Jogador do mês: Paulo Freitas

Nome: Paulo Sérgio de FreitasData de nascimento: 23/05/1972
Posição: guarda-redes

Números da época

Jogos: 14
Suplente utilizado: 1

Com o fim do mês de Maio chegou a altura de eleger o melhor jogador do mês. Com 13,5 pontos eram três os candidatos: Paulo Freitas, Luís Vouzela e Ricardo Ferreira. Por unanimidade os editores de A MAGIA DO FUTEBOL decidiram-se por Paulo Freitas.
O gurda-redes academista foi o grande responsável, nesta fase final, por os adeptos do Académico terem acreditado até ao último segundo que a subida era possível. Primeiro no Fontelo numa exibição que garantiu o zero a zero com o Monsanto. E na última jornada foi ele de novo o destaque tendo, inclusive, defendido uma grande penalidade.
Paulo Freitas é assim: jogador do mês – Maio 2011

Recordar: Marítimo 5-3 Académico


Estádio do Barreiros, 31 de Maio de 1981
30ª Jornada da I Divisão
Árbitro: Augusto Bailão (Lisboa)

Marítimo: Quim; Humberto, Eduardo Luís, Quim Manuel e Carvalho; Mário Ventura (Hilário, 60), Pedroto e Eduardinho; José Pedro, Xavier e Fernando Martins. Treinador: Ângelo Gomes.

Ac. Viseu: Hélder; José Manuel, Emanuel, Fernando e Sobreiro; Chico Santos, Águas e Simões; Flávio (Inaldo, 58), Rodrigo e Dinho. Treinador: Idalino de Almeida.

Suplentes não utilizados: Maravalhas, Rui Lopes e João (Marítimo), Nery, Vinagre, Ramalho e Gentil (Ac. Viseu)

Golos: Xavier 16 (1-0), Quim Manuel 31 (2-0), Dinho 41 (2-1), Xavier 61 (3-1), Xavier 67 (4-1), Inaldo 70 (4-2), Inaldo 86 (4-3), Xavier 90 (5-3)

Um empate bastava é verdade. Mas o Académico saiu copiosamente derrotado. Para mal dos seus pecados o Amora venceu o Belenenses no Restelo. Valeu que o Varzim apenas empatou em Penafiel (0-0). O Académico terminava assim na 13ª posição com os mesmos pontos que o Amora, mas perdia no confronto directo. Assim o Amora manteve-se e o Académico teria que disputar uma liguilha para se manter na I Divisão. Leixões (2º classificado da 2ª Divisão – Norte), Nazarenos (2ª classificado da 2ª Divisão – Centro) e Lusitano de Évora (2º classificado da 2ª Divisão – Sul) seriam os adversários. Apesar de nos terem derrotado os maritimistas desceriam de divisão tal como Varzim e Académico de Coimbra.

Zito – 19

João Pedro Silva Moreira, o Zito do Académico de Viseu, nasceu a 31/05/1992 e comemora hoje o seu 19º aniversário. Parabéns!

