Augusto – 36

Augusto Miguel Cardoso Rodrigues, o Augusto do Académico de Viseu, nasceu a 11 de Fevereiro de 1974 e comemora hoje o seu 36º aniversário. Parabéns Augusto!

Tiago Jonas…

Jonas – 2,5 – Tarde tranquila para o defesa academista, mesmo assim jogou com a raça que o caracteriza, sem facilitar. Acabou a ponta-de-lança. Não teve influência no resultado, é verdade, mas não havendo mais ninguém para elogiar, opto pelo central academista como o jogador “mais” no desafio de ontem.

Rui Marcos – 2,5 – Estreia tranquila do novo guardião academista. Quase quase defendeu o penalty, que pena. Pareceu um guarda-redes seguro e confiante.

Ruben – 2 – Os seus índices de confiança não estão no seu melhor, o que é normal visto que não tem jogado nos últimos jogos.

Tiago – 2,5 – Tarde sem grande trabalho.

Marcelo – 2,5 – Foi dos mais esclarecidos. Foi pena os livres e cantos não lhe terem saído de feição.

P. Gomes – 2,5 – Na ausência do mágico Rui Santos e do guardião Augusto, foi P. Gomes que assumiu a braçadeira de capitão. Foi o “trinco” da equipa, desempenhando o papel de organizador de jogo.

Calico – 2 – A jogar numa posição mais avançada do meio-campo, Calico não foi o jogador eficaz que costuma ser.

F.Ferreira – 1 – Não estava a ter uma tarde das melhores, mas uma atitude menos própria (se bem que um pouco teatral por parte do adversário), levou a que a nota fosse mínima.

Tomé – 2 – Tentou pegar no jogo, embora sempre desapoiado. Tentou ser o “Rui Santos” da equipa, mas não era fácil. Os adversários eram mais que muitos, o que dificultava a sua magia de pés.

Hugo Seco – 2,5 – Acusou alguma falta de ritmo competitivo, mas teve dois ou três pormenores muito interessantes e que merecem ser trabalhados.

Everson – 2 – Ainda está um pouco preso de movimentos. Tentou vir atrás buscar jogo atrás, mas as coisas ainda não lhe saíram bem.

Renato – 2 – Bons pormenores técnicos e de velocidade, contudo falta-lhe alguma cultura táctica, normal para a sua idade. Um jogador a rever e a ser trabalhado.

Cabido – 1 – Entrou para o lugar de Hugo Seco.

Ac. Viseu FC 0-1 AC Marinhense

Académico de Viseu: Rui Marcos, Ruben, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Paulo Gomes, Calico (Renato, 60), Tomé, Fernando Ferreira, Hugo Seco (Cabido, 72) e Éverson. Treinador: António Borges.

Marinhense: Pedro Duarte, Pedro Santos (Antero, 86), Fábio Reis, Baresi, Moita, Falé, Pipo, Bruno Filipe, Dárcio, Dady (Ricardo Fernandes, 67) e Índio. Treinador: José Petana.

Expulsão: Fernando Ferreira 90

Golo: Dárcio 88 g.p. (0-1)

Foto: Diário de Viseu

O Ac. Viseu não foi hoje capaz de superar as inúmeras adversidades que tinha. Num jogo onde ninguém merecia vencer, o Marinhense contou com a preciosa “ajuda” do Sr. Luís Ferreira, que vislumbrou um penalty já em cima do minuto 90 (outro???).

Face a tantas ausências, António Borges colocou o seguinte onze: Rui Marcos, Ruben, Jonas, Tiago e Marcelo; P. Gomes, Calico (Renato), F.Ferreira; Tomé, Hugo Seco (Cabido) e Everson.

O jogo foi todo ele de sentido único. O Académico tentou controlar o jogo, mas a falta de rotina, natural, de alguns jogadores não permitia chegar à baliza oposta com sucesso. Só para se ter uma ideia do fraco jogo que foi, o Marinhense não fez nenhum remate à baliza do estreante Rui Marcos. O Académico não fazia melhor, e apenas de bola parada chegava com algum perigo, relativo, à baliza do Marinhense. A história do jogo, poderia ficar já finalizada, com o empate justo a zero golos, mas não foi o que aconteceu, dado que em cima do minuto 90, um jogador do Marinhense, rodeado por três academistas, caiu na área (fica a dúvida – estou muito longe), e o árbitro vem a correr da zona do meio-campo, imagine-se, apontando a sinalética para a marca do penalty. E pronto, o Marinhense não desperdiçou e venceu um jogo que não merecia. Por tudo o que fez e não fez. Por ter defendido durante os 90 minutos, pelo enorme anti-jogo que cometeu, (a maca entrou em campo para “assistir” os jogadores do Marinhense em cinco ocasiões, fora as outras), e pelo papel do árbitro, sempre em desfavor do Académico, – chega a ser um pouco impressionante esta “perseguição”, – temos de dizer chega. É verdade que o Académico hoje não teve arte nem engenho, sem dúvidas, nem está em questão, mas estes penaltys muito duvidosos em cima do minuto 90, dão no mínimo para pensar e reflectir. É a minha opinião.
De referir ainda, a expulsão de F.Ferreira, vermelho directo. Exagero ou não, o Fernando não pode reagir daquela maneira, está claro.

