SC Bustelo 4-1 Ac. Viseu FC

Estádio da Quinta do Côvo, 11 de Março de 2012
22ª Jornada da III Divisão, Série C
Árbitro: Hugo Silva (Santarém)
Bustelo: Jorge, Paivinha, Careca, Aguiar, Zé Pedro, Tiago Filipe, Marcelo (Bruno, 89), Nélson, Dani (Rafa, 77), Gonzaga e Inverno. Treinador: Miguel Oliveira.
Ac. Viseu: Nuno; Marco Almeida (Rui Santos, 77), Calico, Tiago Gonçalves e Casal (Bacari, 65); Filipe (Rui Dolores, 73), Ricardo Ferreira e João Paulo; Luisinho, Hélder Rodrigues e Doumbouya. Treinador: António Lima Pereira.
Golos: Filipe 30 pb (1-0), João Paulo 40 (1-1), Inverno 60 (2-1), Aguiar 75 (3-1), Gonzaga 90+4 gp (4-1)

Com a presença garantida na segunda fase restava saber se o Académico partia para a fase decisiva com avanço, ou com atraso, em relação aos seus adversários. Vai partir com o atraso de um ponto em relação ao seu adversário de hoje e ao Avanca.
Foi um jogo em que aconteceu de tudo um pouco ao nosso clube. Desde um autogolo de Filipe à dualidade de critérios da equipa de arbitragem que não viu uma grande penalidade a favor do Académico mas que viu uma grande penalidade na área de Nuno.
Problemas de arbitragem à parte a verdade é que se esperava muito mais da equipa que era  líder do campeonato.
Para a segunda frase transitam as seguintes equipas: Bustelo e Avanca com 20 pontos, Académico de Viseu, Sampedrense e Alba com 19 pontos e Nogueirense com 18 pontos. A fava saiu ao Penalva do Castelo que ao perder em casa com o Avanca terminou na 7ª posição.

Notas aos jogadores:

3 – João Paulo
2 – Nuno, Marco Almeida, Calico, Tiago Gonçalves, Casal, Filipe, Ricardo Ferreira, Luisinho, Hélder Rodrigues e Doumbouya.
1 – Rui Santos, Bacari e Rui Dolores.

Antevisão 22ª jornada: SC Bustelo x Ac.Viseu FC



Garantida que está a presença na poule de subida, o Académico desloca-se a Bustelo para jogar a última jornada da 1ª fase do Campeonato Nacional da 3ª Divisão. Um desafio que não deixa de ser importante para os viseenses, que em caso de vitória começarão a 2ª fase isolados com 21 pontos; em caso de empate iniciarão a prova com 20 pontos. Em caso de derrota os 19 pontos estão sempre garantidos. Pontos que poderão ser decisivos nas contas finais.

Por outro lado, o Bustelo terá de vencer “quase” obrigatoriamente, com pena de não se apurar para a fase de subida, uma vez que a Sampedrense em caso de vitória, atirará uma das outras 5 equipas para a poule de manutenção. A formação de AF Aveiro é uma das boas surpresas da competição, averbando 36 pontos até à derradeira jornada, fruto de 10 vitórias e 6 empates. Tem apenas 5 derrotas, sendo que uma delas foi no Fontelo, tendo sido mesmo a última derrota da equipa do Bustelo, datada a 11 de Dezembro de 2011. Desde então a equipa orientada por Miguel Oliveira leva 10 jogos consecutivos sem perder. Como ponto forte, sem dúvida que o ataque merece destaque, com 39 golos marcados, apenas superado por a equipa do Avanca (40 golos). Neste particular, o ponta-de-lança Inverno, tem sido a figura da equipa com 15 golos marcados até ao momento.

Árbitro do encontro: Sr. Hugo Silva, AF SantarémDomingo, dia 11 de Março, 15h
Estádio Quinta do Côvo

Bustelo, Oliveira de Azeméis

Recordar: Chico

Nome: Chico

Posição: Avançado
Estreia: Ac. Viseu 3-0 Nazarenos (19/09/82)
Primeiro golo: Guarda 2-1 Ac. Viseu (01/12/82)
Jogos: 19
Golos: 2
Épocas no Ac. Viseu: 82/83
Este avançado chegou ao Académico de Viseu proveniente da Oliveirense. Assim sendo será, provavelmente, este jogador. Dos 19 jogos que fez pelo CAF, 13 foram com suplente utilizado.
Sabe mais sobre o Chico? Recorda-se dele?

Juniores: 2ª fase começa Sábado

Começa já este sábado a luta pela manutenção dos Juniores do Ac.Viseu FC no Campeonato Nacional da 2ª Divisão. A primeira batalha é no reduto do Padroense.
Confira a matriz dos jogos e respetiva classificação para esta 2ª fase da prova.

Segundo o site da FPF, a matriz dos jogos é a seguinte:

Série B
1. Salgueiros
2. Ac. Viseu
3. Lourosa
4. Paredes
5. Sabugal
6. Candal
7. Infesta
8. Padroense

Matriz de jogos (8 clubes participantes, uma volta):

1ª Jornada (10.03.2012): 1-3, 6-5, 4-7, Padroense-Ac.Viseu;
2ª Jornada (17.03.2012): 3-8, 5-1, 7-6, Ac.Viseu-Paredes;
3ª Jornada (24.03.2012): 3-5, 1-7, Candal- Ac.Viseu, 8-4;
4ª Jornada (31.03.2012): 5-8, 7-3, Ac.Viseu-Salgueiros, 4-6;
5ª Jornada (14.04.2012): 5-7, Lourosa-Ac.Viseu, 1-4, 8-6;
6ª Jornada (21.04.2012): 8-7, Ac.Viseu -Sabugal, 4-3, 6-1;
7ª Jornada (01.05.2012): Infesta-Ac.Viseu, 5-4, 3-6, 1-8.

