Taça de Portugal: Juv. Évora 1 x 0 Ac. Viseu FC

Foto: Blogue “Juventude de Évora
Estádio Sanches de Miranda, 19 de Setembro de 2010
2ª eliminatória da Taça de Portugal
Árbitro: Ricardo Lourenço (Portalegre)

Juventude: Tiago Martins, Gambóias, Paulo Martins (Nélson Silva, 84), Luís Barreiros (Carlos Gomes, 72), Nuno Gaio, Carlos Mota, Sebastian, Cissé, Cau (Tiago Pires, 86), Paulo Letras e Viúla. Treinador: Miguel Ângelo.

Ac. Viseu: Augusto, Marco Almeida, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Calico, Pedro`s (Éverson, 61), Casal, Luís Vouzela, Mauro (Luís Miguel, 72) e Zé Bastos (Álvaro, 72). Treinador: João Paulo Correia.

Expulsão: Cissé 90+1 (Juventude)

Golo: Sebastian 61 (1-0)

O Académico perdeu na deslocação a Évora por 1-0, ficando assim pelo caminho o sonho de ir mais longe na Taça de Portugal.
Com uma alteração em relação ao ultimo desafio, Pedro’s entrou para o lugar de Éverson, o Académico não fez uma primeira parte à imagem dos últimos desafios. O Juv. Évora esteve por cima nos primeiros 45min, chegando mesmo a enviar uma bola ao poste.
No segundo tempo, à passagem do minuto 61, Sebastien, o tal jogador talentoso da equipa da casa, marcou o único golo da partida, no seguimento de um livre.
Depois do golo, o técnico academista fez três alterações, entrando Éverson, Luis Miguel e Álvaro. O Académico melhorou visivelmente, e teve algumas ocasiões para chegar ao golo da baliza de Tiago Martins. Uma equipa claramente diferente, este Académico depois do golo sofrido. Destaque para Luis Miguel, que pareceu dar nova acutilância e dinâmica ao ataque.

Foi pena o Académico ter dado 60 min de avanço à equipa da casa, pois depois do golo de Sebastien, a equipa academista podia ter chegado ao golo. Não o fez, e assim o nosso clube ficou pelo caminho na festa da Taça.

Fonte: Estação Diária 96.8

Pontos:

2 – Augusto, Marco Almeida, Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo, Calico, Pedro´s, Casal, Luís Vouzela, Mauro, Zé Bastos
1,5 – Éverson, Luís Miguel, Álvaro

Recordar: Ac. Viseu 2-0 Portomosense

Estádio Municipal do Fontelo, 19 de Setembro de 2004
Taça de Portugal
Árbitro: Rui Tavares (Coimbra).

Cartão amarelo: Carlos Lima (31), Mirandinha (31), Bruno Filipe (36), João Armando (72), Serrão (79), Helder (82), Vítor Lima (109) e Cláudio (115). Cartão vermelho: Pedro Carvalho (116).

Ac. Viseu: Augusto, Carlos Lima, João Armando, Rui Gama, Nelson, Hélder, Vítor Lima, Bruno Madeira (P. Gomes,58), Filipe Cândido (Marcos, 112), Carlos Alberto (Lopes, 46) e Chicabala. Treinador: Rui Bento.

Portomosense: Hugo Pinheiro, Dimas, Nelson, Serrão (Morgadinho, 80), Cláudio, Gualter, Millá (Nunito, 88), Mirandinha (Pisco, 68), Pina, Oziel e Bruno Filipe. Treinador: Nuno Almeida

Golos: João Armando 100 (1-0) e Chicabala 117 (2-0)

Antevisão 2ª eliminatória da Taça de Portugal: Juv. Évora x Ac. Viseu FC



No próximo domingo o nosso clube desloca-se até Évora, uma viagem um pouco longa, para defrontar o Juventude local. O jogo é a contar para a 2ª eliminatória da Taça de Portugal, e que por si só, deve motivar bastante os jogadores, que estarão já a pensar na possibilidade de apanhar um “grande” na eliminatória seguinte. Apesar de serem duas equipas de divisões diferentes, ambas estão a começar a época da melhor forma: dois jogos oficiais, duas vitórias. O Juv. Évora, em dois desafios tem seis golos, o que prova bem da capacidade goleadora desta equipa neste inicio de época. Daqui, destacamos alguns nomes: Sebastien, jovem endiabrado (belo golo ao Praiense, após jogada individual); Nuno Gaio experiente avançado e goleador (como o Zé já referiu num post anterior – 24 golos em duas épocas); Cissé (a “formiga batalhadora” – como lhe chamam), entre outros.

