Helder Rodrigues, ainda tentou !

Hélder Rodrigues – 3 – Sairam dos pés dele os lances mais perigosos logo no inicio do jogo. Quando não tinha colegas a quem passar a bola, tentou os lances individuais, mas não conseguiu obter êxito. Depois de uma segunda parte menos conseguida saiu para dar entrada a Rui Santos.
Nuno – 2,5 – Esteve seguro entre os postes, mas provoca calafrios quando sai dos mesmos. O Fontelo fica na expectativa e intranquilo quando ele sai da sua zona de acção.
Marco Almeida – 3 – Este foi um dos jogos menos conseguidos do Marco, se na defesa cumpriu bem a missão, não esteve tão activo como de costume na ajuda dos colegas da frente.
Calico – 3 – Teve um opositor que lhe deu muito que fazer, o nosso bem conhecido Zé Bastos. Cumpriu e ganhou a maior parte dos lances.
Tiago Gonçalves – 3 – Esteve a bom nível, e não teve tempo para distracções. o avançado forasteiro nunca deu liberdade aos centrais academistas.
Casal – 2 – Voltou a ser defesa esquerdo e voltou a ser o elo mais fraco. Por duas vezes, tentou aliviar a bola e enviou-a bem para o centro da sua própria área. Saiu aos 60m por nada acrescentar á equipa.
Filipe – 2,5 – Jogou á frente dos defesas academistas, e tentou evitar as poucas saídas rápidas em conta ataque do Alba.  
Ricardo Ferreira  – 2,5 – Não foi feliz no seu regresso ao meio campo academista. Não teve espaço nem arte para abrir espaços no meio campo do Alba. 
João Paulo – 2,5 – Jogou ao mesmo nível do seu colega Ricardo, e a equipa ressentiu-se e muito da falta de inspiração dos centro campistas academistas.
Luisinho – 2,5 – Tarde desinspirada. A equipa notou muito a falta dos lances rápidos deste jogador.
Bacari – 2 – Esteve muito escondido do jogo. Sofreu o penalty que deu o golo academista.
Doumbouya – 1 – Entrou para “abanar” a defesa do Alba e não conseguiu.
Baio – 1 – Nada acrescentou ao jogo.
Rui Santos – 1,5 – Marcou o golo do Académico na conversão de uma grande penalidade.

Ac. Viseu FC 1-1 SC Alba

Estádio do Fontelo, 26 de Fevereiro de 2012

20ª Jornada da III Divisão, Série C

Árbitro: Nuno Cabral (Vila Real)
Ac. Viseu: Nuno; Marco Almeida, Calico, Tiago Gonçalves e Casal (Doumbouya, 60); Filipe (Baio, 65), Ricardo Ferreira e João Paulo; Luisinho, Hélder Rodrigues (Rui Santos, 72) e Bacari. Treinador: António Lima Pereira.
Alba: Luís, Ruizinho, Bruno Resende, Nené, Praga, Tiago, Ribeiro (Eduardo, 63), Alex (Sucena, 63), Diego Leite, Sousa (Simões, 80) e Zé Bastos. Treinador: Óscar Mendes.
Golo: Praga 57 (0-1), Rui Santos 75 gp (1-1)

O Académico e Alba empataram esta tarde a uma bola no Estádio do Fontelo, e que de alguma forma demonstrou o equilíbrio quase sempre patente entre as duas equipas.

O técnico academista Lima Pereira fez algumas alterações no onze inicial em relação as jornadas anteriores. Casal regressava a posição de defesa esquerdo, Filipe entrava para a posição de trinco, e H.Rodrigues reassumia a titularidade, em detrimento de Rui Dolores, que nem aparecia nos convocados.

A primeira parte foi bem conseguida por parte dos academistas, onde criaram variadas oportunidades de golo, como tem vindo a ser habitual. Contudo, as bolas teimam em não entrar, e assim não se torna fácil vencer. Com Luisinho e H.Rodrigues nas alas, o Académico mostrava-se rápido nas laterais, pecando apenas na zona da finalização. O Alba, no contra-ataque mostrou-se sempre perigoso, principalmente pelo velho conhecido Zé Bastos, que não dava um minuto de descanso aos defesas viseenses. O equilíbrio era a nota mais dominante.

