Jogador do mês: Éverson

Nome: Éverson Sales Pacheco
Data de nascimento: 21/06/1982
Posição: Médio/Avançado
Números da época:
Jogos: 22
Suplente utilizado: 5
Golos: 7
Abril de 2011 foi o melhor mês de Éverson em 3 épocas de Académico de Viseu. Marcou 4 golos, foi por nós eleito como melhor em campo no jogo com o Riachense, e terminou o mês com 16 pontos, deixando a concorrência (Luís Vouzela e Ricardo Ferreira) a 2,5 pontos.
Éverson foi para A MAGIA DO FUTEBOL o jogador do mês!

Nogueirense 3 – 2 ACADÉMICO

Campo de Santo António, 30 de Abril de 2011

6ª Jornada da Fase de Subida, III Divisão, Série D

Árbitro: Gonçalo Martins (Guarda)

Nogueirense: Rui Vale, Luís Paiva, Carlos Santos, Marco, Carlo, Diogo, Marco Paiva, Daniel Gonçalves (Alex, 76), Toni (Nuno Pedro, 80), Edir e Pinheiro (Valdo, 90+3). Treinador: Pedro Ilharco.

Ac. Viseu: Augusto, Jonas, Calico (Pedro Costa, 16), Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Luís Vouzela, Álvaro (Filipe, 85), Éverson, Ricardo, Luizinho (Cabido, 75) e Zé Bastos. Treinador: Manuel Matias.

Golos: Calico 12 pb (1-0), Éverson 34 (1-1), Toni 60 (2-1), Éverson 70 (2-2), Nuno Pedro 83 (3-2)

Como não assistimos ao jogo, decidimos colocar a análise de quem já nos habituou a fazê-la de uma forma simples e esclarecedora. Obrigado pelo comentário Sr. Carlos Silva.

” Triste, muito triste pelo resultado, e apenas por esse facto.

Contente, por quase tudo o resto, a atitude da equipa, a postura da massa adepta, da CLAQUE que apoiou incansavelemte a Equipa. Excelente atitude da Claque. Pena, algumas picardias com os adeptos adversários, sempre dispensáveis, em resposta a provocações. Quando forem provocados, igonrem, não respondam que eles acabam por se calar e a solução é abafá-los com Académioc, Académico, Académico.

O Jogo:
O Académico jogou mais, começou melhpr, tive 2 oportunidades claras de golo, nos primeiros quinze minutos. Sobfre um golo, numa altura em que a equipa adversária tinha sido zero em termos atacantes. O Académico sente o golo, mas ainda assim reage e chega ao empate.
Na segunda parte, o Académico, entra bem, muito bem, excelentes jogadas. Tem um oportunidade daquelas que ~se pode dizer que é 90% golo, e falaha. Azar, Azar, Azar. MAis boas jogadas, bons cruzamentos, mas eles voltam a marcar num lance em que a nossa defesa não esteve bem. Acontece!

MArcámos de novo e quando o empate parecia, no mínimo seguro, pois era o Académico, calaramente a querer ganhar o jogo, o árbito inventa um falta em posiçção frontal, tal como inventou o penalti, pois se esse 2 lances são para assinalar, emtão tem que assinalar um penalti a nosso favor, derrube de Zé Bastos e assinalar uma falta igualmente, mais do que muito evidente, ainda na 1ª parte, junto á área do lado direito, empurrão a um jogador nosso.
Dualidade de critérios, sem dúvida.

Nesta 2ª fase, quanto penalties tivémos a favor? e contra? Quantos expulsões de jogadores adversários? e da nossa equipa?

No único jogo, dos 6 até agora realizados, no único em que a arbitragem foi sem qualquer caso, o Académico ganhou 3-0. Nos outros 5 jogos, e e em especial em 3 deles, fomos claramente empurrados para não ganhar.

Neste jogo, o Académico esgotou tido o seu stock de azar e daqui em diante, com a Força dos Sócios e Adeptos, excelente no apoio à equipa, mesmo no fim do jogo, após derrota díficil de aceitar, o Académico vai ganhar todos os jogos e vai subir de Divisão!
É a nossa sina, acreditar até ao fim e subir mesmo no último jogo, pois é isso que vai acontecer!