Apesar das qualidades e experiência que parece possuir esta equipa da 2ª divisão (Zona Sul), temos por outro lado o grupo academista moralizado, e com um grau idêntico de maturidade. Se é verdade que o nosso mágico Rui Santos ainda não está disponível, não é menos verdade que a equipa liderada por o mister João Paulo Correia tem sido bastante competente nestes dois desafios já realizados. Espera-se, portanto, um desafio equilibrado, apesar da diferença de escalão que se verifica esta temporada.

Árbitro do encontro: Sr. Ricardo Lourenço, AF Portalegre

Horário do jogo: Domingo, dia 19 de Setembro, às 15horas

Estádio: Sanches de Miranda

Recordar: SL Benfica 4-0 Ac. Viseu

Estádio da Luz, 18 de Setembro de 1988
5ª Jornada da I Divisão 88/89
Árbitro: Ezequiel Feijão; Hélio Pereira e Neto Afonso

Benfica: Silvino, Veloso, Mozer, Ricardo Gomes, Álvaro, Valdo, Elzo (Hernâni, 83), Ademir Alcântara (Lima, 68), Abel Campos, Chalana e Vata. Treinador: Toni.

Ac. Viseu: Paulo Renato, Rui Manuel, José Alhinho, Alexandre Alhinho, Kappa, Nogueira, Amaral, João Manuel, Leal, Delgado (Celestino, int) e Abel (Álvaro, 71). Treinador: Carlos Alhinho.

Suplentes não utilizados: Bento, Vitor Paneira e Pacheco (Benfica), Nelito, Cruz e Melo (Ac. Viseu)

Golos: Chalana 45 (1-0), Vata 51 (2-0), Vata 81 (3-0), Valdo 90 (4-0)

Recordar: Académico 2-1 Académica

Estádio do Fontelo, 17 de Setembro de 1995

4º Jornada da Liga de Honra 95/96

Árbitro: Vítor Pereira (Lisboa)

Académico: João, Sérgio, Mirko, Gerson e Marco Abreu; João Luís, Luís Vouzela (Rui Lage, 82), Chalana (Erasmo, 61), Marito (Marcelo Sofia, 38); Chiquinho Carlos e Zé D´Angola. Treinador: João Cavaleiro.

Académica: Hilário; Albertino, Rocha, Dinis e Rui Carlos (Mickey, 28); Etiene (Emanuel, int), Toninho Cruz (Octávio, 74), Paulo Pilar e Jorge Silva; Miguel Simão e João Peixe. Treinador: Vieira Nunes.

Golos: João Luís 18 (1-0), Zé D´Angola 23 (2-0), Paulo Pilar 83 (2-1)

Veja aqui o recorte do jornal desse jogo

Recordar: Académico 2-1 União de Tomar

Estádio Municipal do Fontelo, 17 de Setembro de 1967

2ª Jornada da II Divisão 67/68

Árbitro: David Rocha (Porto)

Académico de Viseu: Pais; Vítor, Vasconcelos, Afonso e Beto; Jorge Gomes e Carolino; Basto, Inácio, Paxim e Rodrigo

União de Tomar: Santos II; Cabrita, Faustino, Mário e Morado; Santos I e Cláudio; Araújo, Bilreiro, Alberto e Totoi

Golos: Inácio 26 (1-0), Inácio 30 (2-0), Morado 47 (2-1)

«O primeiro a aproveitar um desentendimento da defesa tomarense e o segundo na sequência de um livre apontado por Jorge Gomes. Aos 47 minutos, Morado, a passe de Bilreiro, e de cabeça, fez o golo da sua equipa.
O facto de o Académico se ter apresentado sem três dos seus titulares, lesionados, e sua nova aquisição, Carinha (ex-Feirense), ainda não poder actuar, não tirou brilho ao encontro, nem tão-pouco se verificou menos entusiasmo e apego à luta, pois os reservistas deram boa conta de si.
Assistiu-se a uma boa partida e, muito embora os primores técnicos não tivessem sido em demasia, a vivacidade e generosidade dos jogadores anularam aquela falta.
Logo no começo do jogo, as duas equipas procuraram fazer funcionar o marcador, repetindo-se os lances pelos dois campos. Passados que foram os primeiros vinte minutos, os visienses tomaram melhor conta das operações e assediaram as redes adversárias com bastante insistência e perigo.
Desse melhor jogo nasceram, no espaço de cinco minutos, os dois golos da primeira parte.
Os forasteiros espevitaram e, aos 35 minutos, Morado perdeu uma oportunidade para reduzir a diferença, depois de batida toda a defesa, incluindo o próprio guarda-redes. O Académico mantinha superioridade nos sectores atrasados, mas os seus avançados não tiveram calma e talento para finalizar os lances.
Na segunda parte, o jogo mudou de feição. Os tomarenses apresentaram-se com o seu xadrez modificado, passando a actuar em grande velocidade e o que os levou a marcar o seu golo, mercê de um belo golpe de cabeça de Morado.
Os visienses aperceberam-se do perigo e voltaram ao comando do jogo obrigando o guarda-redes adversário a várias intervenções. Mas os visitantes responderam no mesmo tom e o andamento endiabrado, criando lances espectaculares. Ambas as equipas perderam soberanas ocasiões de golo.
No declinar do encontro, o andamento abrandou, porque os jogadores acusavam o esforço dispendido. O resultado estava feito. E a vitória dos visienses não merece contestação, dado o melhor entendimento que mantiveram na defesa e as ocasiões que criaram.
Salientaram-se no Académico: Pais e Afonso (dois baluartes da vitória), Jorge, Gomes, Vasconcelos, Inácio e Paxim; e nos tomarenses: Santos II, Faustino, Morado, Santos I, Bilreiro e Cláudio.
Suficiente de nota para a arbitragem.»