O segundo tempo já foi um pouco diferente, muito por culpa do Nuno Cabral, árbitro oriundo de Vila Real, que quis ser protagonista, quando o jogo ate estava a ser calmo no capítulo disciplinar. Aos 57min, apontou uma falta inexistente que deu acesso ao golo forasteiro, num livre irrepreensível de Praga. Estava feito o primeiro da tarde, e também assistia-se ao início do anti-jogo dos homens de Albergaria, estando quase sempre no chão desde então, aquando duma disputa de bola com os adversários. O treinador do Ac.Viseu colocava de seguida Doumbouya para o lugar de Casal, que esteve apagado no corredor esquerdo. Os academistas passavam então a jogar com 2 avançados. Baio também entrara para o lugar de Filipe, e mais tarde Rui Santos em detrimento de H.Rodrigues. Estavam lancadas a cartas ofensivas que Lima Pereira tinha a sua disposição. O Académico passava a apostar num jogo mais direto, dado que tinha pouca gente no centro do terreno, praticamente entregue a João Paulo. Aos 75min. Bacari é empurrado dentro da área de rigor, e o mágico Rui Santos, 16 meses depois, voltaria a faturar pelo nosso clube. 1-1, resultado que não iria sofrer alterações ate final.

Com os resultados desta tarde, o Académico de Viseu não conseguiu atingir a liderança, estando agora em igualdade pontual com 4 adversários. Das equipas da frente, apenas o Avanca não pontuou, perdendo mesmo em São Pedro do Sul (2-0). A equipa da Sampedrense que ameaça seriamente as seis formações que se encontram na zona de subida. Três são os pontos que a separa do Académico de Viseu. Tornar-se-á fundamental uma vitória na próxima ronda na receção ao Penalva do Castelo.

Outros resultados:

Sampedrense 2-0 Avanca
Nogueirense 5-2 Valecambrense<
Bustelo 1-1 O.Frades
Sanjoanense 1-2 Penalva do Castelo

Classificação:

1ºs Nogueirense e Penalva 36 pontos
3ºs Avanca, Alba, Bustelo e Ac.Viseu 35 pontos
7º Sampedrense 32 pontos

João Monteiro

Recordar: E. Portalegre 2-0 Ac. Viseu

Estádio Municipal de Portalegre, 26 de Fevereiro de 1978
18ª Jornada da II Divisão, Zona Centro
Árbitro: Rosa Santos (Beja)
E. Portalegre: Chapelli; Espírito Santo, Leonel, Figueiredo e Costa Almeida; Álvaro, Jaime (Valter) e Louro; Betinho (Falcão), Adérito e Dario.
Ac. Viseu: Alexandre; Pelezinho (Basto), Chico Santos, Gomes e Braga; Penteado, Pedro Paulo e Rodrigo; Tayobe, Keita e Albasini. Treinador: José Moniz.
Golos: Betinho 20 (1-0), Adérito 70 (2-0)
Num terreno “pesado” a equipa da casa adaptou-se melhor ao seu estado e o primeiro golo dos homens da casa acabou por “perturbar os beirões” (A Bola). O jornal A Bola fala também que o resultado final apenas pecava por escasso, embora o Record fizesse questão de salientar que o CAF equilibrou o jogo na segunda parte.

Antevisão 20ª jornada: Ac. Viseu FC x SC Alba


Depois de novo desaire em Oliveira de Frades, o Académico recebe no Fontelo o Alba numa das últimas três finais da 1ª Fase do Campeonato Nacional da 3ª Divisão. A importância de vencer tornou-se decisiva, não só pelas duas derrotas consecutivas, mas também pela curta distância (5 pontos) para o Sampedrense, actual 7º classificado. Uma vitória academista confirmará praticamente a presença dos viseenses na pole de subida da 2ª Fase.
Quanto ao Alba, que vem duma derrota pesada em Penalva (4-0), ocupa o 2º posto, em igualdade pontual com o Ac.Viseu, ambos com 34 pontos – a um do líder Avanca. Prevê-se um jogo disputado, até porque em campo estarão as duas equipas menos batidas da série C. Um desafio que marcará ainda o reencontro de Zé Bastos com todos os viseenses, ele que foi preponderante e o artilheiro de serviço durante 4 anos de Académico ao peito.

