O que falta jogar

A seguir vem a lista de jogos que faltam jogar para quem ainda está envolvido na luta pela permanência. Destes jogos excluímos as equipas que estão a mais de seis pontos do 12º lugar – neste caso o Vitória do Pico que está a 9 pontos – e os que têm mais de 6 pontos sobre o 13º lugar – ou seja a partir do 8º lugar para cima, que é pertença do Praiense, e que tem 7 pontos de avanço sobre o 13º. Todas as semanas faremos a actualização.

Académico de Viseu:

Mafra (casa)
Sertanense (fora)
Tondela (casa)
Vitória do Pico (fora)
Eléctrico (casa)
Esmoriz (fora)

Oliveira do Bairro:

Praiense (casa)
Esmoriz (fora)
Arouca (casa)
União da Serra (fora)
Operário (fora)
Tourizense (casa)

Monsanto:

Arouca (casa)
Operário (fora)
Mafra (casa)
Sertanense (fora)
Tondela (casa)
Vitória do Pico (fora)

Eléctrico:

Esmoriz (fora)
União da Serra (casa)
Tourizense (fora)
Marinhense (casa)
Académico de Viseu (fora)
Pampilhosa (casa)

Marinhense:

Sertanense (casa)
Tondela (fora)
Vitória do Pico (casa)
Eléctrico (fora)
Esmoriz (casa)
União da Serra (fora)

União da Serra:

Vitória do Pico (casa)
Eléctrico (fora)
Esmoriz (casa)
Oliveira do Bairro (casa)
Tourizense (fora)
Marinhense (casa)

Operário:

Pampilhosa (fora)
Monsanto (casa)
Praiense (fora)
Arouca (casa)
Oliveira do Bairro (casa)
Mafra (fora)

COD Operário 1 – 1 Ac. Viseu FC

Operário: Nuno Ricardo, Luís Soares, (c), Hugo Grilo, Tiago Pires, Jorginho (Ruizinho, 69), Bruno Melo, Rodrigo, Lucas (Leonel, 24), Hugo Santos, José Manuel (Amaral, 50) e Marco Aurélio. Treinador: Francisco Agatão.

Académico de Viseu: Rui Marcos, Ruben, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Calico (c), Paulo Gomes, Tomé (Cabido 90+2), Marco Almeida (Renato, 85), Éverson e Guima (Zé Bastos, 67). Treinador: António Borges.

Golos: Tomé 66 (0-1), Ruizinho 83 (1-1)

A 1ª parte foi um jogo lento e sem oportunidades de golo, com as equipas a dividirem o protagonismo e a posse de bola.
Na 2ª parte o Operário jogou mais ao ataque muito por acção Bruno Melo, que jogou muito bem no meio campo do Operário.
Contudo as jogadas do Operário eram inconsequentes e sem grande perigo para a baliza Academista.
O Académico conseguiu equilibrar o desafio a partir dos 60m, mas continuava também sem criar oportunidades de golo.
Numa das jogadas de contra-ataque o Académico ganha um lançamento lateral, a bola é endossada para Tomé, que num excelente remate faz o golo Academista aos 61m.
O Operário continuava a mandar no jogo e António Borges decide refrescar o ataque Academista aos 67m, lançando em campo Zé Bastos, para o lugar de Guima que sai esgotadissimo, em virtude de ter jogado muito só na frente de ataque Academista.
Aos 77m Zé Bastos ainda faz um chapéu a Nuno Ricardo, mas a bola sai por cima da baliza, e seria este um dos últimos lances de ataque da equipa do Académico.
O Operário continuava a chegar-se á baliza adversária, mas sem perigo para os defesas do Académico, que estavam a mostrar boa segurança defensiva.
Aos 83m surge o golo Operário por Ruizinho. Cruzamento da direita, e a defesa Academista, não conseguiu evitar o golo.
O Operário conseguiu chegar ao empate, fruto da sua insistência ofensiva.
António Borges lança em jogo Renato para a saida de Marco Almeida aos 85m. Tentava o treinador Academista surpreender o adversário, jogando pelas alas mas sem grandes efeitos.
Quase no final do Jogo entra Cabido aos 91m para substituir Tomé, também ele desgastado fisicamente.
Quase a acabar o jogo os jogadores academistas comentem uma falta perigosa para o Operário, frente á baliza Academista.
Rui Marcos fez a defesa da tarde e segurou o empate com uma excelente defesa.

Acabou por ser um resultado justo por aquilo que as equipas fizeram em campo, teria sido fantástica uma vitória Academista, mas se nos lembrar-mos que o jogo foi nos Açores,
e num relvado sintéctico, temos de nos dar por contentes.
Continuam complicadas as contas Academistas, mas os ultimos resultados, mostram que temos valor mais que suficiente para atingir a permanência.

