AD Nogueirense 2-1 Ac. Viseu FC

O técnico P.Gomes não fez qualquer alteração no onze inicial, seguindo a máxima “equipa que ganha não se mexe”.

Estádio Santo António, 30 de Janeiro de 2011
16ª Jornada da III Divisão, Série D

Árbitro: Pedro Martins (Leiria)

Nogueirense: Rui Vale, Luís Paiva, Mounir, Marco, Carlos Santos (Toni, int), Diogo Melo, Carlo, Luís Jorge (Pinheiro, 73), Diogo Gonçalves (Daniel, 60), Nuno Pedro e Chano. Treinador: Pedro Ilharco.

Ac. Viseu: Paulo Freitas; Casal, Canelas, Tiago Gonçalves e Marcelo Henrique; Calico, Vouzela e Marco Almeida; Ricardo Ferreira (Éverson, 80), Luisinho e Zé Bastos (Álvaro, 75). Treinador: Paulo Gomes.

Expulsão: Marcelo Henrique 65

Golos: Luisinho 18 (0-1), Chano 54 (1-1), Toni 76 (2-1)

O golo do Ac. Viseu surgiu cedo no encontro. Estavam decorridos 18 min. quando Luisinho tirou da cartola uma jogada de grande nível. Ele que já havia marcado na passada jornada em Castelo Branco um golo decisivo.
Perto da meia hora de jogo, o Nogueirense, através de Chano, atirou ao poste. Isto numa altura em que a equipa da casa carregava mais sobre a defesa academista. Chegou o intervalo, com o Académico a conseguir aguentar esta vantagem.

Contudo, o segundo tempo começou como tinha terminado o primeiro tempo, com o Nogueirense a pressionar a equipa academista, chegando ao golo do empate, por Chano, aos 55 minutos.
Aos 65 min. o árbitro entra em jogo, expulsando Marcelo Henrique, por supostamente ter batido um livre antes deste ter dado autorização. Ora, Marcelo como já tinha amarelo, levou o segundo e foi expulso, um preciosismo, portanto, deste árbitro da partida.
O segundo golo da equipa da casa, por Toni – que tinha entrado ao intervalo, surgiu aos 75 minutos. Estava consumada a reviravolta. 2-1 para o Nogueirense.
A cerca de dez minutos do final, Everson entrou no Académico para o lugar de Ricardo, que estava a fazer o lugar de defesa esquerdo, após a expulsão de Marcelo. Pouco depois Everson que se tentava isolar, é travado por Mounir, um veterano jogador que já passou pela Académica de Coimbra. Mas aqui o árbitro, apenas, mostrou a cartolina amarela ao defensor adversário. Pequenos pormenores, que não invalidam em nada a exibição menos conseguida da equipa viseense na segunda parte.

Até final, nada mais se alterou no placard, o Nogueirense venceu 2-1, e elevou a sua vantagem na classificação geral, os viseenses estão agora a oito pontos da liderança. Um jogo pobre do Académico (principalmente no 2º tempo), de quem se esperava e exigia muito mais, até porque ao intervalo vencia por 0-1.

Notas:
3 – Luisinho

2,5 – Zé Bastos

2 – Paulo Freitas, Casal, Canelas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Calico, Luís Vouzela, Marco Almeida, Ricardo Ferreira

1,5 – Éverson

1 – Álvaro

Recordar: Ac. Viseu 1-0 Fátima

Estádio Municipal do Fontelo, 30 de Janeiro de 2005

22ª Jornada da II B Zona Centro 04/05

Golo: Jairson 8 (1-0)

“O Ac. Viseu regressou às vitórias frente ao Fátima, após a derrota em Mafra na jornada anterior, num jogo onde reinou alguma emoção, mas fraco sob o ponto de vista técnico.

O golo de Jairson, logo aos 8 minutos, decidiu um encontro que teve duas partes distintas: a primeira mais equilibrada, mas com um ligeiro ascendente do Académico, e a segunda onde o Fátima deteve o domínio territorial, mais consentido que conseguido, criando, contudo, algumas boas ocasiões para atirar ao golo.

