Jogador do mês. Luisinho

Nome: Luís Miguel Pinheiro Andrade “Luisinho
Data de nascimento: 27/03/1990
Posição: Médio/avançado



Números da época
Jogos: 10
Suplente utilizado: 1
Luisinho é para os editores de A MAGIA DO FUTEBOL o melhor jogador academista no mês que agora termina, ele que foi considerado o melhor em campo no jogo com o Oliveira de Frades. Luisinho terminou o mês com 9 pontos mais meio ponto que Baio e Nuno.

Pedido de ajuda…

Hoje fomos confrontados com um pedido de ajuda que muito nos sensibilizou. O Armindo Tavares faleceu no passado dia 10 de Outubro, na Inglaterra, mas a familia só soube do sucedido, nos ultimos dias.

Acontece que se o corpo não fôr rapidamente transladado para Portugal, a cerimónia fúnebre vai ter de se realizar na Inglaterra, contra a vontade dos seus familiares, que se debatem neste momento com dificuldades financeiras para a transladação do corpo.

O Armindo merece que cada um de nós dê um pequeno contributo, para ser enterrado na sua terra natal.

O Armindo, foi atleta do Académico de Viseu, e dos Ribeirinhos, em atletismo. Estava radicado na Inglaterra há uns anos, tinha 2 blogues na internet, onde recorda as suas raizes e a sua cidade natal, e era um seguidor atento da Magia do Futebol.

Recordar: Caldas 0-2 Ac. Viseu

Campo da Mata, 29 de Novembro de 1987

10ª Jornada da II Divisão, Zona Centro

Árbitro: José Martinho (Porto)

Caldas: Rui Silva; Pica, Rui Dias, Albano (Chico 83) e Manarte; Eco, Zequinha, Sepas (Pinho 71) e Amaury; Cunha e Santos. Treinador: José Domingos.

Ac. Viseu: Sardinha; Morgado, Rui Manuel, Carlos Manuel e Kappa; Quim, Abel, Crz (John Bubu 83) e Rui Madeira; João Luís (Baptista 89) e Leal. Treinador: Carlos Alhinho.

Golos: João Luís 59 (0-1), Abel 87 (0-2)

Sem contestação: Os locais não têm que se queixar de nada nem de ninguém a não ser deles próprios, pois até uma grande penalidade se deram ao luxo de falhar, tendo sido, no entanto, durante a primeira parte, a equipa que mais se acercou das redes contrárias, mas isso não é o suficiente para vencer, já que é também necessário rematar e saber fazê-lo.
Os viseenses na etapa complementar foram nitidamente superiores mostrando um trato de bola muito bom, que confundiu os donos do terreno, que não souberam anular esse ascendente, nomeadamente a linha defensiva que não poderá estar isenta nos golos sofridos.
A vitória dos visitantes não pode nem deve sofrer qualquer contestação.
O árbitro esteve bem, ainda que tenha errado na marcação da grande penalidade.”
Manuel Anacleto, in A Bola, 30 de Novembro de 1987

Baio, o agitador!

