Álvaro – 27

Álvaro Loureiro Faria Dias, o Álvaro do Académico de Viseu, nasceu a 15 de Fevereiro de 1985 e faz hoje 27 anos. Parabéns Álvaro!

Números da época 2011/2012

Jogos: 17
Suplente utilizado: 3

Marco Almeida, foi o mais inconformado !

Marco Almeida – 4 – Correu quilómetros…  esteve bastante activo no lado direito, foi defesa, foi médio, foi ala, enfim, sempre atrás da bola, mostrou-se de uma disponibilidade fantástica! Excelente momento de forma.
Nuno – 1,5 – Tarde infeliz. No primeiro golo sofrido nada podia fazer, mas mais uma vez se mostrou muito intranquilo a sair dos postes. Antes de sofrer o segundo golo, tem mais uma saída em falso da área, num lance mais uma vez completamente controlado pelos companheiros de equipa(já é a terceira ou quarta vez que vejo este filme no Fontelo) . No segundo golo deixa que a bola bata no relvado e passe por cima do seu corpo, um golo esquisitíssimo. Mais tarde ainda viu uma bola bater no poste/barra, uma vez que o jogador adversário viu o adiantamento do guarda redes. Por fim ainda sofreu mais um golo num lance difícil de defender, uma vez que a bola foi ao angulo superior esquerdo da baliza, mas no qual nem esboçou defesa! Para esquecer ou quem sabe recordar.
Calico – 3 – Não é normal ter tão pouco trabalho e mesmo assim ver entrar 3 bolas na sua baliza. Só me lembro de uma falha da dupla de centrais, a tal que deu origem ao 1º golo do encontro.
Tiago Gonçalves – 3 – Só se pode apontar uma falha á dupla de centrais no primeiro golo da partida. No 3º golo forasteiro os centrais academistas ficam isentos de culpas, porque eram eles os primeiros a minuciar o ataque.
Ricardo Ferreira – 2,5 – Na 1ª parte ainda jogou como defesa esquerdo, no segundo tempo juntou-se aos colegas do meio campo.
Casal – 2,5 – Esteve a um nível inferior ao que vimos fazer na mesma posição contra o Avanca. Na 2º parte juntou-se aos colegas da defesa sendo o terceiro central
Rui Dolores – 2,5 – Esteve bastante mais discreto em relação ao jogo que vimos fazer contra o Avanca. Não foi capaz de colocar as bolas em profundidade, com a eficácia que já demonstrou ser capaz. Faltou alguma Magia no meio campo.  
João Paulo – 3 – Foi o elemento mais esclarecido do meio campo, contudo também não conseguiu romper a muralha defensiva adversária.
Bacari  – 3 – A disponibilidade do costume, contudo a sorte foi madrasta neste jogo. Uma bola á trave e algumas oportunidades desperdiçadas.
Luisinho – 3 – Esteve por momentos afastado do seu habitat natural, e a equipa ressentiu-se dessa ausência. Andou muito tempo perdido no centro do terreno. Quando conseguiu ir á linha o ultimo passe saiu sempre fraco, ou aquém do desejado.
Doumbouya – 3 – Marcou o golo quase no fim do jogo, uma “bomba de raiva” para o fundo das redes. Teve bastantes dificuldades para ultrapassar o “autocarro” estacionado á frente da baliza do Oliveira do Hospital.
Baio – 2 – Foi lançado pelo treinador na tentativa de furar a muralha defensiva adversária, mas foi sempre complicado consegui-lo. Teve de recuar muito no terreno para tentar levar as bolas para o ataque. 
Hélder Rodrigues – 2 – Entrou e bem, na tentativa de furar a malha defensiva adversária, mas esta teia estava muito bem montada. Mexeu um pouco com a equipa, mas já havia mais coração que razão.
Rui Santos – 2 – Já que não se entrava pelas alas, talvez tentar furar o “autocarro”, pelo meio. Combinou e trocou várias vezes de posição com o Hélder, mas não conseguiram levar as ideias a bom porto.

