Ac. Viseu FC 5-1 GR Vigor Mocidade

O Ac. Viseu recebeu e venceu a equipa do Vigor Mocidade por uns claros 5-1. Uma bela vitória que deixa assim boas perspectivas para o ano que se avizinha.

Estádio Municipal do Fontelo, 19 de Dezembro de 2010

12ª Jornada da III Divisão, Série D

Ac. Viseu: Paulo Freitas; Casal, Tiago, Canelas e Marcelo Henrique (Sérgio, 82); Calico, Vouzela (Álvaro, 78) e Ricardo Ferreira; Marco Almeida, Éverson (Luisinho, 73) e Zé Bastos. Treinador: Paulo Gomes

Vigor e Mocidade: Emanuel Sousa, Cláudio, Bio (Moitas, 63), China, Catarino, David Lopes, Morais, Carlos Miguel (Fernando Rodrigues, 60), Hugo Amado, Pimpão (Fachada, 70) e Relvão. Treinador: Vítor Salgueiro.

Golos: Marcelo Henrique 4 (1-0), Canelas 9 (2-0), Marco Almeida 13 (3-0), Cláudio 16 gp (3-1), Zé Bastos 56 (4-1), Zé Bastos 85 (5-1)

Os golos surgiram cedo, com Marcelo, num livre directo (como o vimos fazer na época transacta em algumas ocasiões) a abrir o activo para os viseenses, logo à passagem do 3º minuto. Pouco depois foi Canelas, que se estreou a marcar por a camisola do nosso clube, com um toque “acrobático”, fez o segundo da tarde, novamente, após livre de Marcelo. Golo que teve dedicatória para…Jonas (que estava no banco). O terceiro tento, foi apontado por M.Almeida, após cruzamento do inesgotável Vouzela. Isto nos primeiros 20 minutos. Um Académico forte, que aproveitava com eficácia as evidentes lacunas defensivas dos adversários. Os forasteiros iriam chegar ao seu golo de honra, através de uma grande penalidade, por suposta falta de Canelas. 3-1, resultado que se registava ao intervalo.
Na 2ª metade, o Académico dominou por completo o jogo, se bem que P.Freitas foi chamado a intervir em duas ocasiões (com eficácia, diga-se), que poderiam ter dado novo golo aos visitantes. Os dois golos finais pertenceram ao Académico de Viseu, através do seu melhor marcador da prova, Zé Bastos. Aí vão 12 golos na sua conta pessoal. Destaque ainda para a estreia de Luisinho: rápido, bom domínio de bola…não engana. Podia ter marcado, fica para a próxima, certamente.
Em suma, vitória que pode galvanizar a nossa equipa, para definitivamente atacarmos a subida de divisão com maior fulgor. Três pontos justos, da melhor equipa em campo, que fazem com que subamos, pontualmente, mais um pouco na tabela classificativa. O líder Monsanto não descura do primeiro posto, e parece, nesta altura, ser o principal adversário na luta pela subida. O campeão de Inverno tem agora 25 pontos, enquanto que o Ac. Viseu atingiu os 20 pontos, ocupando a 5ª posição.

Recordar: Torneio Feira de São Mateus 1987

No fim-de-semana de 29 e 30 de Agosto de 1987 realizou-se, em Viseu, o Torneio Feira de São Mateus. Além do Académico de Viseu participou também o Benfica – jogou com as segundas linhas já que no domingo iniciou-se o Campeonato Nacional da I Divisão – Mangualde e Guarda. O Académico terminou o torneio em 3º lugar.

Meia final:
Benfica 2-0 Guarda (Tó Portela 5, Mariano 65)

Ac. Viseu 0-1 Mangualde
Ac. Viseu: Sardinha; Morgado, Rui Manuel, Carlos Manuel e Ferreira (Hélder, int); Delgado, Abel e Amadeu (Gil, 68); Rui Madeira, João Luís e Leal. Treinador: Carlos Alhinho.

Mangualde: Nery; Quim Zé, Jorge Costa, Armindo e Vassalo; Guilherme, Águas (Eduard0, 85) e Fanfali; Sambaro, Augusto e Garcia (Rendeiro, 62).

Golo: Augusto 44 (0-1)

3º e 4º lugar
Ac. Viseu 2-0 Guarda
Ac. Viseu: Sardinha, Morgado, Rui Manuel, Carlos Manuel e Hélder; Delgado, Abel (Amadeu, 76) e Cruz (Gil, int); Rui Madeira, João Luís e Leal. Treinador: Carlos Alhinho.