O jogo começou com o Fátima a querer assumir os cordelinhos do jogo, mas foram os viseenses que aos 8 minutos chegaram à vantagem: Nélson viu bem a desmarcação de Jairson nas costas de Filipe Correia, e o avançado viseense não enjeitou a ocasião para colocar a sua equipa na frente do marcador.

O jogo entrou numa fase de muita luta a meio-campo, onde não havia grande clarividência por parte das duas equipas.
Na segunda metade, a formação orientada por Paulo Torres entrou disposta a virar o resultado, exercendo uma enorme pressão sobre o meio-campo academista, e aos 50 minutos Alex quase empatava. Todavia, Jairson, aos 57 minutos, falhou o desvio, após remate fraco de Chicabala.

O Fátima dominava, mas não criava grandes ocasiões para bater Zé Carlos, o que só se verificou na recta final do encontro, com o guarda-redes viseense a cotar-se como um obstáculo intransponível, evitando por duas vezes o golo do empate – primeiro a Antero, aos 40 minutos, e depois a Gisvi, na sequência de um livre apontado por Morgado.

Arbitragem fraca.”

In Record.pt

Recordar: Belenenses 3-0 Ac. Viseu

Estádio do Restelo, 5000 espectadores

29 de Janeiro de 1989, 23ª Jornada

Equipa de arbitragem: João Simãozinho; Vieira Almeida, Soeiro da Silva

Belenenses: Jorge Martins, Galo, José António, Sobrinho, Zé Mário (Teixeira 88), Juanico, Paulo Monteiro, Macaé, Adão, Chiquinho Conde e Chico Faria (Saavedra 61). Treinador: John Mortimore

Académico de Viseu: Nelito, Morgado, Alexandre Alhinho, Leal, Kappa, Nogueira, Quim, José Alhinho (Delgado, int), Diallo (Amaral 70), Abel e Amadeu. Treinador: Fernando Cabrita.

Suplentes não utilizados: Justino, Jaime e Mladenov (Belenenses) Sardinha, Rui Manuel e Cruz (Académico de Viseu).

Golos: Zé Mário 27 (1-0), Chiquinho Conde 60 (2-0), Juanico 80 (3-0)

Antevisão 16ª jornada: AD Nogueirense – Ac.Viseu FC



Depois da brilhante vitória alcançada no terreno do Benfica Castelo Branco, com o golo de Luisinho, os viseenses têm nova deslocação deveras complicada. O adversário só é o líder da prova, o Nogueirense. Uma formação que já deu mais que provas que não está no primeiro posto por mero acidente, muito pelo contrário, a formação de Nogueira do Cravo tem pautado a sua prova pela regularidade evidente. Se o Nogueirense vem de sete desafios sem conhecer o sabor da derrota (só perdeu na 8ºJornada no terreno do Sourense), o nosso Ac. Viseu, sob comando de P.Gomes, vem de seis jogos sem perder, o que eleva as expectativas por terras de Viriato. Espera-se, por isso, um jogo de grande emoção, e de forte intensidade. Se o Académico vencer, fica a uns meros dois pontos do adversário, mas em caso de derrota fica a uns distantes oito pontos. Está tudo em jogo, e espera-se uma resposta cabal e rigorosa dos pupilos de Paulo Gomes.
Aparece! Vem apoiar o teu clube a Nogueira do Cravo (a 57,4 Km de Viseu)!

Árbitro: Sr. Pedro Martins, AF Leiria

Domingo, dia 30 de Janeiro, pelas 15 horas

Estádio Santo António, Nogueira do Cravo – Oliveira do Hospital

Recordar: Estoril 1-0 Ac. Viseu

Campo António Coimbra da Mota, no Estoril
Árbitro: Mário Mendes (Coimbra); Joaquim Vidal e Laurindo Cordeiro
25 de Janeiro de 1998

Estoril: Carlos Pereira, José Carlos, Martins (c), Quim, Abel Silva (Gabriel 63), Briguel, Baroti (N. Veiga 88), Diogo (H. Quental, int), Sérginho, Álvaro e Melo. Treinador: Isidro Beato.