Paulo Freitas manteve o sonho até ao fim…

Paulo Freitas – 4 – O melhor elogio que lhe podemos fazer é que foi ele a manter a chama da esperança acesa até ao ultimo segundo, uma defesa a evitar o golo adversário, e defendeu um penalty que o árbitro inventou.
Casal – 3 – Não comprometeu, certo a defender, subiu muito pouco ao ataque.
Jonas – 1 – Pouco tempo em campo. Saiu lesionado logo no inicio do encontro.
Tiago – 3 – Esteve á altura dos acontecimentos, os adversários incomodaram pouco.
Marcelo – 3 – À imagem de Casal esteve certinho na defesa, faltou ajudar no ataque. Ainda teve um livre á sua medida, mas chutou contra a barreira.
Calico – 3 – Entrou bem no jogo, e não se notou a falta de rotina.
Alvaro – 3 – Não foi tão interventivo quanto nos vinha habituando nos últimos jogos. Tentou, mas sem efeitos práticos.
Vouzela – 3 – Talvez dos jogos mais apagados que lhe vi fazer. O meio campo também foi a zona do campo mais povoada, não deixando grandes espaços para se jogar.
Ricardo – 3 – Não teve espaço para poder fazer os seus lançamentos em profundidade. esteve muito encostado ao lado esquerdo. Acabou o jogo a defesa esquerdo.
Everson – 2.5 – Sem espaço para jogar. Com terreno pesado e com tanta perna á volta, não conseguiu colocar a sua técnica em campo.
Luisinho – 2.5 – Um ou dois lances inconsequentes. Os defesas de Oliveira do Bairro sabiam bem da sua importância no jogo Academista.
Zé Bastos – 2.5 – Não me lembro da bola nos pés do Zé. Apenas me lembro de um lance em rematou já em desequilibrio, na melhor oportunidade de golo Academista.
Rui santos – 2 – Entrou a 15 minutos do fim do jogo, e não acrescentou nada ao mesmo.

Ol. Bairro 0-0 Ac. Viseu

Foto: Diário de Viseu

O Académico empatou a zero bolas esta tarde no Estádio Municipal de Oliveira do Bairro, e disse adeus à tão desejada subida de divisão.


O técnico Manuel Matias, que estava suspenso, fez alinhar os seguintes jogadores: P.Freitas, Casal, Tiago, Jonas (Calico) e Marcelo (Rui Santos); Álvaro, Vouzela e Ricardo; Everson, Luisinho e Zé Bastos.


O jogo começou com “mau presságio” para as hostes viseenses com a lesão de Jonas, logo nos primeiros minutos, entrando Calico para o seu lugar, ele que, diga-se, esteve irrepreensível no centro da defesa academista. O Oliveira do Bairro entrou mais forte nos primeiros minutos, tentando de alguma forma assumir o domínio do jogo, e foi Paulo Freitas, com uma grande defesa, que evitou que a equipa da casa se colocasse em vantagem no marcador. Porém os academistas equilibraram o encontro, e foram os viseenses que tiveram a grande oportunidade do primeiro tempo, com Zé Bastos à boca da baliza a não conseguir desfeitear o guardião da equipa da casa (talvez tenha sido a oportunidade do jogo para o Académico de Viseu). Chegava-se ao intervalo com um nulo que se aceitava.


O segundo tempo, esperava-se um Académico mais atrevido, mais acutilante no ataque, mas assim não aconteceu. Notava-se a falta de Manuel Matias no banco academista. O Académico raramente incomodava o guardião adversário. O Oliveira do Bairro ia fazendo o seu jogo (o empate chegava), e até teve um “bónus”, permitam-me, tal foi o escândalo de penalty que foi assinalado na área de rigor academista. Um penalty que, não existiu, posso garantir, invenção pura e habilidosa do sr. árbitro Raul Valega. Porém Paulo Freitas foi herói e defendeu a grande penalidade, fazendo os inúmeros adeptos de Viseu presentes no estádio, sonhar que ainda era possível a vitória. O treinador academista colocou ainda Rui Santos, para o lugar de Marcelo, na esperança que o mágico tirasse da cartola um golo nos últimos instantes, tal como aconteceu há dois anos. O Académico teve no último canto da partida a oportunidade que cheirou a golo, mas o cabeceamento de Everson(?) saiu à malha lateral. Que pena! No outro jogo o Monsanto fazia o seu papel e vencia por 3-1, faltando, por isso, apenas um golo para o Académico de Viseu subir de divisão! Não aconteceu e os viseenses foram tristes para casa. Um empate amargo, que em nada serviu as aspirações do nosso clube.


Notas finais para os inúmeros adeptos de Viseu que se deslocaram até Oliveira do Bairro, somos um clube enorme! À claque academista, que mais uma vez, esteve em grande número, sempre apoiar, mesmo com a constante provocação por parte dos “adversários” que existiam nas bancadas!