Guarda: Melo, Pedro (João, 56), Agostinho, Artur e Marito; Paulinho (Hélder, 54), Peixoto e Paulo César (Paulo João, 73), Messias, Toninho (Larsen, 63) e Humberto.

Golos: João Luís 47 (1-0), João Luís 79 (2-0)

Final:
Benfica 2-0 Mangualde (Tó Portela 52, Resende 88)

Recordar: Ac. Viseu 2-1 Vitória Guimarães

Estádio Municipal do Fontelo, 18 de Dezembro de 1988

Árbitro: Jorge Coroado; Assistentes: António Sousa e Aristídes Silva

Académico de Viseu: Paulo Renato, Leal, Morgado, Alexandre Alhinho, Kappa, Nogueira, João Manuel, Abel, Diallo, Amadeu (Amaral, 61) e Melo (Quim, int). Treinador: Fernando Cabrita.

Vitória de Guimarães: Neno, Nando, Nenê, Jorge, Carvalho, Nascimento, N´Dinga, René, João Baptista (Vítor Santos, 67), Silvinho e Chiquinho Carlos. Treinador: Geninho.

Suplentes utilizados: Nelito, Carlos Manuel e Cruz (Académico de Viseu), João Leite, Soeiro, Roldão e Caio Junior (Vitória de Guimarães).

Golos: Carvalho 10 (0-1), Abel 12 g.p. (1-1), Abel 90 (2-1)

Apresentação do reforço: Luisinho

Nome: Luís Miguel Pinheiro Andrade “Luisinho
Data de nascimento: 27/03/1990
Naturalidade: Viseu
Posição: médio / avançado

Hoje, anunciamos a chegada de novo reforço ao Académico de Viseu. Já se encontra inscrito pelo clube na Federação Portuguesa de Futebol.
Luisinho, que terá nascido a Viseu (é a naturalidade que apresenta na sua página do facebook), iniciou-se nas camadas jovens do Fornos de Algodres. Daí transitou para o Sporting Clube de Portugal. No Sporting actuou ao lado de Cédric, Rúben Brígido, Wilson Eduardo, entre outros. Completou a formação na Académica de Coimbra.
Chegado aos seniores ingressou no Fornos de Algodres onde actuou em 22 jogos tendo marcado 4 golos e onde foi colega de vários jogadores com passgem pelo CAF e AVFC (Sérgio, Rui Lage, Alexandre, Valério).
Iniciou esta época no Pampilhosa (II Divisão) onde fez 4 jogos e marcou 1 golo (na vitória do Pampilhosa frente ao Sertanense, 1-0).
Chega agora ao melhor clube do mundo! Bem-vindo!

Bravo capitão!

Paulo Freitas 2 – O seu erro foi o mais visível, não o único. Aos 20 minutos da segunda parte já o árbitro o avisava contra o anti-jogo. Ainda fez uma boa defesa com o resultado em 1-0.

Casal 2,5 – Ontem foi defesa direito. Cumpriu sem deslumbrar.

Tiago 3 – é um dos grandes “culpados” do golo academista. Arrancou decidido desde a sua defesa tabelou com um colega e isolou Zé Bastos que não perdoou. Seguro a defender quase marcava num golpe de cabeça.

Canelas 2,5 – com Jonas “recuperado” manteve-se titular. Uns bons furos abaixo de Tiago.

Marcelo 2,5 – Também cumpriu mas longe, muito longe, do jogador decisivo que foi no início da época. Na última jogada do desafio na marcação de um pontapé livre, atirou rente ao poste.

Calico 2 – esteve muito apagado e algo trapalhão com a bola nos pés. No início da partida o seu grito foi bem audível “está tudo morto”, mas não consegui contagiar a equipa nem a ele próprio.

Vouzela 3 – para mim o melhor em campo. Manteve-se sempre em alta rotação, jogou, fez jogar, puxou a equipa para a frente. Não foi o único a fazê-lo, é certo, mas foi o único que o fez do primeiro ao último minuto. Na primeira parte, quando a equipa já se encontrava retraída, ganhou a bola em esforço e deu-a para Zé Bastos que criou imenso perigo. Deve ter sido o jogador que mais faltas sacou aos adversário. Um exemplo. Bravo capitão!
Ricardo 2,5
– foi ele o primeiro a criar verdadeiro perigo e, aquele seu remate, merecia que na baliza dos vidreiros estivesse um guarda-redes menos “elástico”. Foi um bom começo mas, apesar de aquele pé esquerdo não enganar, não conseguiu manter a mesma bitola ao longo do jogo.