Árbitro do Encontro: Sr. Nuno Cabral, AF Vila Real

Vem apoiar o teu clube!
Estádio do Fontelo
Domingo
, 26 de Fevereiro de 2012, 15h


Preços dos Bilhetes
:
ENTRADA GRATUITA A ESTUDANTES
(até aos 18 anos),
BILHETE ÚNICO: 5 euros

Rui Santos – 32

Rui Manuel Pereira dos Santos, o Rui Santos do Académico de Viseu, nasceu a 22 de Fevereiro de 1980 e faz hoje 32 anos. Parabéns mágico!

Números da época:

Jogos: 13
Suplente utilizado: 5

Recordar: Oliveira do Bairro 2-0 Ac. Viseu

Campo de S. Sebastião, 21 de Fevereiro de 1988
22ª Jornada da II Divisão, Zona Centro
Árbitro: Xavier de Oliveira (Porto)

Oliveira do Bairro: Luís Almeida; Amorim, Hélder, Afonso e Azevedo; Sérgio Cardoso, Santos e Zé António (Marcos, 79); Rochinha (Nélson, 89), Orlando e José Carlos I.

Ac. Viseu: Sardinha; Morgado (Rui, int), Leal, Carlos Manuel e Kappa; Delgado, Abel e Cruz; Rui Madeira, João Luís e Quim (Amadeu, 70). Treinador: Carlos Alhinho.

Golos: Rochinha 19 (1-0), Rochinha 69 (2-0)

Guia Batido: este jogo, entre último e primeiro da tabela, era aguardado com alguma a expectativa. E de facto, assistiu-se a uma partida emocionante em que as equipas se bateram até ao último fôlego.
À toada ligeiramente atacante dos locais responderam os viseenses com uma toada de bom nível. Quando, aos 19 minutos, Rochinha se fez ao cruzamento (excelente) de Azevedo, na grande área, com o pé cheio e sem deixar a bola bater no chão, disparou um excelente remate fazendo o 1-0.
Com este golo os academistas recolheram-se um pouco no seu reduto. O jogo era duro, mas leal, com as duas turmas a jogarem bem técnica e tacticamente.
Os locais engrenaram bem os seus 3 sectores e, contra isso, os homens de Carlos Alhinho nada puderam fazer.
No segundo tempo, a partida não mudou de tom e ambos os contendores continuaram a sua luta denodada, com lances muito vistosos e variados, em que o meio campo dos locais distribuiu as suas agulhas e pôs em polvorosa a defesa visitante em especial por parte de Rochinha e Zé António, que, ontem, saíram da vulgaridade e rubricaram excelentes exibições.
O segundo golo resultou de um canto de Orlando, por alto. A cabeça de Rochinha fez o resto, deixando os visitantes sem qualquer hipótese. A certa altura, o Académico ainda tentou a reviravolta, mas os seus atletas já estavam extenuados.
Em suma, foi uma excelente partida, onde todos os jogadores mereceram nota positiva.
Boa arbitragem,
Fausto Barata, in A Bola 22 de Fevereiro de 1988

Ricardo Ferreira o mais esclarecido

Ricardo Ferreira – 3 – Exceptuando o tempo que mediou o primeiro golo do Oliveira de Frades e a substituição de Rui Dolores foi o defesa esquerdo da equipa. Digam o que disserem – e enquanto não vir jogar Jorge – Ricardo é mesmo o melhor defesa esquerdo da equipa. Embora tenha tido uma primeira parte algo apagada, na segunda subiu muito de produção. Foram dele os cruzamentos mais perigosos, foram dele os únicos momentos de magia da equipa do Ac. Viseu. O melhor academista em campo.
Nuno – 2,5 – Evitou que o golo do Oliveira de Frades surgisse mais cedo. No primeiro golo, a boa sobrevoou a barreira e depois já não conseguiu lá chegar. No segundo esticou-se mas também não lhe chegou.
Marco Almeida – 2,5 – Quando o árbitro apitou para o intervalo o defesa direito do Académico pontapeou a bola violentamente contra uma das balizas que estava na zona lateral. Era o descarregar da fúria que o invadia pois tinha sido o jogador mas assertivo do Académico na primeira parte. Na segunda parte não esteve tanto em jogo, Ricardo subia constantemente no flanco esquerdo e o Marco ficava a compor o trio defensivo.
Calico – 2,5 – O Académico perdeu mas os seus defesas estiveram em bom nível. Calico não fugiu à regra.
Tiago Gonçalves – 2,5 – Quase marcava na sequência de um pontapé de canto.
Casal -1,5 – Incapaz de estancar o jogo do Oliveira de Frades.
Álvaro -2- Lutou bastante. A agressão de que foi vítima desconcentrou-o para o resto do jogo.
Rui Dolores – 1 – António Lima Pereira “fartou-se” de o chamar à atenção. Não sei porquê mas o certo é que nem cumpriu 45 minutos.
Rui Santos – 1,5 – Joga de forma triste e sem inspiração. Perdeu a bola no meio campo e o Oliveira de Frades fez o 2-0. Saiu de seguida.
Luisinho – 2 – Apenas um lampejo de classe em 90 minutos. É pouco para quem já o viu fazer muito mais.
Bacari – 2 – Corre e esforça-se muito. Falhou na hora de acertar nas redes adversárias.
João Paulo – 2 – Foi o centro campista que mais classe deu ao jogo.
Doumbouya – 1,5 – Na hora de atirar à baliza…
Hélder Rodrigues – 1,5 – Na hora de atirar à baliza…