Manuel Matias, terá, se é que já o não fez, de falr com todos os jogadores, explicar-lhes que só é golo e só conta as bolas que entram na baliza e que nós Académico somos a melhor equipa, mas temos que marcar os golos. Em todos os jogos o Académico foi superior, mas faltou em alguns deles, qualquer coisa. É preciso essa qualquer coisa em todos os jogos que faltam, e em lances, como os que aconteceram, hoje, nos 1º quinze minutos, aquelas bolas tÊm que entrar, é preciso rematar com mais força e com mais determinação para garantir que a bola entra e que o defesa não tem possibilidade de a tirar em cima da linha, como aconteceu.

Resumo do jogo:
Nogueirense – 3 oportunidades, 3 golos, o 1º lance, é auto-golo, não o conto e têm uma bola na barra.

Académico: 6 oportunidades de golo, 2 golos.

Arbitragem: demasiado habilidosa, não gostei. Na dúvida, o árbitro não teve dúvidas!

Vamos Acreditar!
Vamos ao Fontelo!
Vamos Ganhar!
Vamos SUBIR!

Nós somos o Académico, ninguém tem a nossa FORÇA!

Carlos Silva

Notas:
4 – Éverson
2 – Augusto, Tiago Jonas, Pedro Costa, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Luís Vouzela, Álvaro, Ricardo Ferreira, Luisinho, Zé Bastos
1,5 – Calico, Filipe
1 – Cabido

Recordar: Ac. Viseu 5-1 Fátima

Estádio do Fontelo, 28 de Abril de 2001

Golos: Nélson (0-1), Rogério 40 (1-1), Adilson 42 (2-1), Carlos Santos 50 (3-1), Paulo Listra (4-1), Lemos 83 gp (5-1)

“Um autêntico vendaval “varreu” por completo a Desportiva de Fátima no Estádio Municipal do Fontelo, em especial na segunda metade da partida. O Académico de Viseu fez uma excelente exibição, só materializada no segundo tempo, aproveitando o total desnorte da formação orientada por Nuno Presume. Frente a frente estiveram duas equipas para quem este campeonato já “terminou”, uma vez que, alcançados os objectivos traçados, a manutenção, resta-lhes procurar o melhor lugar na tabela classificativa. Os primeiros 30 minutos foram de algum equilíbrio, com as duas formações a praticarem um futebol algo mastigado e em que as situações de golo rarearam. Apenas aos 4 minutos, Bispo, num pontapé cruzado da esquerda, obrigou Albuquerque a defesa apertada, desviando a bola pela linha de canto. E quando já havia alguma apreensão nas bancadas quanto ao futebol apresentado pelas duas equipas, eis que Zé Duarte tem um corte deficiente, com a bola a sobrar para Morgado, que ganha a linha de fundo e cruza para o segundo poste, onde aparece Nélson a empurrar para o golo. Os viseenses tremeram, desconcentraram-se, facto que o adversário não aproveitou. À entrada para os últimos cinco minutos do primeiro tempo já a turma de Luís Almeida se tinha recomposto e uma boa jogada de entendimento entre Pedro´s e Rogério permitiu a este último aparecer na cara de Albuquerque e repor a igualdade, desfeita dois minutos depois por Adilson, após excelente trabalho de Lemos na área. A vantagem dos viseenses ao intervalo era injusta para o Fátima, que só se pode queixar de si próprio. No segundo tempo foi o descalabro total para os comandados de Nuno Presume. Aos 50 minutos, Paulão fez falta sobre Lemos, junto à meia lua, aproveitada por Santos para fazer o terceiro golo da sua equipa, com um remate que deixou Albuquerque sem capacidade de resposta. O Académico de Viseu era agora dono e senhor do jogo, perante um adversário incapaz de reagir ao maior caudal ofensivo dos viseenses. Listra, dois minutos depois de ter entrado, recebeu um passe de Pedro’s e arrancou uma “bomba” que só parou no fundo da baliza, para Lemos, aos 83 minutos, de grande penalidade, fazer o quinto golo, a castigar uma falta sobre si próprio que nos pareceu inexistente. Nos instantes finais, a Desportiva de Fátima ainda reagiu e, por duas vezes, aos 87 e 89 minutos, a bola “beijou” o poste e o travessão da baliza de Augusto. Técnicos Paulo Guerra (treinador adjunto do Ac. Viseu): “Sofremos um golo quando estávamos balanceados no ataque, facto que o nosso adversário soube aproveitar. Foi isso que nos espevitou. Apesar de alguma desconcentração após o golo do adversário, virámos o jogo antes do intervalo e fizemos uma grande exibição no segundo tempo.” Nuno Presume (treinador do Fátima): “Fizemos 40 minutos muito bons, período em que praticámos um futebol muito agradável e marcámos um golo. Depois desconcentrámo-nos e sofremos dois golos, quando tínhamos o jogo controlado. No segundo tempo, o terceiro golo, resultado de uma falta inexistente, condicionou em muito a nossa atitude em campo.”