(“A Bola”, 18.09.1967 – Crónica de Manuel Pereira)

Texto retirado do blogue União de Tomar

Apresentação dos adversários: Juventude SC

Nome: Juventude Sport Clube
Ano de fundação: 1918
Localidade: Évora
Associação: Évora
Estádio: Sanches de Miranda (4000 espectadores)
Equipamento: Camisola azul e branca listada verticalmente, calções azuis, meias azuis
Site: http://juventudesportclube.net
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Resumo histórico: sem nunca ter estado na I Divisão nem no segundo escalão do nosso futebol nos moldes actuais – Liga de Honra – não será exagero dizer que este é um clube histórico do nosso país. Na época de 50/51 sagrou-se mesmo campeã nacional da III Divisão. Da época 51/52 até à época 60/61 andou sempre na II Divisão Zona Sul. Voltou à II Divisão Zona Sul em 74/75 e em 77/78 esteve perto de conseguir a subida à I Divisão mas perdeu a Liguilha de subida em que o Académico entrou e venceu. Em 78/79 novo segundo lugar e nova Liguilha de subida mas desta vez quem levou a melhor foi o Rio Ave. Em 80/81 esteve novamente, pela terceira vez em 4 anos, a um pequeno passo de subir à I Divisão mas o segunbdo lugar da II Divisão Zona Sul apenas deu direito à Liguilha onde o Académico de Viseu foi novamente o mais forte. O curioso é que essa liguilha podia ter sido evitada pelos homens de Évora se tivesse vencido o Estoril, no Sanches de Miranda, na última jornada da II Sul mas… perdeu! Estas 3 épocas atrás referidas foram as de maior importância da história do clube que regressaria à III Divisão em 83/84. De lá para cá tem andado entre a II Divisão e a III. Esta época joga na II Divisão Zona Sul.

Confrontos directos: embora tenha coincidido por várias vezes na mesma divisão onde o Académico se encontrava a distância geográfica não permitiu que se encontrassem mais vezes. Mesmo assim jogaram 4 jogos entre si.

77/78: o Académico foi 2º na II Centro e o Juventude na II Sul. Encontraram-se na Liguilha, o outro clube era o Aliados do Lordelo, e foi o Académico a subir. Desconheço os resultados entre ambos.
80/81: o Académico foi 13º na I Divisão e teria que disputar uma Liguilha com os segundos classificados da II Norte (Leixões), II Centro (Nazarenos) e II Sul (Juventude de Évora). O Académico venceu a Liguilha. Jogos entre ambos: Ac. Viseu 3-1 Juventude (Inaldo 18, Rodrigo 42, Emanuel 45; José Fernandes 51) e Juventude 0-1 Ac. Viseu (Sobreiro 31)

Plantel:

Guarda-redes: Nuno Laurentino, Tiago Martins (Beira-Mar Montegordo)

Defesas: Bruno Gambóias, Nélson Silva, Paulo Martins, Paulo Letras (Operário), Tiago Pires (Operário), Viúla, André Xavier

Médios: Cao, João Pisco (idade júnior), Luís Barreiros, Malick, Carlos Sousa (Quarteirense)

Avançados: Nuno Gaio, Sebastien, Carlos Gomes (Atlético de Reguengos), Vítor Martelo (júnior Setúbal)

Análise ao plantel: tal como o Académico também o Juventude de Évoraa conta por vitórias os dois jogos realizados até ao momento. Na primeira eliminatória da taça venceu o Valenciano por 3-0 com um golo de Sebastien e dois de Nuno Gaio. Na 1ª Jornada da II Sul venceu nos Açores o Praiense (1-3) com os golos a serem apontados por Sebastien, Malick e Nuno Gaio. O Juventude tem uma equipa muito experiente com vários jogadores acima dos 30 anos. Carlos Mota foi formado no Benfica B teve uma passagem pela Alemanha e já jogou no Portimonense na Liga de Honra. Outro jogador com formação no Benfica é Nélson Silva (34 anos) que fez 15 jogas na I Divisão em 99/00 ao serviço do Setúbal. Tiago Pires foi formado no Sporting e Viúla no FC Porto. Nuno Gaio marcou 24 golos nas duas últimas épocas ao serviço do clube alentejano e esta época já “molhou a sopa” por duas vezes na Taça de Portugal e uma no campeonato. Tarefa complicada…