Recordar: Peniche 1-1 Ac. Viseu

Campo do Baluarte, 14 de Fevereiro de 1988
21ª Jornada da II Divisão Zona Centro
Árbitro: Fortunato Azevedo (Braga)

Peniche: Paulo Renato; Pedroso, Rui Rodrigues, Tuna e Ricardo; Bé (Paulino, 88), Noronha e Ilídio; Larsen (Viola, 89), Lupeta e António Jorge.

Ac. Viseu: Sardinha; Morgado, Leal, Carlos Manuel e Kappa; Delgado, Abel, Cruz e Rui Madeira; João Luís e Quim. Treinador: Carlos Alhinho.

Golos: Lupeta 75 (1-0), Matos 90 (1-1)

No último minuto: Partida disputada entre equipas com objectivos diferentes. Se por um lado, o Peniche tenta a melhor classificação, os viseenses tentam a subida de divisão, como comandantes desta zona. No entanto, o encontro gorou as expectativas. A forte ventania que se fez sentir, principalmente no primeiro tempo, em que o Académico tentou ultrapassar a difícil barreira do Baluarte, sem o conseguir, apesar de pressionar bastante, prejudicou o espectáculo e as oportunidades acabaram por pertencer aos locais.
No segundo tempo o cariz do jogo modificou-se, com ascendente territorial do Peniche, que viria a marcar e, quando tudo fazia acreditar na vitória daa equipa da casa, surgiu o golo do empate, mercê de uma certa apatia da defesa local, que acabou por traduzir o resultado certo.
Arbitragem regular.
Domingos Ângelo, in A Bola, 15 de Fevereiro de 1988

Ac. Viseu FC 1-3 FC O. Hospital

“A Derrota Improvável

Estádiodo Fontelo, 12 de Fevereiro de 2012

18ªJornada da III Divisão, Série C
Árbitro:Nuno Mira (Lisboa)
Ac.Viseu: Nuno; Marco Almeida, Calico, Tiago Gonçalves e Ricardo Ferreira; Casal,Rui Dolores (Baio, 58) e João Paulo (Hélder Rodrigues, 62); Bacari (Rui Santos, 70), Lusinho e Doumbouya. Treinador: António LimaPereira.
Oliveirado Hospital: Rui Vale, Fernando Pedro, Mauro, Alex Oliveira, Paulo Alves, Iano,David, Mário Jorge, Geovane (Craveiro, 90+1), Bruno Cardoso (Jerome, 64) e Vavá (Carlos Almeida, 25).
Golo: Bruno Cardoso 5 (0-1), Geovane 60 (0-2), Doumbouya 86 (1-2), Carlos Almeida 90+5 (1-3)

O Académico de Viseu foi surpreendido esta tarde no Fontelo, e perdeu 1-3 frente á formação de Oliveira do Hospital. O técnico academista Lima Pereira, optou por manter a mesma estratégia adoptada em Vale de Cambra, mantendo a titularidade de Doumbouya ao lado de Bacari na frente de ataque. Contudo o jogo não correu como planeado. O primeiro tento da partida surgiu muito cedo para a equipa forasteira. Falha de marcação da defesa academista, e Bruno Cardoso aproveitou para fazer o 0-1, logo aos 5 minutos de jogo. O Académico teve enumeras oportunidades para dar a volta á desvantagem, mas, decididamente, hoje era “tarde não” para a equipa academista. Ou a pontaria não era a melhor, ou Rui Vale brilhava na baliza Oliveirense, ou então o Sr. Mira fazia vista grossa a certas situações de jogo, tal como aconteceu á mão dentro da área do O.Hospital ainda na primeira parte. Só ele não viu. Penalty que certamente poderia alterar o rumo do jogo. De resto, foi uma arbitragem demasiado permissiva, alinhando com o anti-jogo contínuo da equipa visitante.