GD Oliveira de Frades 2-0 Ac.Viseu FC

Complexo Desportivo de Oliveira de Frades, 19 de Fevereiro de 2012
19ª Jornada da III Divisão, Série C
Árbitro: Pedro Martins (Leiria)
Oliveira de Frades: André, Bruno, João Paulo, João Pedro, Fábio, Pedro´s, Gilberto, Meireles, Zé Carlos (Mauro, 85), Toninho (Batista, 68) e Semedo (Adérito, 87). Treinador: Carlos Agostinho.
Ac. Viseu: Nuno; Marco Almeida, Calico, Tiago Gonçalves e Ricardo Ferreira; Casal (Doumbouya, int), Álvaro e Rui Dolores (João Paulo, 39); Rui Santos (Hélder Rodrigues, 61), Luisinho e Bacari. Treinador: António Lima Pereira.
Expulsão: Pedro´s 65
Golos: João Paulo 28 (1-0), Gilberto 59 (2-0)

1ª Parte


Quem não conhecesse as cores dos clubes, ou a sua classificação, ficaria por certo baralhado ao tentar perceber quem era o candidato à subida e quem era o candidato à manutenção.


Nos primeiros 45 minutos o Oliveira de Frades foi superior em tudo, em garra, em atitude e até – pasme-se! – em classe. As situações de golo foram multiplicando-se junto à baliza defendida por Nuno com o Académico a ver jogar como que a deliciar-se com o jogo caseiro.

Foi, por isso, sem surpresa que o GDOF chegou ao golo. Fê-lo de livre directo mas já antes o podia ter feito quando um jogador da casa surgiu isolado perante Nuno ou então em duas bolas – uma de cabeça e outro com o pé – já na pequena área do Académico, em que uma delas, a segunda, só não entrou por milagre – para quem acredita em milagres – ou se preferirem pela inabilidade dos jogadores da casa.

O Académico só por uma vez esteve perto do golo – o resultado ainda era de 0-0 – quando Luisinho fugiu bem no lado esquerdo e Bacari ao segundo poste a cabecear contra  as costas de um defesa da casa.. Realce ainda para o facto de ainda na primeira parte Lima Pereira ter mexido na equipa ao tirar Rui Dolores e a colocar João Paulo no seu lugar. Mas a primeira parte so deu mesmo GDOF com os jogadores do Académico apenas a passearem as camisolas.

2ª Parte


No recomeço António Lima Pereira voltou a mexer na equipa, entrou Doumbouya e saiu Casal. E o Académico melhorou. Logo no início o AVFC esteve perto do empate, Tiago Gonçalves de cabeça atirou para a baliza e quando o nº 1 da casa já estava irremediavelmente batido apareceu um defesa, de azul vestido, a tirar a bola em cima da linha de risco. Pouco depois foi Bacari que de cabeça, e em boa posição, atirou ao lado.