Melhor em campo: Tomé (3) – Pelo golo que apontou cheio de oportunidade, e a colocar o Académico em vantagem.
Outras notas: Rui Marcos (3), Ruben,(3) Jonas(3), Tiago(3) e Marcelo(3), Calico(3), Paulo Gomes(3), Marco Almeida(2), Everson(2) e Guima(3), Zé Bastos (2), Renato (1), Cabido (1).

Força Académico!

Antevisão 24ª jornada: C. Operário x Ac. Viseu FC

Depois da fantástica vitória frente ao Arouca, na qual os adeptos vibraram com a entrega dos seus jogadores, a 7 jogos do final, o Académico de Viseu desloca-se de novo até aos Açores, desta vez para defrontar o Operário (equipa que na primeira volta veio vencer ao Fontelo, 0-1). Mais um duro teste para os pupilos de António Borges. Uma equipa que ocupa o meio da tabela, 9ª posição, com 31 pontos, fruto de 9 vitórias (4 no seu terreno e 5 fora de casa); 4 empates (2 em casa e 2 fora) e 10 derrotas (5 em casa e 5 fora). Uma formação açoriana algo intermitente, pois tanto é capaz de ir vencer ao terreno mais complicado, como no jogo seguinte comprometer com uma equipa mais acessível. Daí que este jogo seja de tripla. O Ac. Viseu poderá aproveitar esse facto, e estamos convictos que os viseenses tudo farão para trazer os três pontos na bagagem.

Em relação aos jogadores que não poderão dar o seu contributo, subsistem as dúvidas em relação a Augusto e M. Almeida (que se ressentiram de lesões no último desafio); F. Ferreira castigado também não poderá dar o seu contributo (1 jogo de suspensão); Álvaro e Rui Santos, pelas razões já conhecidas finalizam o leque de indisponíveis. No que respeita ao nº 10, começa a ser “esquisito” o silêncio da federação perante o caso do nosso mágico, já lá vão quase dois meses. Só em Portugal, claro está.

Força Académico! Os adeptos estão convosco!

Árbitro: José Godinho, A.F. Évora

Estádio: João Gualberto Borges Arruda – Lagoa (S.Miguel – Açores)

Horário do jogo: 15h nos Açores, 16h em Portugal continental

Melhor do Académico: Marcelo Henrique, nº32

Marcelo – 4 – Grande jogo. Assumiu a responsabilidade na grande penalidade. E deu os três pontos ao Académico. Foi um senhor cheio de raça a defender. Que me perdoem os restantes jogadores, mas o voto de “man of the macth” vai para este lateral experiente, que em boa hora veio para o nosso Académico.

Augusto – 2,5 – Tarde tranquila, mas azarada. Saiu devido a lesão.

Ruben – 3,5 – Está de regresso à boa forma. Tal como toda a defesa, não comprometeu e esteve muito bem.

Jonas – 4 – Irrepreensível. Grande poder de sacrifício. Grande poder aéreo. Grande jogo.

Tiago – 4 – Exactamente as mesmas palavras utilizadas para Jonas.

Calico – 3,5 – É o capitão. Está sempre a incentivar a equipa, é fantástico. Além de cumprir sempre com rigor o seu papel de “trinco”.

M. Almeida – 1 – Jogou apenas 20 min. Saiu por lesão.

Tomé – 4 – Um dos melhores do Académico, senão o melhor. Grande jogo de Tomé. Fantástico. Fez uma segunda parte fenomenal. Ajudou a defender, transportou os contra-ataques do Académico. Várias jogadas individuais vistosas, sempre com a bola controlada. Na esquerda, na direita, esteve sempre em destaque.

F. Ferreira – 2,5 – Foi expulso injustamente. O primeiro amarelo, não entendi. O segundo é anedota do árbitro, só pode. Estava a jogar bem, no meu entender.

Hugo Seco – 3 – Boa exibição de Hugo Seco. Está-se assumir como titular. Teve boas iniciativas pelo lado direito do ataque academista.

Guima – 3 – Não foi dos jogos mais conseguidos de Guima. Contudo, foi muito importante na segunda metade, nomeadamente em inferioridade numérica. Foi o jogador “sacrificado” lá na frente, contra toda a defesa do Arouca.

Everson – 3 – Entrou muito bem no jogo. Fundamental após a expulsão de Fernando, no que concerne a guardar a bola. “Sacou” o penalty que deu a vitória. Pena foi ter falhado dois golos “quase feitos”. Mas foi um jogador importante, sem dúvida.

Rui Marcos – 3 – 45 minutos de muita qualidade do guardião. Mostrou muita segurança. Fez uma defesa importante já nos descontos.