Baio (3) – O melhor do Académico. Fez o golo do empate, enviou uma bola ao poste e foi o verdadeiro agitador do jogo academista. Funcionou como “arma secreta”.
Nuno (3) – Teve a sua quota-parte de culpa no golo sofrido mas, tirando isso, deu sempre grande confiança à sua defesa e mostrou-se corajoso e arrojado a sair dos postes.
Marco Almeida (2,5) – Longe de ter feito um jogo extraordinário – ninguém o fez – o Marco acabou por estar bem. Pena os seus cruzamentos não terem saído com precisão.
Calico (2,5) – Não teve uma actuação negativa mas mostrou-se demasiado complicativo e algo desconcentrado.
Tiago Gonçalves (2,5) – Uns furos acima do seu colega de sector.
Casal (2) – Exibição muito apagada. Não é nem nunca será lateral esquerdo. Para quando a inclusão no meio campo?
Álvaro (3) – Curiosamente cresceu de produção na segunda parte, numa altura em que o meio campo defensivo era seu e só seu. Aí foi um gigante!
Ricardo Ferreira (2,5) – Falhou a grande penalidade. Falhar calha a todos. Estou, no entanto, convencido que RF não se sente orgulhoso pela maneira denunciada com que partiu para a bola. A primeira parte foi para esquecer mas subiu muito de produção na segunda parte a jogar a defesa esquerdo.
João Paulo (2) – Muito apagado e algo perdido em campo. Tem qualidade para muito mais.
Rui Santos (2,5) – Temos o mágico de regresso em breve? Parece-me que a resposta é afirmativa. Enviou uma bola ao poste e entregou-se de uma forma muito assertiva ao jogo. E sinais da lesão? Levou uma “traulitada” do Sérgio e recompôs-se de seguida.
Luisinho (2,5) – Foi quem sofreu a falta que deu origem à grande penalidade desperdiçada por Ricardo Ferreira. Sempre de braço no ar a pedir a bola Luisinho não se escondeu.
Bacari (2) – Luta interessantíssima com Sérgio, luta essa que perdeu invariavelmente.
Hélder Rodrigues (2,5) – Só a grande qualidade existente nas alas academistas é que explica o facto de ser suplente. Ele e Baio mexeram com o jogo do Académico.
Dede (1,5) – Mais um a entrar para o centro de ataque mas acabou a fechar no meio campo.

SC Penalva do Castelo 1-1 Ac.Viseu FC

Parque Desportivo de Sant´Ana, 27 de Novembro de 2011
10ª Jornada da III Divisão, Série C
Árbitro: Luís Ramos (Viseu)
Penalva do Castelo: Vareiro, Nélson, Sérgio, Diogo Sousa, Califo, Gamarra, Bruno Loureiro, Mika (Reuss, 77), Mateus (Chico Pereira, 65), Papy (Bernardo, 80) e Luís Cardoso. Treinador: Totá.
Ac. Viseu: Nuno; Marco Almeida, Calico, Tiago Gonçalves e Casal (Baio, int); Álvaro, João Paulo (Hélder Rodrigues, int) e Ricardo Ferreira; Luisinho, Rui Santos (Dede, 80) e Bacari. Treinador: António Lima Pereira.
Golos: Luís Cardoso 8 (1-0), Baio 83 (1-1)