Quando se adivinhava o golo do Académico, e com o GDOF a ver-se sufocado, uma perda infantil de bola no meio campo, levou ao 2-0. Um remate do meio da rua, sem ninguém a fazer pressão, e bola colocada junto ao poste direito de Nuno com este a esticar-se mas a não chegar. O segundo golo, que o GDOF fez por merecer na primeira parte, surgia na segunda parte no primeiro remate que a equipa da casa fez à baliza de Nuno. Coisas do futebol…

Com meia hora para jogar Lima Pereira voltou a mexer na equipa. Saiu Rui Santos e entrou Hélder Rodrigues. O AVFC passou a jogar em 4x2x4: Nuno na baliza; defesa constituida por Marco Almeida, Calico, Tiago Gonçalves e Ricardo Ferreira; Álvaro e João Paulo no meio; Hélder Rodrigues no lado direito, Luisinho no  esquerdo e no meio a dupla Bacari e Doumbouya. Um 4x2x4 que se transformava num 3x2x5 tantas eram as vezes que Ricardo Ferreira – o melhor academista em campo – subia no seu flanco.

A expulsão de Pedro´s – a coisa mas feia que o jogo teve – fez com que o assalto à baliza de André fosse constante. Daí até ao minuto 90 o Académico teve 5 ou 6 oportunidades de atirar com êxito à baliza, mas todos os remates ou iam para fora ou mais pareciam passes ao redes da casa.

Em suma vitória certa do Oliveira de Frades. Parabéns!

Nota positiva: os meus parabéns ao GDOF também pelo seguinte: tirando uma ou outra bola que demorou a entrar em jogo – demora em reposições da bola em jogo – a verdade é que as bolas não desapareceram do estádio como, misteriosamente, aconteceu em Canas de Senhorim e Nogueira do Cravo.

Nota negativa: Álvaro e Pedros disputam, de forma viril, uma bola no meio campo. E de repente Pedros pontapeia Álvaro. Vermelho bem mostrado. A reacção ao cartão por parte do ex academista foi verdadeiramente lamentável. A coisa mas feia que o jogo teve.

Recordar: Cartaxo 2-3 Ac. Viseu

Campo das Pratas, 19 de Fevereiro de 1978
17ª Jornada da II Divisão, Zona Centro
Árbitro: Inácio de Almeida (Setúbal)
Cartaxo: Marcos; Ribeiro, Ernesto (c), José António e Caetano; Vítor Rosa, Quim, Brito (Barroca, 68) e Reis; Cafu (Joaquim Manuel, 80) e Elias. Treinador: Carlos Canário.
Ac. Viseu: Alexandre; Pelezinho, Braga, Gomes e Chico Santos; Pedro Paulo, Penteado, Rodrigo (c) e Baptista; Albasini e Keita. Treinador: José Moniz.
Golos: Ribeiro 34 (1-0), Pedro Paulo 35 (1-1), Pedro Paulo 46 (1-2), Baptista 71 (1-3), Vítor Rosa 76 (2-3)
Nota: Apesar da vitória escassa e do Académico ter sido obrigado a dar cambalhota no marcador, os jornais da época destacavam vitória “indiscutível” e o nível da exibição da equipa viseense “excelente”. Tudo isto resumiu-se a “festa no quintalinho, estragada pela chuva (A Bola).

Antevisão 19ª jornada: GDOF x Ac.Viseu FC

Depois da derrota inesperada na passada jornada frente ao O.Hospital, segue-se uma deslocação difícil até Oliveira de Frades.
Uma equipa, em ascensão de forma, desde a entrada do treinador Carlos Agostinho. O Professor veio trazer uma nova alma à equipa Oliveirense, vencendo 3 dos 5 jogos realizados, perdendo apenas em Alba pela margem mínima.
A equipa de Lafões ocupa a 10ª posição com 19 pontos, fruto de 5 vitórias (Sanjoanense, Avanca, Valecambrense – casa e fora, e Penalva) e 4 empates (Sampedrense, Penalva, Canas e O.Hospital).
George,avançado emprestado pelo Tondela, e peça-chave na equipa do Oliveira (já leva 4 golos desde que chegou ao clube), deverá estar indisponível para este jogo, devido a lesão, segundo noticiava o “jornal record” esta semana.
Do lado academista, espera-se que a derrota não afecte a equipa, já que os 3 pontos são fundamentais, numa altura que faltam apenas 4 desafios para o término da 1ª fase.
Como curiosidade, se acabasse hoje o campeonato, a 2ª fase iria iniciar-se da seguinte forma: 1ºs Alba,Académico e Nogueirense 17 pontos; 4ºs Avanca eBustelo 16 pontos; 6º Penalva15 pontos.
Vem apoiar o teu clube a Oliveira de Frades !
Domingo, 19 de Fevereiro de 2012
Parque Desportivo de Oliveira de Frades, ás 15h.
J.Monteiro

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