Académico de Viseu: João, Xinoca, Edson, Zé Duarte, Zé Miguel, Ido, Chalana (c), Santos (Luisinho 77), Edmilson, Lukiau (Joni 65) e Migueli (Mirko Soc 62). Treinador: João Cavaleiro.

Suplentes não utilizados: Nuno Rodeia e Marco Paulo (Estoril), Augusto e Beto (Académico de Viseu)

Expulsão: Edson 59

Golo: Álvaro 80 (1-0)

Luisinho significa classe

Paulo Freitas – 2,5 – Na primeira parte teve um par de saídas em falso que só não deram golo por imperícia dos da casa. Na segunda parte as bolas, por alto, metidas para a área foram mais do que muitas, mas aí Paulo Freitas esteve impecável.

Casal – 2,5 – Cumpriu, ganhando a maioria dos duelos.

Marcelo Henrique – 2,5 – Não apoiou o extremo do seu lado, resolveu resguardar-se mais cá atrás, onde não comprometeu. Esteve duas vezes perto do golo no fim da primeira parte.

Canelas – 2,5- Seguro a defender. Com a bola nos pés e pressionado pelos adversários, poucas vezes deu a bola jogável.

Tiago Gonçalves – 3- um furo acima do seu colega de sector porque saiu várias vezes a jogar, com classe, e quase sempre deu a bola jogável.

Calico – 2,5 – Com ele em campo a defesa não teve tantos calafrios, sem ele a equipa foi mais afoita no ataque.

Luís Vouzela – 2,5 – Não foi o jogador que tem sido, mas o capitão nunca virou a cara à luta, mesmo quando junto a si estava um gigante – bem tosco por sinal – que se chamava Mauro. Eram para aí vinte centímetros e vinte quilos de diferença! Foi dele a melhor oportunidade da primera parte mas não conseguiu bater Nuno Morais.

Ricardo Ferreira – 2,5 – Joga certinho, tem bom toque de bola, mas pouco contribuiu para o jogo ofensivo da equipa. Até que Paulo Gomes o subiu para a extrema-esquerda e aí mostrou classe!

Marco Almeida – 2 – Não deu para nota positiva. Faz tudo certo mas na hora do remate, do passe final, nada lhe saiu bem.

Luisinho – 3 – para mim o melhor em campo. Na primeira parte foi ele, que pela esquerda, pôs em água a cabeça aos adversários. Quase marcava, na primeira parte, ao segundo poste não fosse o corte decisivo de Vladimir. Na segunda parte jogou na direita e surgiu novamente ao segundo poste, mas desta vez empurrou a bola rematada por Álvaro para o fundo da baliza.

Zé Bastos – 2-5 – Muito só na frente, sem oportunidade para brilhar mas mesmo assim deu duas bolas de golo. Uma a Vouzela – embora pareça que o passe tenha nascido de um remate falhado – e outra a Álvaro que deu o golo a Luisinho.

Álvaro – 2,5 – Só jogou meia hora mas o tempo necessário para ser decisivo. Com a sua entrada o Académico jogou melhor.

Pedro Costa – 0,5 – teve uma arrancada impressionante pelo lado esquerdo mas que foi travada, sem falta, à entrada da área.

Jonas – 0,5 – Entrou nos descontos para queimar tempo e para segurar o resultado.

Recordar: Ac. Viseu 2-2 União da Serra

Estádio Municipal do Fontelo, 24 de Janeiro de 2010

16ª Jornada da II Divisão, Zona Centro

Árbitro: Pedro Ferreira

Ac. Viseu: Paulo Freitas, Marco Almeida, Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Calico (Hugo Seco, 72), Álvaro, Tomé, Fernando Ferreira (Zé Bastos, int), Rui Santos e Guima (Éverson, 42). Treinador: António Borges.