Não é fácil passar para palavras os sentimentos que nos invadem, quando vemos um jogo como de hoje. Desilusão e gratidão talvez sejam esses os sentimentos certos.
A grande surpresa no onze academista, se é que podemos chamar de surpresa, foi a inclusão de Rui Santos que regressou, assim, à condição de titular muito tempo depois.
O primeiro sinal de relativo perigo, foi dado pelo ex academista Mateus mas, na jogada seguinte, Vareiro (que esteve à experiência no Académico de Viseu no início da época) travou em falta Luisinho, dentro da grande área, lance que deu grande penalidade que teve tanto de justa como de desnecessária. Aos 4 minutos o Académico podia inaugurar o marcador mas Ricardo Ferreira denunciou tanto o remate que fez com que Vareiro passasse de vilão a herói. Balde água bem gelada nas aspirações academistas.
Pouco depois, aos 8 minutos ou por lá perto, o Penalva do Castelo chegou ao golo. Um golo onde ninguém da defesa academista, incluindo o guarda redes, ficou bem na fotografia; cruzamento à vontade da esquerda, buraco no centro da defensiva, Nuno até chocou com Casal, e Luís Cardoso de cabeça fez o um a zero para o Penalva.
È a partir daqui que o cronista fica desiludido. Pelo erro defensivo? Também, mas não só. Desiludido sobretudo porque o Académico, como o resultado lhe impunha, não pegou no jogo, não empurrou o adversário para o seu meio campo defensivo, porque o mostrou uma gritante falta de atitude e também uma gritante falta de ideias. Dou o exemplo Luisinho, o homem ainda a esta hora deve estar com dores nos braços de tanto pedir a bola no flanco esquerdo, mas o Académico apenas afunilava o jogo com passes e decisões sem grande sentido.
Apesar disso tudo foi o Académico a equipa a estar mais perto do golo na primeira parte. Naquela que, para mim, foi a melhor jogada do desafio, Rui Santos (parece estar a regressar) atirou ao ferro da baliza de Vareiro. Ao intervalo: Penalva 1-0 Ac. Viseu.
Tinha que mudar o Académico para a segunda parte. E Mudou, para muito melhor! Saíram os apagadíssimos Casal e João Paulo e entraram Hélder Rodrigues e Baio. Ricardo Ferreira desceu para defesa esquerdo (na minha opinião a melhor opção para esse lugar já que Jorge pelos vistos não conta), Baio juntou-se a Bacari na frente de ataque, Luisinho numa ponta, Hélder Rodrigues na outra e o meio campo entregue a Álvaro e Rui Santos.
È aqui que entra o sentimento de gratidão. Em toda a segunda parte, mesmo com uma ou outra má decisão, todos os jogadores academistas lutaram, esforçaram-se e deram o litro. Lutaram contra uma defesa muito bem liderada pelo eterno Sérgio (que traulitada que ele deu no RS10) e lutaram contra o anti jogo caseiro.
Dou dois exemplos desse anti jogo. Primeiro Califa, caiu bem perto da lateral e pareceu fulminado por um raio, contorceu-se com muitas dores, tantas dores que nem deu para se arrastar 5 centímetros para fora das 4 linhas. Assim que chegou fora do campo… ressuscitou! Depois Luís Cardoso; este magoou-se mesmo no nariz e ficou a queixar-se fora do terreno de jogo. Pediu assistência aí? Qual quê… entrou de novo para o campo e mandou-se para o chão.
Mas voltemos ao jogo ao fim e ao cabo o que mais interessa. E aí, no campo, o Académico foi dono e senhor do jogo até ao minuto 83. Faltou nessa altura algum discernimento para tomar as melhores atitudes e faltou sorte quando, pouco depois do minuto 60, Baio correspondeu com uma cabeçada ao poste a um cruzamento de Hélder Rodrigues.
Entretanto já com Dede em campo (saiu Rui Santos) o Penalva podia mesmo ter chegado ao 2-0 se Califo não tivesse desperdiçado uma grande penalidade. O certo é que se escreveu direito sobre linhas tortas, pois Nuno não fez penalty, a única coisa que houve foi um salto magnífico para o chão, um salto que faria corar de vergonha o Nélson Évora.
Aqui repetiu-se o que se passou na primeira parte. Não marcou o Penalva de penalty, marcou o Académico pouco depois. Livre de Álvaro do lado direito e cabeça fulminante de Baio a dar o empate.
A partir daí assistiu-se à melhor fase do encontro. O Académico e o Penalva quiseram o golo da vitória. Baio baixou para defesa esquerdo, Ricardo Ferreira e Dede fecharam no meio campo. Houve bola lá e bola cá, houve vontade de finalmente dar verdadeiro espectáculo. Mas já era tarde para isso.
Nota final: a bancada do Parque de Santana estava lotada. No estádio os academistas estavam em grande maioria. Viu-se no golo mas não se viu no decorrer da partida. Da bancada poucos gritos de incentivo vinham. Foi pena…
José Carlos Ferreira, sócio 525 do Académico de Viseu

Recordar: Ac. Viseu 0-0 U. Tomar

Estádio do Fontelo 27 de Novembro de 1977
9ª Jornada da II Divisão, Zona Centro
Árbitro: Armando Paraty (Porto)

Ac. Viseu: Maia; Pelezinho, Braga, Gomes e Penteado (Eduardo); Chico Santos, Pedro Paulo e Renato; Basto, Rodrigo (Adelino) e Albasini. Treinador: José Moniz.