P. Gomes – 2,5 – Importantíssima a sua entrada em campo. A sua experiência foi muito oportuna e bem vista pelo treinador ao colocá-lo em campo.

Ac. Viseu FC 1 – 0 FC Arouca

O Académico de Viseu venceu esta tarde a equipa do Arouca por 1-0. Uma exibição fantástica da formação academista, que não deu quaisquer hipóteses à equipa vice-líder da prova.

Académico de Viseu: Augusto (Rui Marcos, 45), Ruben, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Calico (c), Fernando Ferreira, Marco Almeida (Everson, 18), Tomé, Hugo Seco (Paulo Gomes, 64) e Guima. Treinador: António Borges.

Arouca: Pedro Soares, Filipe Babo, Fernando, Hélder Silva (c), Pedro Santos (Emerson, 66), Bruninho, André Soares, Jorge Leitão, Beré (Zongo, 61), Diogo Santos e Paulinho (Mário Loja, 64). Treinador: Henrique Nunes

Expulsões: Fernando Ferreira 47, Zongo 75

Golo: Marcelo Henrique 54 g.p. (1-0)

Foto: Diário Viseu
A verdade é só uma: o Académico fez tudo para merecer esta vitória, e conseguiu para satisfação de todos. Desde cedo se percebeu que os jogadores academistas iam dar tudo neste jogo, e foi o que aconteceu. Só para se ter uma ideia, na primeira metade, o Arouca não chegou com perigo à baliza de Augusto. Já os viseenses, desperdiçaram algumas ocasiões para fazer o golo nos primeiros 45 minutos. Primeiro M. Almeida, após cruzamento de F. Ferreira, por muito pouco não fez o golo; depois Guima, num remate já dentro de área; a ocasião mais flagrante foi mesmo a de Everson, que já tinha entrado para o lugar do lesionado M. Almeida. O jogador do Académico tira dois adversários do caminho e remata, mas o guardião arouquense não lhe permite o golo. Faltava o golo à aguerrida equipa do Académico.

No segundo tempo, logo no 3º minuto, um dos “casos do jogo”. O Sr. árbitro quis ser protagonista e F. Ferreira é expulso. O jogador academista ganha posição e é carregado na área de rigor. O árbitro além de nada assinalar, transforma a grande penalidade em simulação de F.F., mostrando-lhe o segundo amarelo e consequente expulsão. A partir daqui, o árbitro comete erros atrás de erros. Aos 56 minutos, num lance que oferece muitas dúvidas, para não dizer que foi uma espécie de compensação, o árbitro marca penalty a favor do Académico. Marcelo com frieza fez o 1-0, e pôs em êxtase o estádio do Fontelo. Pouco depois, Hugo Seco consegue isolar-se e é carregado por um defesa do Arouca, mas o árbitro decide-se, apenas, por mostrar amarelo ao jogador forasteiro. A jogar com 10, o técnico António Borges colocou o experiente P. Gomes, para o lugar de Hugo Seco. E mais uma vez o treinador academista acertou. É verdade que o Académico recuou no terreno, tentado explorar o contra-ataque por Tomé, Everson ou Guima. A equipa uniu-se, e Rui Marcos mais uma vez mostrou ser um guardião seguro, o que tranquilizou a equipa e adeptos. O mesmo jogador teve tempo para brilhar já no tempo de compensação com uma defesa apertada. O Académico foi a equipa mais forte, mais unida, mais coesa, e saiu do Fontelo debaixo duma forte ovação, diga-se, mais que merecida.

Esta vitória faz com que o Académico mantenha a mesma posição, a 12ª posição, agora com 27 pontos. A luta continua! Parabéns Académico pela fantástica vitória!

Antevisão 23ª jornada: Ac.Viseu FC x FC Arouca

Depois de dois resultados positivos, o nosso Académico recebe este domingo o vice-líder da competição, o Arouca. Uma equipa que melhorou, claramente, desde a chegada do treinador Henrique Nunes (treinador que Guima deve conhecer, dado que treinou o Feirense em épocas anteriores). A equipa da AF Aveiro não perde há nove desafios, e vai ser um forte opositor para o nosso clube. Contudo, o Académico tudo fará, certamente, para levar de vencida esta equipa. O Arouca dispensa apresentação, dado ser um plantel “rico” de jogadores experientes e conhecidos do futebol nacional (casos de Sousa, Mário Loja, Pedro Santos, Jorge Leitão, Beré, entre outros).
Recorde-se que, na primeira volta, o FC Arouca venceu 1-0 no seu estádio, num penalty que não existiu já perto do final do encontro assinalado, na altura, pelo Sr. Hélder Pardal.