Recordar: Académico 4-0 Sanjoanense

Estádio do Fontelo, 15 de Setembro de 2001

4ª Jornada da II B Zona Centro

Golos: Amorim 36 (1-0), Gil (2-0), Rui Santos (3-0), Zé Duarte gp (4-0)

” Sem ser ”demolidor”, o Ac. Viseu “despachou” a Sanjoanense com quatro golos, na primeira vitória no Fontelo desta temporada, em jogos para o campeonato. Um triunfo justo que, em termos morais, relança a formação orientada por Luís Almeida na prova, depois do empate caseiro frente ao BC Branco e a derrota em SJ Ver.

Os locais surgiram mais concentrados, não cometendo os erros demonstrados nas últimas partidas. A este facto não é alheio o regresso de Rui Lage e a colocação de Mauro numa posição mais adiantada, o que deu outra consistência à equipa.
Os primeiros minutos foram de algum ascendente dos viseenses, com a formação orientada por Henrique Nunes a tentar responder em contra-ataque.

Aos 36 minutos, Amorim, com um excelente golpe de cabeça, colocou o Académico em vantagem. O resultado ao intervalo era o corolário do melhor futebol dos locais, perante um adversário pouco imaginativo no ataque.

No início da segunda parte, o Ac. Viseu volta a marca, através de Gil. Com este golo, a Sanjoanense cedeu, facto que os viseenses aproveitaram para carregar sobre o adversário. Rui Santos e Zé Duarte, na conversão de uma grande penalidade, fixaram o resultado.

Luís Almeida (treinador do Ac. Viseu): ”São números pesados para o nosso adversário, mas fomos superiores.”

Henrique Nunes (treinador da Sanjoanense): “Ac. Viseu foi um justo vencedor. Não estivemos bem, actuámos desconcentrados e pagámos por isso.”
José Luís Araújo in Record.pt

Vigor e Mocidade 0-2 Ac. Viseu

Complexo Desportivo de Fala, 12 de Setembro de 2010
1ª Jornada da III Divisão, Série D
Árbitro: Carlos Taveira (Aveiro)

Vigor Mocidade: Emanuel, Relvão, Cláudio (Mickael, 64), Carlos Miguel, Hugo Amado, Bio, Pimpão (Freixo, int), Catarino, David Lopes, Fachada e Carlos Fernandes (Moita, 85). Treinador: Miguel Umbelino.

Ac. Viseu: Augusto, Marco Almeida, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Calico, Luís Vouzela, Casal, Éverson (Luís Miguel, 79), Mauro (Álvaro, 85) e Zé Bastos (Pedro´s, 67). Treinador: João Paulo Correia.

Golos: Marcelo Henrique 23 (0-1), Zé Bastos 44 (0-2)

O Académico de Viseu venceu esta tarde o Vigor e Mocidade em Coimbra (Fala). Para este jogo o técnico João Paulo Correia usou a mesma equipa que defrontou e derrotou o FC Crato em jogo a contar para a Taça de Portugal: Augusto, Marco Almeida, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Calico, Vouzela, Casal, Éverson, Mauro e Zé Bastos.

As semelhanças para o jogo do Crato não ficaram por aqui uma vez que o golo inaugural do Académico foi uma espécie de fotocópia do jogo da Taça, livre de Marcelo Henrique e fica a dúvida se a bola entrou directamente ou se foi desviada por Calico. O Académico de Viseu era a melhor equipa em campo e confirmou-o perto do fim da primeira parte quando Zé Bastos marca a passe, sensacional, de Luís Vouzela.

Na segunda parte o Académico controlou a seu belo prazer o jogo e esteve sempre mais perto do 0-3 do que o seu adversário de reduzir a marcha do marcador. Pedro´s, Luís Miguel e Álvaro entraram, respectivamente, para os lugares de Zé Bastos, Éverson e Mauro.

O Académico inicia assim da melhor forma o campeonato nacional da III Divisão e convém referir que na próxima semana volta a Taça de Portugal e o Académico desloca-se até Évora para defrontar o Juventude.

Nota: texto baseado no relato da Estação Diária, repartido com o jogo do Tondela, que emitiu a partir dos 20 minutos da primeira parte.

Pontos:

4 – Marcelo Henrique, Zé Bastos
3 – Augusto, Marco Almeida, Jonas, Tiago Gonçalves, Calico, Luís Vouzela, Casal, Éverson, Mauro
1,5 – Luís Miguel, Pedro´s
0,5 – Álvaro

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