União de Tomar: Segorbe; Graça (Branco), Varela, Faustino e Sarmento; Alcino, Barrinha e Simões; Florival, Camolas e Pinto (Caetano).

Keyta e Toyobe – lesionados – fizeram muita falta ao ataque academista que não conseguiu desfeitear a bem organizada defesa nabantina. Um revés na caminhada academista para a I Divisão.

Antevisão 10ª jornada: SC Penalva do Castelo x Ac.Viseu FC




Depois de uma pausa no campeonato, o Académico tem um teste de fogo no terreno do líder Penalva do Castelo. Vai ser o reencontro destes dois prestigiantes emblemas do distrito, depois de algum tempo de ausência de confrontos. O último encontro no Parque Desportivo Sant’Ana foi registado na época 2004/2005 (última época CAF) com vitória 0-2 para os comandados de Rui Bento.

Para esta jornada, os academistas podem até assumir a liderança, em caso de vitória e se a restante conjugação de resultados for favorável. Não será fácil, o Penalva ainda não tinha conhecido o sabor da derrota até à pretérita jornada (0-1 na receção à Sanjoanense). Tem 5 vitórias (Bustelo, Valecambrense, Canas, Sampedrense, Alba) e 3 empates (O.Hospital, Nogueirense e O.Frades), o que perfaz os 18 pontos suficientes para ser o líder isolado desta série C. Os comandados de Lima Pereira, quererão, certamente, aproveitar este jogo para ultrapassar os “rivais” na tabela. Força Académico!

Árbitro do encontro:
Luís Ramos, AF Viseu

Domingo
, 27 de Novembro pelas 15 horas

Parque Desportivo Sant’Ana
Penalva do Castelo

Recordar: Amora 2 – 0 Ac. Viseu

Campo da Medideira, 25 de Novembro de 1980
10ª Jornada da I Divisão
Árbitro: Silva Pereira (Porto)

Amora: Jorge; Rebelo, Figueiredo, José Mendes e Hélder; Arnaldo, Narciso (Manuel Fernandes, 23) e Pereirinha (Coutinho, 75); Jorge, Pinto e Francisco Mário.

Ac. Viseu: José Pereira; José Manuel, Emanuel, Simões e Sobreiro; Moreira, Rodrigo (c) e Inaldo; Vinagre (Baltasar, 68), Gerúsio e Ramalho (Flávio, int). Treinador: José Moniz

Golos: Jorge 28 (1-0), Jorge 57 (2-0)

Recordar: Atlético 3-2 Ac. Viseu

Estádio da Tapadinha, 25 de Novembro de 19873ª Eliminatória da Taça de Portugal (desempate)
Árbitro: António Jorge (Setúbal)

Atlético: Lapa; Jorge Oliveira, César Vaz, Quaresma e Jeremias; Portela; Calhau (Raul José 71), Jesus e Martins; Carraça e Gerúsio (Alberto 86). Treinador: Fernando Peres.

Ac. Viseu: Sardinha; Morgado, Leal, Carlos Manuel e Kappa; John Bubu, Rui Madeira, Cruz (c) (João Luís 31), Abel e Hélder (Quim, 45); Amadeu. Treinador: Carlos Alhinho.

Golos: Portela 18 (1-0), João Luís 54 (1-1), Portela 98 (2-1), Portela 106 gp (3-1), João Luís 113 (2-2)

Jogo Treino: Ac.Viseu FC 3-2 GD Tourizense

O Académico recebeu a equipa do Tourizense para um jogo-treino, e venceu por 3-2. A formação de Touriz (Tábua) que milita na 2ª Divisão, este ano compete na série Sul. Os golos academistas foram marcados por Ricardo, Rui Santos (por sinal, um chapéu de belo efeito) e H.Rodrigues.
Que seja um bom pronuncio para o jogo de domingo frente ao líder Penalva do Castelo.

Força Académico!

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