José Luís Araújo in Record.pt

E viva o "velho"!

Luís Vouzela (4) – num jogo de grande combate, e de grande entrega, por parte de TODOS os jogadores academistas foi o “velhinho” que se evidenciou. Cansa só de o ver a correr e lutar por cada bola como se fosse a primeira bola da carreira dele. Como o diz o Carlos Silva, “merece uma estátua no Fontelo”! O melhor em campo!

Augusto (3,5) – Fez uma enorme defesa no primeiro minuto da segunda parte. No restante tempo deu à sua defesa a tranquilidade de se saber que, atrás deles estava um grande número 1!

Casal (2,5) – Fez uma falta e acabou expulso! Estava a dinamizar o flanco direito.

Tiago Jonas (3) – Mostrou muita segurança e muita classe. Faltou-lhe alguma tranquilidade.

Tiago Gonçalves (3) – Ao Tiago não lhe faltou tranquilidade e soube jogar mais serenamente que o seu colega de sector. Precipitou-se na abordagem a alguns lances. Teve um grande remate à barra.

Marcelo Henrique (3) – Viu um amarelo escusadamente, ele que já tem o traquejo suficiente para evitar este tipo de lance. Não teve bolas paradas à sua medida. Bem a defender.

Álvaro (3) – Um verdadeiro batalhador no meio campo academista. Com a expulsão de Casal foi defesa direito e se é verdade que não tem cultura de lugar, colmatou tal falha com uma entrega fantástica. A meio da semana vi-o a trabalhar no Sátão e no sábado vi-o a dar tudo pelo nosso Académico!

Ricardo (4) – Se foi o Vouzela a evidenciar-se na segunda parte, foi o Ricardo Ferreira que se evidenciou na primeira. Aos seis minutos rematou para uma grande defesa do guarda-redes adversário e aos 28 minutos com um passe magistral colocou Luisinho na cara do golo. Muita classe naquele pé esquerdo.

Éverson (2,5) – Em termos de entrega ao jogo nada a apontar. Nem a ele nem a ninguém. Agarrou-se em demasia à bola, não a soltando no tempo oportuno.

Luisinho (2,5) – Falhou uma grande oportunidade na primeira parte. Excelente na ajuda a Marcelo Henrique. Não brilhou como habitualmente.

Zé Bastos (3) – Ouvia-se na bancada que era pena ver a equipa a subir de forma e o Zé a baixar. Aos seis minutos da segunda parte o Zé até deu razão a quem disse tal coisa, ao falhar uma boa oportunidade. Mas, 3 minutos volvidos, marcou mesmo. Um pontapé cheio de raiva!

Luís Miguel (1,5) – Entrou com vontade. Bem a defender.

Rui Santos (0,5) – Foi lhe tirado um fora de jogo de uma maneira verdadeiramente disparatada. Mostrou estar longe da boa forma. O que é normal.

Calico (0,5) – Entrou

Ac. Viseu 1 – 0 Oliv. Bairro

Estádio do Fontelo, 24 de Abril de 2011-04-24
5ª Jornada da Fase de Subida, III Divisão, Série D
Árbitro: Luís Dionísio
Ac. Viseu: Augusto; Casal, Jonas, Tiago Gonçalves e Marcelo Henrique; Vouzela, Álvaro (Calico, 90), Ricardo e Éverson; Luisinho (Luís Miguel, 67) e Zé Bastos (Rui Santos, 76). Treinador: Manuel Matias.
Oliveira do Bairro: Pedro Monteiro, Alexis, Luís Barreto, Paulo Costa, Rui Castro, Rúben, Pedro Almeida (Rui Beato, 76), Leandro, Mário (Miguel Tomás, 64), Hugo Paulo e Dany (Rato, 64). Treinador: Carlos Miguel.
Expulsão: Casal 45
Golo: Zé Bastos 54 (1-0)
Nos primeiros minutos deste encontro as equipas quiseram mostrar aos adeptos o porquê de estarem a disputar esta fase de subida. Boas trocas de bola, bons executantes, bola muito dividida no meio campo.

