei contra o Alba na fase final no Fontelo. Foi um golo importante para todos nós, pois manteve nos na luta pelo objectivo final.


Em que momento perceberam que a subida estava nas vossas mãos?

Foi um campeonato sempre muito disputado até ao último jogo, tudo podia acontecer, apesar de só dependermos de nós para subir de divisão. Na minha opinião, a resposta que a equipa deu no jogo em Avanca, contra as contrariedades todas que foram surgindo, demonstramos ser sem margens para dúvidas uma equipa que ia ter sucesso. Mas acho que só quando marcamos o golo no Sampedrense e o árbitro deu por terminado o jogo, é que realmente tive a noção do que estávamos a conseguir alcançar.

Na fase de subida, a meio houve uma quebra, com 3 jogos seguidos sem ganhar, 2 deles em casa. Esta instabilidade causou alguma desconfiança do valor da equipa e da subida. O que aconteceu para não conseguirem ganhar os 2 jogos seguidos em casa, que dariam uma ponta final menos sofrida?

Infelizmente não conseguimos ganhar os jogos, não pela equipa estar mal ou algo do género, mas também nos faltou aquela ponta de sorte. Mas a nós, equipa, nunca nos destabilizou, sabíamos o que estávamos a fazer e acreditávamos todos uns nos outros. Foi uma fase menos boa, mas que rapidamente foi ultrapassada.


Qual o ponto mais alto da época e o que recordas como ponto mais baixo?

Ponto mais alto foi quando fomos campeões em São Pedro, que com o apoio de todos os academistas, mais parecia que estávamos a jogar em casa. Ponto mais baixo, foi a minha lesão no Alba que me tirou da equipa durante dois jogos na fase final.


Qual o jogador chave do Académico este ano? Qual a defesa mais complicada que defrontaste?
Jogador chave foi a equipa no seu todo, desde atletas aos directores passando pela massa associativa. Defesa mas não só, mas na minha opinião foi o Nogueirense.



A subida do Fornos de Algodres há 2 anos falhou nos últimos minutos. Mas finalmente este ano uma subida. Qual a sensação?

É verdade, falhou! Mas tivemos a recompensa que por exemplo teve o Nogueirense este ano. O Fornos de Algodres foi convidado a subir de divisão, mas por diferentes razoes o clube veio a acabar e por isso não participou no campeonato da II divisão. Quanto à sensação, é sempre óptima. É o culminar de uma época longa de trabalho e muitos sacrifícios.



Os adeptos do Académico são muitas vezes criticados por principalmente em casa não darem sempre o apoio desejado. Como se sentem no relvado nesses momentos? Que palavras darias agora aos adeptos?

Os adeptos têm uma maneira muito própria de apoiar a equipa. Somos humanos e todos erramos. Mas nós temos uma profissão mais exposta e num jogo de futebol é normal errar. Nós, atletas, temos que nos tentar abstrair dos comentários que por vezes não são tao bons, mas o futebol é isto mesmo. Temos que saber encaixar as críticas e fazer delas argumentos para trabalharmos ainda mais forte durante a semana de trabalho. As palavras que eu posso dizer aos adeptos é que o Académico é um grande clube e por isso merece todo o apoio possível. Se remarmos todos para o mesmo lado, sem dúvida que é mais fácil fazer do Académico um clube ainda mais respeitado.



Podemos ter um Académico numa II Liga em 2, 3 anos?
Temos que ter os pés bem assentes no chão, neste momento é disfrutar de poder jogar na II divisão, vamos jogar todos os encontros para ganhar, mas não consigo prever uma situação dessas. Mas se isso viesse acontecer, era óptimo para o clube e para a cidade de Viseu.


Qual a ambição para os próximos anos para a carreira?

Como um jogador ambicioso que sou, quero chegar a um patamar acima no futebol português ou quem sabe internacionalmente.


O que dizer do trabalho da Magia do Futebol? Alguma sugestão?
Continuem com o bom trabalho que têm realizado, com as vossas críticas e elogios construtivos e que possam ajudar o Académico a ser ainda mais grandioso.

Encontro

Já faltam poucos dias para o Encontro de amigos, actuais e antigos jogadores do Académico de Viseu. A MAGIA DO FUTEBOL vai estar representada por José Carlos Ferreira, João Nunes e Pedro Simões.
São já mais de 50 os nomes confirmados. Todos os nomes de ex atletas que vão estar presentes são importantes. No entanto para não sermos exaustivos referimos apenas alguns: Abel, Delgado, Carlos Manuel, Chico Nikita e Mário Vasconcelos.
Ainda vai a tempo de fazer a sua inscrição!