Ao intervalo, assistia-se á vantagem do O.Hospital por 0-1, com o Académico a desperdiçar várias oportunidades de golo. Para o 2º tempo, o treinador academista, optava por mudar de sistema táctico, colocando três defesas (Tiago, Calico e Casal), dando mais liberdade ofensiva a M.Almeida e Ricardo, algo que nos parece que não terá resultado, face as circunstâncias da partida. O segundo golo forasteiro, surgiu quando os viseenses carregavam junto da baliza de Rui Vale. Á passagem do minuto 60, Geovane com um remate fora da área, a bola a bater á frente de Nuno e a trair o guardião academista, ficando, muito mal na fotografia. Lima Pereira, colocava em campo Baio, o regressado – após lesão – Hélder Rodrigues e mais tarde Rui Santos, com a intenção do massacre atacante ser ainda maior, mas nesta altura jogava-se mais com o coração do que com a cabeça. O Académico ainda reduziu por o lutador Doumbouya já em cima do minuto 90. Contudo, e com a defesa academista demasiado subida, Carlos Almeida sentenciou o desafio, com um remate indefensável para Nuno já perto do termino da partida. Resultado final 1-3, que não espelha, de todo, o que se passou dentro das quatro linhas. Há jogos assim…

Uma derrota – cinco meses depois – que não estava certamente nos planos de todos os academista, que se deixa assim apanhar na liderança pelo Alba, que venceu precisamente o nosso próximo opositor, o GD Oliveira de Frades (1-0). Apesar da perda dos três pontos, a equipa lutou, e acreditou, como tem sido recorrente em todos os jogos, mas hoje não foi possível vencer. Resultado enganador. Força Académico!

Outros resultados:
Nogueirense 3-1 Sanjoanense
Sampedrense 3-1 Penalva
Canas 0-5 Avanca
Bustelo 5-0 Valecambrense
Alba 1-0 O.Frades

Classificação:
1ºs Alba e Ac.Viseu 34 pontos
3º Nogueirense 33 pontos
4º Avanca 32 pontos
5º Bustelo 31 pontos
6º Penalva 30 pontos

João Monteiro

Académico Viseu – Mortágua 3:1
Golos Académico Viseu: David, Guilherme 2.

Académico Viseu: Diogo, Miguel, Gigi, Manuel (David Tadeu), Pedro Miguel, Maurício, Zé Pedro, Dani (Simão Pipo), David, Guilherme e Tiago Correia (Pereira).
Suplentes não utilizados: Rui Pedro, João Lage, Gustavo, Matheus.

Os iniciados B academistas tinham este fim de semana um adversário, onde caso alcançasse a vitória o conseguiria ultrapassar e

Recordar: Ac. Viseu 2-0 Sintrense

Estádio do Fontelo, 12 de Fevereiro de 1978

16ª Jornada da II Divisão, Zona Centro
Árbitro: Mário Borges (Porto)
Ac. Viseu: Alexandre; Pelezinho, Chico Santos, Gomes e Braga; Penteado, Pedro Paulo (Basto) e Rodrigo; Toyobe (Adelino), Keita e Albasini. Treinador: José Moniz.
Sintrense: José Carlos; Pedrosa, Vítor Marques, Luso e Salvador; Alcino, Parente e Abel; Anselmo (Fabian), Nando e Gaspar (Juca).
Golos: Keita 46 (1-0), Vítor Marques 48 pb (2-0)
Mais uma vitória a caminho da I Divisão. Enquanto o jornal Record dizia que a vitória academista tinha sido “muito fácil”, o jornal A Bola destacava a “animosa réplica dos visitantes”.