O Académico a partir dos 20 minutos de jogo, começou a dominar a partida, e “obrigou” a equipa forasteira, a jogar em contra-ataque.

Nesta altura do jogo já dava para perceber que o árbitro deste jogo, não tinha categoria para o que viria a seguir.

Os jogadores decidiram complicar o jogo e por momentos assistiu-se de parte a parte, a distribuição de “fruta”, diga-se lance muitos viris, completamente escusados. O árbitro da partida, só conseguiu acalmar o jogo através de sancionamento disciplinar, e neste “jogo disciplinar”, como já é costume o Académico saiu a perder.

O Académico entretanto volta a jogar futebol, e começa a criar os primeiros problemas á equipa forasteira. Luisinho tem a primeira grande oportunidade, quando entra na área pelo lado direito do ataque, e apenas com o guarda-redes pela frente remata ao poste.
Minutos depois é a vez de Tiago Gonçalves num excelente remate de fora da área enviar a bola á barra, com o guarda-redes completamente batido.

Antes do final da 1ª parte, o momento do jogo. Num contra-ataque forasteiro, Casal puxa um adversário junto á linha de meio campo, e o árbitro, num lance sem perigo eminente decide mostrar o segundo cartão amarelo a Casal… – RIDICULO, ENCOMENDADO! Ainda para mais quando me garantiram que o primeiro amarelo era para um colega de equipa e não para Casal.
E assim seguia o jogo para intervalo, com um mau prenuncio para a segunda parte.

No reatar do jogo, recomeça o “show do árbitro”, chama o responsável pela equipa de policiamento de serviço, e manda reforçar a segurança junto á zona onde se encontravam alguns adeptos a elogiar a familia do Sr. árbitro. Ainda nos primeiros minutos da 2ª parte volta a entregar uma garrafa de água ao agente de autoridade( seria mais grave se fossem bolas de golfe ).

Na segunda parte veio ao cimo a grande conquista desta equipa nesta fase de apuramento, a garra e disponibilidade! Matias encosta Álvaro á direita no lugar de Casal, Ricardo e Vouzela, ficam com as despesas do meio campo, Luisinho, Everson e Bastos, com a missão complicada de tentar marcar.

Foi num lance de contra-ataque que Bastos recebe a bola, consegue passar dois defesas do Ol. do Bairro, e já no interior da área desfere um potente remate, fazendo o golo da vitória. A partir daí foi o espírito de sacrifício que imperou.
Sai Luisinho para entrar Luis Miguel, mais tarde Bastos dá lugar ao regressado Rui Santos.

O Académico a partir do golo, “deu” a iniciativa de jogo ao adversário, que apenas conseguiu uma oportunidade de golo numa desconcentração da defesa academista. Aliás foi o único lance digno de registo da equipa adversária.

Grande Vitória do Académico, grande espírito de sacrifício, e vimos uma equipa que joga á imagem do seu treinador que não pára um segundo, no incentivo aos seus jogadores.

Força Académico!

Recordar: Ac. Viseu 0-0 Feirense

Estádio do Fontelo, 23 de Abril de 2003

33ª Jornada da II B Zona Centro

“O jogo mais aguardado da jornada acabou empatado. Frente a um Feirense que se apresentou no Fontelo com a clara intenção de não perder, o Académico não encontrou o antídoto para abrir as portas da baliza do veterano Rui Correia.

Foi um jogo iminentemente táctico e com poucas ocasiões de golo. Henrique Nunes apresentou um esquema claramente defensivo, com uma linha recuada de quatro jogadores, apoiada por um quarteto à sua frente, deixando o ataque entregue a David e Vitinha, um desenho táctico que não se desfez, apesar das alterações introduzidas.

Este esquema teve efeitos práticos. É que com o povoamento do meio campo, Henrique Nunes impediu que o Académico de Viseu dispusesse de espaços para poder criar situações de perigo junto à baliza de Rui Correia.

O nulo final acaba por se justificar. Se, por um lado, o Académico deteve algum domínio territorial, a equipa de Terras da Feira jogou muito certinha, tapando todos os caminhos para a sua baliza e tentando esporádicos contra–ataques. À turma de António Caetano faltou um pouco mais de lucidez para abrir espaços na zona defensiva adversária, de modo a atirar ao golo, ou quando tal aconteceu faltou cabeça fria. “

José Luís Araújo in Record.pt

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