União da Serra: Sérgio, Serginho (Fredy, 19), Parracho, Pimenta (Cepeda, 76), Nélson Rato, Pedro Medes (Austine, 64), Hugo Carvalho, Marco Aurélio, Óscar, Rui Costa e Miguel Xavier. Treinador: Ricardo Moura.

Expulsão: Álvaro 86

Golos: Guima 10 (1-0), Parracho 12 (1-1), Pedro Mendes 46 (1-2), Zé Bastos 90+4 (2-2)

B.C. Branco 0 – 1 Ac. Viseu

Vale do Romeiro, 22 de Janeiro de 2011

15ª Jornada da III Divisão, Série D

Árbitro: Sandro Soares (Leiria)

B.C. Branco: Nuno Morais, Mamadi, João Afonso, Ricardo António, Vladimir, Mauro, Kazeem (Fixe, 58), Tomás, Ronan, Leandro (Quinzinho, 67) e Babá (Yuri, 77). Treinador: João Pereira.

Ac. Viseu: Paulo Freitas; Casal, Canelas, Tiago Gonçalves e Marcelo Henrique; Calico (Álvaro, 59), Vouzela e Ricardo Ferreira (Jonas, 90+1); Luisinho (Pedro Costa, 86), Marco Almeida e Zé Bastos. Treinador: Paulo Gomes.

Golos: Luisinho 72 (0-1)

O Académico de Viseu venceu esta tarde o Benfica albicastrense por 0-1. Amiudadamente queixámo-nos das fracas assistências no Estádio do Fontelo, mas hoje, em Castelo Branco, capital de distrito, como é Viseu, não estavam mais de cem espectadores nas bancadas do Vale do Romeiro. Seria do frio glaciar que se sentia em Castelo Branco?
Paulo Gomes escalou para este jogo o onze que iniciou o encontro com o Gândara: Paulo Freitas na baliza; na defesa, e da direita para a esquerda, Casal, Canelas, Tiago Gonçalves e Marcelo Henrique; no meio campo o trio, Calico (o mais recuado), Vouzela e Ricardo Ferreira; e três na frente, Marco Almeida na direita, Luisinho (o melhor em campo) na esquerda e na frente o homem golo – Zé Bastos.
Logo no primeiro minuto da partida o Académico mostrou como jogaria na maior parte do tempo, bola ganha por Calico e lançamento rápido à procura dos avançados, neste caso Zé Bastos que rematou fraco para defesa fácil do ex Penalva, Nuno Morais.
Sem meio campo, ou melhor sem organizador no meio campo, as bolas eram enviadas para os corredores laterais, onde Luisinho foi sempre uma dor de cabeça para os seus adversários. Num desses lances, numa altura (34) em que o Benfica de Castelo Branco tinha mais bola, o Académico quase marcou, saindo em contra ataque, pelo lado esquerdo, com Luisinho a cruzar atrasado para Zé Bastos e este a isolar Vouzela sobre a direita, com um remate falhado, que frente ao 1 albicastrense não consegui marcar.
Numa primeira parte em que o Benfica de Castelo Branco teve mais bola, apenas por duas vezes esteve perto de marcar. Foi através de cruzamentos para a área com Paulo Freitas a mostrar-se muito inseguro, valeu que os dianteiros contrários estavam com a pontaria desafinada.
Já nos descontos da primeira parte foi de novo o Académico que esteve perto de marcar. Marcelo Henrique em livre lateral, do lado direito, quase marcava directamente e o mesmo jogador no instante seguinte a cruzar da esquerda, com o pé direito, e a bola a fugir a toda a gente e quando a bola se aprestava para se anichar nas redes dos locais surgiu a luva milagrosa de Nuno Morais a safar.
O cariz do jogo na segunda parte não se alterou, o Castelo Branco com mais bola e o Académico em contra ataque. Estava assim o jogo, entretido, até que entrou em campo Álvaro. Saiu Calico. A partir daí o jogo abriu. Se é verdade que a saída de Calico expôs a defesa academista a maior perigo a entrada de Álvaro veio dar uma grande qualidade de passe ao jogo academista. Jogada brilhante de Paulo Gomes que ainda adiantou para extremo Ricardo Ferreira, recuando Marco Almeida para o meio campo.
Já depois dos 20 minutos da segunda parte o Académico esteve perto de marcar, bola na extrema-direita onde apareceu Zé Bastos a cruzar para a pequena área onde, de cabeça, Ricardo Ferreira atirou por cima.
O Académico jogava melhor e chegou ao golo. Bola metida em Zé Bastos, por Ricardo Ferreira, que segura muitíssimo bem a bola, coloca na direita onde surge Álvaro a rematar como bem sabe, Nuno Morais não segura a bola, e Luisinho ao segundo poste a encostar para o golo. Um prémio para o melhor em campo.
Daí para a frente, o Benfica albicastrense começou a meter bolas na área academista mas aí toda a defesa esteve muito bem, Paulo Freitas incluído. Só por uma vez o Castelo Branco esteve mesmo perto do golo quando Ricardo António – um ídolo da torcida de Castelo Branco – se elevou bem de cabeça com a bola a tirar tinta do poste esquerdo. Numa arrancada de Pedro Costa e num chapéu, de Zé Bastos, o Ac. Viseu esteve também perto do segundo. Mas o resultado não se alteraria.