O Académico moralizado pelos 4 pontos alcançados nos últimos dois jogos, não poderá contar com Álvaro e Rui Santos. De regresso, após cumprir jogo de castigo, está Rui Marcos. Força Académico!
Vamos academistas, todos ao Fontelo apoiar o clube do nosso coração!

Árbitro: Sr. Ricardo Lourenço, AF Portalegre (jogo que vai ter observador)

Horário do jogo: Domingo, dia 14/03, às 15h

Praiense 0-0 Académico

Praiense: André, Estalagem, João Pinto, António, Samuel, Ibraime, Aires, Hugo (Boubacar, 45), Queirós, Mauro e Ricky (Amonike, int). Treinador: José Carlos Santos.
Académico de Viseu: Augusto, Ruben, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Calico, Tomé (Éverson, 80), Marco Almeida, Fernando Ferreira, Hugo Seco (Zé Bastos, int), Guima. Treinador: António Borges.
Expulsão: João Pinto 77
Na primeira das 3 visitas às ilhas açorianas o Académico de Viseu empatou a zero com o Praiense. Na primeira parte, com o Académico a jogar contra o vento, o Praiense foi melhor mas memo assim numa bela jogada de entendimento entre Guima e Fernando Ferreira, Hugo Seco esteve perto de poder marcar para os academistas. Apesar do maior domínio na primeira parte os açorianos criaram perigo relativo junto da baliza de Augusto.
Ao intervalo António Borges deixou nos balneários Hugo Seco e fez entrar Zé Bastos. Segundo o relato da Estação Diária Hugo Seco estava a fazer um bom jogo mas, com o vento a favor, talvez a intenção fosse fazer um jogo mais directo para os avançados Guima e Zé Bastos. A verdade é que a segunda parte o domínio do Académico foi claro e evidente mas sem almejar o golo. Recorde-se que pela frente o Académico tinha a defesa menos batida da prova. O momento do jogo aconteceu aos 75 minutos, Guima num excelente trabalho isola-se e foi derrubado, o árbitro marca grande penalidade e expulsa o defesa do Praiense mas volta sensacionalmente com a palavra atrás – após conferência com o fiscal de linha – e dá apenas livre directo que não deu em nada. Tendo em conta que os jogos nos Açores normalmente são televisionados aguardemos serenamente pelas imagens. Com o Académico em vantagem numérica o sufoco junto da baliza visitada foi evidente mas a pontaria academista não estava afinada.

Melhor em campo: Guima (3) – fez aquilo que nos habituou, bem a criar espaços para os colegas e a tabelar com eles e ainda foi o grande culpado que o nosso adversário terminasse o jogo com 10. Faltou o golo.

Outras notas: Augusto (3), Ruben (3), Marcelo Henrique (2,5), Tiago Jonas (3), Tiago Gonçalves (3), Calico (3), Marco Almeida (2,5), Fernando Ferreira (2,5), Tomé (2,5), Hugo seco (2,5), Zé Bastos (2), Éverson (1)

Neste dia

Em 1993, no Fontelo, o Académico perdeu com o Fátima. 0-1.

Em 1999, na Lourinhã, o Académico perdeu com o Lourinhanense. 1-0.

Antevisão 22ª jornada: SC Praiense x Ac. Viseu FC

Depois da vitória meritória do nosso Académico no passado domingo frente ao Monsanto, o próximo jogo dita a primeira deslocação aos Açores na presente temporada. O adversário, SC Praiense, ocupa uma posição tranquila na classificação, estando na 8ª posição com 31 pontos, resultado de 8 vitórias (todas em casa); 7 empates (2 em casa) e 6 derrotas (apenas uma em casa, frente ao Arouca por 1-2). O que permite concluir que vai ser um jogo de grau dificuldade elevada para os academistas. Na primeira volta, na estreia de António Borges no Fontelo, o Académico de Viseu venceu por 1-0 esta formação da A.F. Angra do Heroísmo, com um golo apontado pelo central valioso, Tiago Jonas. Outra curiosidade está relacionada com o facto de a equipa açoriana ser a menos batida na prova, tendo sofrido apenas 17 golos. Por outro lado, é das menos concretizadoras da competição (19 golos marcados). Um dado extra, prende-se com o facto desta equipa do Praiense marcar muitos dos seus golos no final dos desafios (últimos 10/15 minutos).

Nós continuamos acreditar, e estamos convictos, que os jogadores estão mais unidos que nunca, e tentarão fazer de tudo para trazer pontos do Estádio Municipal da Praia da Vitória. Força Académico!

Árbitro: Eugénio Arez, AF Algarve

Estádio: Municipal da Praia da Vitória

Horário do jogo: 15h nos Açores, 16h em Portugal continental

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