Nota: Nos comentários ao post poderá ver todos os nomes que estão confirmados no encontro.

Apresentação do reforço: Nuno Ricardo

Nome: Nuno Ricardo da Nova Silva
Data de nascimento: 14/08/1979
Naturalidade: Cascais
Posição: Guarda Redes
Foto retirada do Blog do Portimonense

Jogador com formação no Atlético foi na equipa da Tapadinha que iniciou a carreira de sénior (98/01). Em 00/01 actuou no Chaves, na Liga de Honra, sendo treinado por António Borges sendo o suplente de Carou terminando essa época no Atlético. 
De 2002 a 2004 voltou novamente ao Chaves – sempre na Honra – mas apenas foi o mais utilizado na época 02/03.
 De 2004 a 2008 actuou no Portimonense (também na Honra) onde alternou a titularidade com a condição de suplente. Na primeira época, em Portimão, começou como suplente de Tozé (actuou na primeira divisão ao serviço do Rio Ave) passou a suplente e terminou de novo a titular. Na segunda época foi suplente de Fouhami. Em 06/07 uma lesão afastou-o da titularidade (mesmo assim fez 12 jogos). Em 2007/2008 não fez nenhum jogo.
Em 2008/2009 jogou no Nelas sendo o guarda redes mais utilizado (o outro era Cobra).
Em 2009/2010 jogou no Operário na mesma divisão e série do Ac. Viseu, jogando nos dois jogos com o Académico.
Em 2009/2010 jogou no Tondela sendo o suplente de Rui Marcos.
Na época passada actuou no Pinhalnovense. Dividiu a baliza com André Marques sendo, no entanto, o mais utilizado.
Chega agora ao melhor clube do mundo. Bem-vindo!

Vouzela em entrevista

Foto: Viseu Desportivo

Peniche, 8 de Novembro de 1992. Lembraste deste dia?
Não sou muito bom em memorizar datas mas se não estou em erro foi a minha estreia pelo Académico.
        