Por fim, não posso deixar de frisar que, na minha opinião, faltou o agradecimento final dos jogadores e direcção, a todos nós que estivemos sempre apoiar debaixo duma chuva que teimava em não parar – nós também perdemos esta final (ninguém se esqueça nem tenha duvidas, que o clube, hoje mais que nunca, são estas pessoas, são estes adeptos).

Académico Sempre!


João Monteiro, sócio nº805

Recordar: U. Coimbra 1-2 Ac. Viseu

Estádio Municipal de Coimbra, 29 de Maio de 1988
36ª Jornada da II Divisão, Zona Centro
Árbitro: Soares Dias (Porto)

U. Coimbra: Lascarin; Luís Vicente, Alcino, Paulo Duarte e Filipe (Emiliano, 87); Amado, Pinto, Freitas e Capelas; Nogueira e Vítor (Chico Graça, 84).

Ac. Viseu: Sardinha; Morgado, Leal (Amadeu, 78), Chico Nikita e Kappa; Rui Manuel, Delgado (Gil, 70), Abel e Alexandre Alhinho; Rui Madeira e Quim. Treinador: Carlos Alhinho.

Expulsão: Capelas 83

Golos: Nogueira 37 (1-0), Delgado 49 (1-1), Abel 86 (1-2)

Técnica superior: Curioso e emotivo este jogo. Na primeira parte, o Académico de Viseu, mais ofensivo, dispôs de três claras oportunidades para concretizar, mas não o fez, enquanto o União de Coimbra, calculista, apostou no contra ataque e na velocidade de incursão de Nogueira, conseguindo, através deste jogador, adiantar-se no marcador.
No segundo tempo, o jogo aumentou de velocidade e conheceu fases em que o futebol esclarecido alternou com despiques pouco controlados. aos quatro minutos, o Académico de Viseu obteve o empate, passando a haver adaptações tácticas que prejudicaram o bom futebol praticado até então. De referir que, na segunda parte, o União de Coimbra construiu mais oportunidades de golo e não marcou, reverso do que acontecera nos primeiros 45 minutos. Aproveitou bem a equipa visitante. O empate seria o resultado mais justo, apesar dos viseenses denotarem técnica superior.
O árbitro esteve bem na primeira parte, mas, na segunda parte cometeu alguns erros, um dos quais ao não assinalar um penalty, por falta sobre Nogueira.”
Sansão Coelho, in A Bola 30 de Maio de 1988

JUNIORES

Este jogo marca a decisão da fase final do Campeonato Distrital de Juniores. Só a vitória interessa aos nossos juniores. É o único resultado possível para os academistas brilharem e ficarem a um passo de serem CAMPEÕES!
Ajuda os JUNIORES a VENCER! O teu apoio é MÁGICO!

Recordar: Ac. Viseu 2-0 Penafiel

Estádio Municipal do Fontelo, 24 de Maio de 1981

29ª Jornada da I Divisão 80/81

Equipa de arbitragem: Mário Luís; Eduardo Agostinho, José Graça

Académico de Viseu: Hélder, José Manuel, Fernando, Emanuel, Sobreiro, Chico Santos, Águas, Simões, Flávio, Dinho e Ramalho (Inaldo, 70). Treinador: Idalino Almeida.

Penafiel: Luz, Leonel, Santos, Kikas, Artur, Walter, Branco, Carlos Garcia, Joaquim Teixeira (Pinto, 56), Abel (Coimbra, 74) e Babá. Treinador: António Oliveira

Suplentes não utilizados: Rui Nery, Vinagre e Rodrigo (Académico de Viseu), Cerqueira, Ferro e Fernando Barbosa (Penafiel)

Golos: Inaldo 90+1 (1-0), Dinho 90+3 (2-0)

Vitória muito sofrida e suada. Com os dois pontos o Académico subiu ao 12º lugar com mais dois pontos que o Varzim (13º) e Amora (14º). Um ponto na última jornada dava a manutenção direta ao Académico de Viseu.

Create a free website or blog at WordPress.com.

EM CIMA ↑