Em resumo, o Benfica de Castelo teve muito mais bola, mas foi o Académico a equipa mais perigosa e por isso mesmo o resultado parece-me justo. Isto num dia que descobri que há academistas ovarenses!

Melhor em campo: Luisinho

José Ferreira, sócio 525 do AVFC

Recordar: Ac. Viseu 3-1 Farense

Estádio Municipal do Fontelo, 7000 espectadores

22 de Janeiro de 1989, 22ª Jornada

Equipa de arbitragem: Francisco Caroço; Parra Casimiro e Adelino Figueiredo

Académico de Viseu: Nelito, Morgado, Alexandre Alhinho, Leal, Kappa, Nogueira, Quim, Rui Manuel (Amaral 67), Diallo, Abel e Amadeu. Treinador: Fernando Cabrita.

Farense: Roberto Bahía, Eugénio, Luisão, Marco, Pereirinha, Danov, Vitinha (Carlos Pereira 75), Sérgio Duarte, Ademar, Resende (Adilson, int) e Ricardo. Treinador: José Augusto.

Suplentes não utilizados: Sardinha, Carlos Manuel, Cruz e Melo (Académico de Viseu), Celso, Pitico, Formosinho (Farense)

Golos: Abel 15 gp (1-0), Ricardo 20 (1-1), Marco pb 24 (2-1), Nogueira 35 (3-1)

Antevisão 15ª jornada: B.C. Branco – Ac.Viseu FC (Sábado, dia 22)



Se há cinco jornadas atrás era importante manter uma performance elevada frente a adversários “mais acessíveis”, as próximas finais dirão muito do futuro do clube quantos às aspirações da subida de divisão, isto tendo em conta os adversários que se seguem (BCBranco, Nogueirense, O.Bairro, Sourense, Monsanto, Riachense,…). Estamos convictos que a resposta vai ser positiva por parte dos pupilos de Paulo Gomes, até porque o Académico segue invicto desde a deslocação à Tocha (dia 5 de Dezembro). Era importante manter esta série de resultados positivos, e quiçá a goleada alcançada na última jornada (mesmo perante um adversário demasiado acessível), seja um bom presságio para os difíceis jogos que se adivinham. O adversário de amanhã é o B.C.Branco que venceu na primeira volta no Fontelo por 2-3, naquela que foi uma das derrotas caseiras dos viseenses. A equipa de Castelo Branco, no seu terreno alcançou nove dos dezassete pontos, resultado de duas vitórias (Tocha e Gandara) e três empates (Riachense, Marinhense, Vigor Mocidade), tendo sido derrotado por Monsanto e Sourense.

O jogo é sábado, devido às eleições de domingo, e a magia do futebol vai marcar presença no Estádio Municipal Vale do Romeiro, em Castelo Branco.

Árbitro do encontro: Sandro Soares, AF Leiria

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