Marco Almeida 2,5 – começou o jogo muito bem mas também ele se deixou contagiar depois do 1-0. Na segunda parte, numa das melhores jogadas do desafio, cruzou a preceito para Zé Bastos mas este atirou ao lado.

Mateus 1,5 – encostado à linha direita do ataque andou desaparecido do jogo. Facto bem evidente foi aquele em que Vouzela ganhou a bola deu para Bastos e quando este da esquerda procurou alguém que entrasse do lado direito, Mateus não estava lá. Vale muito mais do que o que hoje demonstrou.

Zé Bastos 3 – faz impressão a alguma gente o carinho que sentimos por Zé Bastos. Parece que não gostam que o chamemos Bastigol. Mas é isso que ele é. É o homem golo deste Académico! Um verdadeiro abono de família! Marcou um bom golo; fez um disparate de todo o tamanho, ao atirar por cima quando tinha um colega em melhor posição; a centro de Marco Almeida, já na segunda parte, atirou a rasar o poste. Fez isto e muito mais: correu, lutou, deu o litro. Saiu lesionado de baixo de um coro de palmas. Ao 10º jogo, o 10º golo. Bravo Zé!

Fábio 1,5 – entrou e o futebol do Académico mudou para melhor. O problema é que foi um desastre no último passe.

Jonas 1 – entrou para ponta de lança. Diz bem da forma como este plantel está construído mas, nisso ele não tem culpa.

Recordar: Ac. Viseu 1-3 Sporting Espinho

Estádio do Fontelo, 13 de Dezembro de 2003

15ª Jornada da II B, Zona Centro

Golos: Carlos Manuel 2 (0-1), Paulo Listra (1-1), Carlos Manuel (1-2), Carlos Manuel (1-3)

“O Académico de Viseu saiu derrotado da partida de ontem, frente ao Sporting de Espinho, o que motivou o abandono do técnico José Morais. A decisão do treinador prende-se com o facto de não ter condições para continuar a desenvolver “uma tarefa excessivamente árdua para o resto do campeonato”.

José Morais sustenta que “há questões financeiras que limitam determinado tipo de estratégias desportivas”, numa clara alusão às necessidades da equipa, quanto a reforços. Rui Manuel, actual adjunto, perfila-se como o treinador que deverá orientar a equipa até ao final da temporada.

Depois de quatro vitórias consecutivas, os viseenses caíram aos pés do Sp. Espinho. Carlos Manuel, jogador formado nas escolas do Repeses, fez um “hat-trick” e foi o grande carrasco dos academistas.

O minuto dois foi fatal. É que o Sp. Espinho marcou logo aos dois minutos, beneficiando de uma desatenção da defesa academista, verificando-se o mesmo na etapa complementar, na sequência de um pontapé de canto.

Num jogo em que os tigres da Costa Verde mostraram outros argumentos, a vitória não sofre contestação. É que, além dos três golos apontados, a formação orientada por Francisco Barão ainda atirou por três vezes ao ferro da baliza de Hélder.

A formação viseense ainda reagiu, e bem, ao primeiro golo, chegando ao empate numa excelente iniciativa de Zezinho, concluída por Paulo Listra. Porém, ao sofrer o segundo golo, logo no início do segundo tempo, não mais se encontrou e acabou por permitir o terceiro.

A equipa de arbitragem de Leiria fez um trabalho muito deficiente. O erro maior foi o “penalty” que o juiz da partida assinalou aos 15 minutos, voltando atrás porque o auxiliar assinalou um fora-de-jogo inexistente.”
In Record.pt

Ac. Viseu FC 1-1 AC Marinhense

Estádio Municipal do Fontelo, 12 de Dezembro de 2010

11ª Jornada da III Divisão, Série D

Árbitro: Pedro Barbosa (Porto)

Ac. Viseu: Paulo Freitas; Casal, Canelas, Tiago Gonçalves e Marcelo Henrique; Calico, Vouzela e Marco Almeida; Mateus (Fábio, 54), Ricardo Ferreira e Zé Bastos (Jonas, 84). Treinador: Paulo Gomes.

Marinhense: Rúben Luís, Fábio Reis, Dady (Hélder, 75), Moita I, Leandro, Falé, Videira, Pipo, Dárcio, TD (André Amaro 86) e Índio (Gonçalo, 89). Treinador: Marco Aurélio.