Antevisão 18ª jornada: Ac.Viseu FC x FC O.Hospital

Depois de mais uma vitória em Vale de Cambra, e de ter sido o “destaque da semana” no jornal “O Jogo” pelos melhores motivos, e na edição de hoje do jornal “Record”, o Académico segue moralizado no topo da classificação. E é com este espírito que domingo recebe a equipa do Oliveira do Hospital. Uma formação que ocupa a 10ª posição com 18 pontos, fruto de 5 vitórias (uma vitória na condição de forasteiro, no reduto do Valecambrense; e quatro vitórias caseiras: O.Frades, Canas, Sampedrense e Sanjoanense), e 3 empates (nas receções ao Penalva e Valecambrense, e outro na deslocação a O.Frades). Ou seja, esta equipa de Oliveira do Hospital alcançou até ao momento apenas 4 pontos na condição de visitante.
Do outro lado, o Académico de Viseu, parece ter afastado de vez os “fantasmas” do Fontelo, que se registavam anteriormente, tendo ganho 7 dos 8 jogos disputados em casa. Espera-se, portanto, que o registo vitorioso continue para os comandados de Lima Pereira.
Espera-se ainda uma casa bem composta, até pela campanha que a direção academista está a levar a cabo, recordando que as “mulheres academistas” terão entrada gratuita, tal como os estudantes até aos 18 anos. De resto, o preço do bilhete terá o valor único de 5 euros. Pensamos que, desta forma, poderá estar a ser criado um novo ciclo para voltar a ter o Fontelo cheio, como em outros tempos… Quem sabe…

Árbitro do encontro: Sr. Nuno Mira, AF Lisboa

Vem apoiar o teu clube!
Domingo, 12 de Fevereiro de 2012

Estádio do Fontelo, 15h

Preços dos Bilhetes: ENTRADA GRATUITA A MULHERES, e ESTUDANTES (até aos 18 anos), BILHETE ÚNICO: 5 euros

Recordar: Setúbal 6 – 0 Ac. Viseu

Estádio do Bonfim, 10 de Fevereiro de 1981
19ª Jornada da I Divisão
Árbitro: Rosa Santos (Beja)
V. Setúbal: Amaral; Vieira, Francisco Silva, Teixeirinha e Sobrinho; Garcês (Cabumba, 80), Marco Aurélio e Vítor Madeira; Fernando Cruz, Chico Gordo e Dario (Gregório, 68). Treinador: Rodrigues Dias.
Ac. Viseu: Hélder; José Manuel (Simões, 41), Emanuel, Fernando e Sobreiro; Chico Santos, Águas, Rodrigo e Moreira (Inaldo 60); Gerúsio e Moisés. Treinador: Idalino de Almeida.
Golos: Marco Aurélio 8 (1-0), Marco Aurélio 30 (2-0), Chico Gordo 43 (3-0), Vítor Madeira 60 (4-0), Gregório 72 (5-0), Chico Gordo 82 (6-0)

"Eu sou daqui"

“Se resistir às derrotas fosse tão simples como o percurso do Académico de Viseu faz supor, a equipa de António Lima Pereira, que só perdeu na segunda jornada da Série C do campeonato da III Divisão, não estaria só agora, após a 17ª ronda, a três pontos da concorrência. O campeonato é renhido, mas, o emblema de Viseu, renascido das cinzas do Académico local que o primeiro escalão conheceu e as dívidas condenaram à extinção, em 2005, está em boas mãos – a expressão que a memória remete para cuidados de saúde aplica-se, aqui, no sentido literal, uma vez que Nuno, o guarda-redes titular, é enfermeiro.
Aos 32 anos, está onde sempre sonhou. “Fiz aqui a minha formação. Vinha aos jogos com o meu pai, na I Divisão”, sorri, ao recordar que, quando foi para o Penalva do Castelo, o vizinho onde defendeu uma década, o pai continuou a preferir ir ver o Académico de Viseu. Essa paixão pelas raízes que Nuno herdou não é caso único no plantel e nem sequer na baliza. Quando Nuno chegou a sénior, logo no primeiro ano, foi terceiro guarda-redes do companheiro que agora tem como suplente. Augusto, 37 anos, capitão de subidas e descidas, em 17 épocas no clube, também veste a camisola do sonho de devolver o emblema às competições profissionais, ainda que a meta pessoal se coloque no regresso à II Divisão B, no final da época, que fará coincidir com o da carreira. “Comecei com uma subida à II Liga, seria bom acabar com uma subida, também“, admite, com uma convicção prudente. Mesmo com um percurso que, em Portugal, só encontra melhor no Benfica e no Farense, invictos na Liga Zon Sagres e na Série F da III Divisão, o campeonato não deixa respirar o líder, que mistura o futebol ambicioso de António Lima Pereira com doses extras de amor à camisola. “Eu sou daqui“, dizem, orgulhosos, no Fontelo.”

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