Iniciaste a carreira no CAF e depois foste para a União de Leiria. Foi aí que viveste os melhores anos da tua carreira? Como te sentes ao ver a “agonia” porque passa esse clube?
Sim vivi muito bons momentos, foi nesse clube que fiz a minha estreia na I Liga e onde comecei a ter mais destaque. É lógico que fico triste ao saber que o clube está a passar por este momento menos bom, é um clube histórico e desejo que volte o mais rápido possível aos grandes palcos.
Conta-nos um pouco da tua passagem pelos outros clubes:
Santa Clara – É um clube que na altura tinha todas as condições para se manter na I Liga, principalmente a nível financeiro…e foi um clube que gostei de representar.
Moreirense – Uma boa surpresa. É um clube que devido à sua dimensão, dito o clube “pequeno” dava todas as condições aos atletas e fazia com que estes se sentissem bem. Uma boa organização.
Beira Mar – Uma subida à I Liga. Excelente grupo.
Chaves – Surpreendido pela quantidade de adeptos que assistiam aos jogos. Bom clube.
Nelas – Uma desilusão! Infelizmente…
Penalva do Castelo –Clube humilde, pessoas humildes e gostei…
Também jogaste no Chipre. Foi uma boa aventura? Como explicas o facto de tantos portugueses se aventurarem nesse país?
Foi a minha primeira experiência fora do país. Gostei de conhecer uma nova cultura mas o clube Olimpiacos de Nicosia em termos de organização era fraco e não cumpria o acordado…daí em Janeiro ter saído para a Grécia. Fui representar o Niki Volos mas mais uma vez tive uma deceção …excelente cidade, muito boas condições mas mais uma vez falharam com o prometido…enfim…
Na minha opinião o facto de muitos haver muitos portugueses no Chipre deve-se às oportunidades que cá não lhes são dadas e também em termos financeiros onde alguns clubes pagam bem. 
A época 2010/2011 marcou o teu regresso ao Académico. Foste considerado pela A MAGIA DO FUTEBOL como o melhor jogador do ano. No entanto o Académico não conseguiu a subida. O que correu mal?
Foi o regresso desejado e fico feliz por ter sido considerado o jogador do ano… no entanto o objetivo não foi alcançado, não vou individualizar as culpas para ninguém porque todos nós tivemos responsabilidades pelo sucedido. Foi uma época perdida…
No início desta época veio a lesão. Foram muitos meses sem competir. Como foram passados esses meses?
É verdade mas estive sempre com eles, tiveram sempre o meu apoio e foi com a força dos meus colegas/família e amigos que consegui ultrapassar estes meses agoniantes e Graças a Deus consegui o desejado regresso que todos esperavam e ajudar o clube na subida.
Tens 38 anos. Alguns dos teus colegas têm idade para ser teus filhos. No entanto continuas com a garra e a entrega de um “puto”. Qual é o segredo?
(Risos) Não há segredo nenhum… apenas faço aquilo que mais gosto com muita dedicação e empenho…não sou de virar a cara à luta…
Pelo que lemos nos comentários no nosso blogue, ou na nossa página do facebook, e também pelo que ouvimos nas bancadas, tu és dos jogadores mais acarinhados pelos adeptos. Sentes esse carinho?
Fico muito feliz ao ler e ao ouvir o carinho que os adeptos têm por mim… só lhes tenho a agradecer… e estarão sempre no meu coração… a minha maneira de lhes retribuir era sempre jogo após jogo dar o meu máximo para alcançarmos vitórias e lhes dar essas alegrias.
Depois de a equipa ter desperdiçado quatro pontos de avanço, grande parte dos adeptos deixou de acreditar na subida. E a equipa alguma vez duvidou?
Não…senão não tínhamos conseguido, sabemos que ficou mais difícil mas sabíamos o que queríamos e no final o objetivo foi alcançado.
Último jogo da época em São Pedro do Sul. Bancadas quase esgotadas com academistas. Nós gostamos muito do ambiente. E visto do relvado como foi? Porque achas que os academistas – alguns claro – só aparecem na hora das glórias?
Visto do relvado até parecia que jogávamos em casa, foi espetacular… entramos a ganhar! Gostávamos que fosse sempre assim mas infelizmente não o é… contudo sempre fizemos o nosso trabalho e o objetivo foi cumprido.
Depois de 92/93 e 94/95 esta foi a tua terceira subida com o Académico de Viseu. Qual foi a mais saborosa?
Todas tiveram um sabor especial mas a que mais me marcou foi 92/93… nunca vi nada assim…Viseu saiu à rua… espetacular!
Na última época trabalhaste com o Lima Pereira. Na próxima época o treinador do Académico será um ex treinador teu – Carlos Agostinho. O Académico fica a ganhar com a troca?
Não gosto de falar sobre os treinadores… o primeiro conseguiu o objetivo o segundo se o deixarem trabalhar com certeza que vai fazer um excelente trabalho.
Até agora é conhecido apenas um reforço – Bruno Loureiro. Foi teu colega no Penalva do Castelo. O que nos podes contar sobre ele?
Bom jogador, humilde, trabalhador e desejo-lhe que tudo corra bem.
Para finalizar a pergunta que se impõe. Vais continuar a jogar? No Académico?
Em principio irei fazer mais uma época…para muita tristeza minha não irei terminar a minha carreira no clube do meu coração…agora vou contar a mais pura da verdade do sucedido…o presidente apresentou-me duas propostas, uma para fazer mais uma época e outra para ficar como adjunto, como é lógico tive que refletir, como sabem tenho 38 anos, além de me sentir com forças para fazer mais uma época gostava de ouvir opiniões de outras pessoas, e todas elas foram unânimes e disseram-me para jogar mais um ano…após a minha decisão entrei em contacto com o presidente para lhe comunicar que fazia mais uma época e ele simplesmente disse-me que tinha ponderado melhor a minha permanência no clube e que a melhor solução seria eu arranjar outro clube…
Fiquei muito desiludido com a decisão do presidente mas respeito-a… penso que não merecia…
Contudo desejo as maiores felicidades ao clube, e a todos que me apoiaram e demonstraram muito carinho por mim.
SEMPRE ACADÉMICO!!
Á MAGIA DO FUTEBOL DESEJO AS MAOIRES FELICIDADES E QUE CONTINUEM COM O EXCELENTE TRABALHO QUE TEM FEITO E CONTINUAREI A SEGUIR-VOS.OBRIGADO POR TUDO…
LUÍS MIGUEL DA SILVA TAVARES (LUÍS VOUZELA)
Entrevista realizada por José Carlos Ferreira
Nota: Quando enviamos as perguntas para o Luís Vouzela Bruno Loureiro era o único reforço conhecido.

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