Golos: Zé Bastos 15 (1-0), TD 79 (1-1)

Quando, ao segundo ou terceiro minuto do jogo, o academista Ricardo, obrigou o guarda-redes contrário à defesa da tarde todos, ou quase todos, julgamos que estava lançado o mote para uma boa vitória academista. Essa percepção aumentou com o belo golo de Zé Bastos. Tiago ganhou o duelo na defesa academista, subiu no terreno, tabelou com um colega e isolou Zé Bastos que sobre a meia esquerda colocou a bola sob o corpo do guarda-redes dos vidreiros. Ao 10º jogo Bastigol fez o 10º golo. Em grande o ponta de lança academista!
Quando se esperava que o ritmo aumentasse, em busca do segundo golo, o Académico encolheu-se. Pode-se contrapor que o Marinhense a isso obrigou. Mas, não foi essa a ideia que passou para as bancadas. Uma equipa que quer, (ainda quer?), subir de divisão tem que se assumir como tal e não é retraindo-se que o pode fazer. Verdade seja dita que quase resultava, primeiro porque o Marinhense nunca levou verdadeiro perigo à baliza academista e depois porque por duas vezes o Académico esteve perto do golo, ambas por Bastos, mas a falta de apoio ao 9 academista foi algo de gritante. Nesse aspecto refira-se a exibição apagadíssima de Mateus que encostando à linha direita do ataque, nada de significante produziu. Ao intervalo dizia-se nas bancadas que grande diferença deste jogo para o jogo do Riachense, é que neste jogo vencíamos ao intervalo.
A segunda parte começa, praticamente, com uma boa oportunidade de Bastos que remata muito mal quando na esquerda parecia um companheiro em boa situação. Também tem direito ao seu egoísmo.
A verdade é que na segunda parte o Académico manteve o nível da primeira com a equipa muito “recolhida”. Tal facto fez com que o adversário acreditasse ser possível conseguir algo mais. Facto que ficou patente num bom remate de fora de área que Paulo Freitas teve dificuldades em segurar.
Com a entrada de Fábio, e a saída do “inexistente” Mateus, pensou-se que o Académico iria conseguir finalmente fazer carburar aquele seu meio campo. Da direita Marco Almeida arrancou um bom cruzamento que Bastos desviou rente ao poste. Mas as precipitações naquele meio campo – Calico esteve apagadíssimo e Álvaro nem sequer foi chamado ao jogo – continuaram a suceder-se.
Sentia-se no Fontelo que algo de mau estava para acontecer. E aconteceu mesmo. Bastos depois de mais um enorme pique para chegar a uma bola foi abalroado (sem falta) pelo guarda-redes adversário e lesiona-se. Pouco depois Paulo Freitas larga uma bola aparentemente defensável e o Marinhense empata. Mais do que um prémio justo para os da Marinha Grande um castigo merecidíssimo para os comandados de Paulo Gomes. O técnico academista não goza de grande simpatia entre aqueles que estavam no Fontelo.
Quanto ao trabalho da equipa de arbitragem juro-vos que tirou, mal, um fora de jogo a Zé Bastos – na primeira parte – bem à minha frente. Na segunda parte pediu-se grande penalidade por mão na bola, que bateu perto da mão bateu mas não tenho uma opinião formada sobre esse lance.
Por fim diga-se que Zé Bastos saiu lesionado e para ponta de lança entrou Jonas. Criticável? Vejam quem eram as opções: Augusto, Álvaro, Cabido, Filipe e Sérgio! É assim que querem subir?

José Carlos Ferreira, sócio 525 do AVFC

Recordar: Espinho 1-0 Académico

Estádio Comendador Manuel Violas, 11 de Dezembro de 1988Árbitro: João Simãozinho coadjuvado por Orlando Valério e Soeiro da Silva
7000 Espectadores

Sporting de Espinho: Silvino, Eliseu, Ralph, Nené, Marcos António, Nelo, Luís Manuel, Pingo, Aziz, Ivan (Zézé Gomes, 76) e Vitorino (Ado, 65). Treinador: Carlos Garcia.

Académico de Viseu: Paulo Renato, Morgado, Leal, Nogueira, Kappa, Rui Manuel, João Manuel, Abel, Amaral (Melo, int), Diallo e Quim (Amadeu, 60). Treinador: Fernando Cabrita.

Suplentes não utilizados: Delgado, Barriga, Rui Filipe (Espinho), Nelito, Alexandre Alhinho e Cruz (Académico de Viseu)

Golo: Ivan 22 (1-0)

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