Hélder Rodrigues,

Hélder Rodrigues – 4 – Grande jogo! Mesmo num terreno bastante pesado, conseguiu levar avante a sua excelente técnica. A forma como domina a bola e parte para o ataque, fazem dele um jogador sempre em destaque. O defesa direito adversário, caiu imensas vezes no relvado, sem saber como parar o Hélder. Para culminar a sua exibição, marcou um golo fenomenal. Força Hélder, carrega-nos para a glória final !


Nuno – 3 – Tarde tranquila. O adversário praticamente não criou oportunidades de golo.


Marco Almeida – 3 – Pouco trabalho, cumpriu nas poucas vezes que foi chamado ao jogo.


Casal – 3 – Na ausência de Calico devido a castigo, Casal foi o escolhido para o eixo da defesa. Embora tenha tido pouco trabalho, mostrou não estranhar a posição.


Tiago Gonçalves – 3 – Tarde de muita tranquilidade. Das poucas vezes que foi chamado ao jogo fê-lo sempre com eficiência.


Ricardo Ferreira – 3 – Marcou o primeiro golo da partida na conversão irrepreensível da grande penalidade. Cumpriu bem a sua missão neste regresso ao lado esquerdo da defesa academista.


Álvaro – 3 – Tarde bastante tranquila no meio campo academista. Como o golo apareceu cedo e o adversário passou a jogar com um jogador a menos, o meio campo academista, controlou a seu belo prazer o jogo.


João Paulo – 3 – Mesmo sem acelerar muito, esteve sempre presente no jogo. Não teve a oportunidade de mostrar a sua habilidade a bater os livres, nem surgiu nenhuma oportunidade para fuzilar a baliza adversária.


Rui Santos  – 3 –  Jogo certinho, mas sem a magia a que nos habituou. Cumpriu no papel de ligação entre o meio campo e o ataque academista.


Luisinho – 3,5- Foi juntamente com Hélder o elemento, que abanou a defesa adversária. Excelente remate de fora da área para o segundo golo academista.


Bacari – 2 – Como passou ao lado do jogo, foi substituído aos 60m, mas o pior foi a reacção á substituição. Deve um pedido de desculpas ao treinador, colegas de equipa, e aos adeptos que o ajudam a ser jogador de futebol. 


Doumbouya – 3 – Curiosamente fez mais em 30m em jogo que o colega que substituiu em 60m. Marcou um golo pleno de oportunidade, dando o melhor seguimento á marcação de um pontapé de canto, que culmina com o seu cabeceamento para o fundo das redes adversárias. Teve a humildade necessária para ir oferecer o golo ao seu colega que acabou por substituir.


Baio – 2 – Muita vontade, muita velocidade, mas poucos resultados práticos.


Luís Vouzela – 2 – Entrou em campo aos 75m, numa altura em que o jogo estava controladissimo, para readquirir ritmo competitivo