As equipas partem com os seguintes pontos (4 últimos descem de divisão):

1. Padroense 17 pontos
2. Ac. Viseu 17 pontos
3. Salgueiros 16 pontos
4. Candal 15 pontos
—————————-
5. Paredes 14 pontos
6. Infesta 10 pontos
7. Lourosa 9 pontos
8. Sabugal 4 pontos

Recordar: Ac. Viseu 1-0 Varzim

Estádio do Fontelo, 8 de Março de 1981

Equipa de arbitragem: Alfredo Basílio; Pena da Silva, João Martins

Académico: Hélder; José Manuel, Simões, Fernando e Sobreiro; Águas, Chico Santos e Rodrigo (c); Inaldo (Moreira, 76), Flávio e Borga (Moisés, int). Treinador: Idalino Almeida

Varzim: Jesus, Vitoriano, Serra (José Domingos, 65), Torres, Guedes, Albino, Pinto, Formosinho, João, Brandão (Valdemar, int) e António Borges. Treinador: José Carlos.

Golo: Fernando 4 (1-0)

Depois da vitória em Alvalade o Académico chegava a este encontro com quatro jogos consecutivos sem conhecer o sabor da vitória. O golo madrugador do central Fernando tudo resolveu. Reparem que na equipa do Varzim actuava António Borges (esse mesmo). Com esta vitória o Académico subia da 14ª posição para a 12ª.

João Paulo espalhou magia!



João Paulo – 4 – O melhor em campo. Um autentico comandante no centro do terreno. Quando tantas vezes ouço das bancadas que não há ninguém que “transporte” o jogo do Académico, eu discordo. João Paulo é o jogador certo. Tem uma qualidade de jogo superior. Abriu o ativo no Fontelo, com um livre direto superiormente cobrado. Temos mágico.

Nuno – 2,5 – Tarde demasiado tranquila para o guardião academista;

Marco Almeida – 3 – Depois de alguns cruzamentos menos conseguidos sobretudo no 1º tempo, esteve em destaque no 2º golo do Académico. Lateral sempre disponível para a equipa;

Calico – 4 – Irrepreensível a defender. Fantástico a comandar;

Tiago Gonçalves – 3,5 – Tarde sem falhas defensivas, tal como o seu colega de posição;

Casal – 3 – Principal responsável pelo 3º golo do Académico, com uma arrancada fulgurante pela ala esquerda; A defender não comprometeu;

Filipe – 3 – Exibição segura e pragmática do trinco academista.

Ricardo Ferreira – 2,5 – Talvez a exibição mais discreta do trio do meio-campo, o que não significa que tenha jogado mal. Podia ter feito o golo em duas ocasiões;

Luisinho – 3,5 – Ia feito um golo extraordinário (se é que não fez ?) com um chapéu de belo efeito. Foi uma constante dor de cabeça para os laterais penalvenses.

Hélder Rodrigues – 4 – É um desiquilibrador nato. Fez um belo golo, e venceu quase todos os lances frente aos seus opositores. Não da uma bola por perdida, o que também merece destaque. Grande jogo;

Bacari – 2,5 – Voltou a não conseguir marcar. Contudo, lutou com é habitual. Tinha pela frente um defensor de peso – Sérgio – e a tarefa não foi fácil. Perdeu quase sempre os lances aéreos com o penalvense.

Doumbouya – 2,5 – Marcou o seu golo da ordem, oportuno de cabeça, apos jogada de Casal. E já la vão…4 golos! Vai ser importante para a fase final.

Luís Vouzela – 2 – Ganhou mais algum tempo de jogo. Muito aplaudido pelos adeptos academistas, como é habitual.

Baio – 1 – Pouco acrescentou ao jogo.

Recordar: Beira-Mar 1-0 Ac. Viseu

Estádio Mário Duarte, 6 de Março de 1988
24ª Jornada da II Divisão, Zona Centro
Árbitro: Alder Dante (Santarém)

Beira-Mar: Miguel; Redondo, João Paulo, Paulo Campos (Moniz, 77) e Covelo; Freitas, Dreyffus e Allain; Bugre, Coimbra (Jarbas, 61) e Simões.

Ac. Viseu: Sardinha; Baptista, Leal, Carlos Manuel e Kappa; Rui, Abel e Cruz; Rui Madeira (Amadeu, 85), João Luís (Chico Nikita, 71) e Quim. Treinador: Carlos Alhinho.

Golo: Allain 86 (1-0)

Muito competitivo: Este encontro, disputado por dois dos mais sérios candidatos à subida da Zona Centro, foi dos melhores a que assistimos neste campeonato. Não terá sido muito brilhante do ponto de vista técnico, mas valeu pela forma como ambas as equipas se bateram.
Foi um jogo muito competitivo, exigindo grande dispêndio de energias. Se por um lado o triunfo do Beira-Mar é indiscutível, por outro, não seria de todo injusto se a equipa viseense tivesse regressado com uma igualdade.
A sorte do jogo ficou traçada no minuto 86, quando Allain, com um remate aparentemente defensável, traiu o guardião Sardinha, no único deslize cometido pela defensiva forasteira.
No derradeiro minuto o Beira-Mar podia ter ampliado a vantagem com Jarbas a falhar quando se encontrava isolado.
O resultado acaba por ser um prémio justo para a equipa aveirense, pois durante grande parte do encontro foi o conjunto que mais atacou e mais oportunidades desfrutou.
Os visitantes, por seu turno, apresentaram-se muito coesos, possuindo valores de bom índice técnico.
Excelente arbitragem.
Fernando Vinagre, in A Bola de 7 de Março de 1988

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