Um resultado que retira ao Académico a possibilidade de estar numa posição mais tranquila, e que o coloca num lugar intranquilo e muito muito delicado, a 13º posição com 20 pontos. Nada está perdido. Força Académico! Até ao fim!

João Monteiro
Sócio nº 805

Neste dia

Em 1988, em Peniche, o Académico empatou. 1-1.

Em 1993, no Fontelo, o Académico venceu o Guarda. 2-1.

Em 1999, em Oliveira de Azeméis, o Académico empatou com a Oliveirense. 1-1.

Antevisão 18ª jornada: Ac.Viseu FC x AC Marinhense

Por incrível que pareça, depois do escandaloso roubo que se verificou em Touriz no passado domingo, os academistas ainda saíram lesados, muito lesados aliás: António Borges com uma multa de 150 euros; e muito mais grave, o nosso mágico Rui Santos, foi alvo de “processo disciplinar”, e ainda de “suspensão preventiva”. Dá para acreditar nesta decisão? Viseu tem de se revoltar, porque não merece este tipo de injustiças. Como se nada fosse com o árbitro Carlos Espadinha (AF Portalegre), o mesmo vai arbitrar um jogo da 2ª divisão, zona sul. Inacreditável.

É este o triste futebol que temos.

À margem destas decisões, o Académico jogará domingo, frente ao Marinhense uma importante cartada na luta por um lugar “tranquilo” na classificação. O adversário, da AF Leiria, ocupa a 13ª posição com 19 pontos, um a menos que os viseenses. Curiosamente fora de casa, somou apenas resultados positivos em campos muito complicados: derrotou o Esmoriz (0-1) e empatou em Touriz (1-1) e no terreno do Pampilhosa (0-0).

Quanto a indisponíveis, é um Académico desfalcado de alguns jogares importantes, que se apresentará no domingo: Rui Santos e Álvaro (Castigados), Guima, Zé Bastos, Marco Almeida e Augusto (Lesionados).

Horário do jogo: dia 07/02, às 15h

Árbitro: Luís Ferreira, AF Braga

A MAGIA DO FUTEBOL aproveita para deixar uma mensagem de apoio ao sempre “capitão” Sérgio pelo falecimento do seu Pai. Muita força a toda a família nesta fase difícil.

FC Porto 5-2 Sporting

Imediatamente abaixo do cabeçalho de A MAGIA DO FUTEBOL, em rodapé, estão os títulos alcançados pelo Sporting desde o início do blogue – 1 de Junho de 2006. São duas taças de Portugal e duas supertaças. Pouco? Seguramente que sim mas muito comparado com 35 anos que levo de vida sportinguista. Dos títulos referidos uma certa falange leonina conseguiu com que fossem arredados do Sporting três pessoas, em primeiro lugar Carlos Freitas – está no líder Sporting de Braga – e depois mais tarde Paulo Bento e Pedro Barbosa. Que eram eles os culpados. Culpados de quê?

Já que Paulo Bento, Barbosa e Paulo Freitas eram os culpados “vai daí” trazem-se Carlos Carvalhal e Sá Pinto – o salvador da pátria para a mesma falange de apoio. Para começar um treinador a prazo. Um treinador a prazo que nem as seis vitórias consecutivas ajudaram a que renovasse. Defendi a sua renovação depois da derrota em Braga, era preciso mostrar que o clube estava com o treinador mas não foi assim e foi um treinador a prazo que esteve hoje no Dragão. Entretanto Sá Pinto e Liedson esmurram-se. Sá Pinto demite-se, Liedson resolve na Trofa. Disse na altura, e repito-o, o Sporting deve ser o único clube no mundo em que um jogador agride um dirigente e no jogo seguinte é convocado, o Sporting precisa de Liedson mas o Sporting não é do Liedson. Bruno Alves, que é o Bruno Alves, bateu em Tomás Costa e não foi convocado. Tomás Costa nega, Sá Pinto e Liedson esgrimem argumentos.

Hoje o Sporting perdeu 5-2 no Estádio do Dragão. O FC Porto devolveu a goleada sofrida na época passada, 6 de Fevereiro de 2009, a derrota por 4-1. Jogou com a “equipa B”? Não mais B que a de hoje sem Bruno Alves, Raul Meireles, Rodriguez e Hulk.

Posto isto vamos à conclusão. Nos dois primeiros parágrafos estão as razões do meu desencanto com o actual Sporting. Uns dizem que não vão mais a Alvalade, outros dizem que não vêem mais o Sporting até ao final da época, outros dizem que deixam de pagar as quotas, outros dizem até que se sentem envergonhados. Nada disso se passa comigo. Vergonha do Sporting teria, se o meu clube estivesse envolvido em túneis e quejandos ou que o youtube mostra-se a podridão do presidente do Sporting. Não deixo de ver o meu Sporting, não deixarei de apoiar, não deixarei de fazer a minha parte. Sinto, no entanto, que devo mostrar o meu desagrado e como protesto por tudo o que se tem passado a partir de hoje A MAGIA DO FUTEBOL passa a defender um único clube – o Académico de Viseu Futebol Clube.

“Por cada leão que cair outro se levantará”

Nota: não resisto, Jesualdo diz que foi assim que ganharam 3 campeonatos. É mentira o de 06/07 foi ganho pela mão de Ronny.

Académico indignado com ‘roubo’

Académico indignado com ‘roubo’. É assim o titulo da noticia que vem no Diário de Viseu, a qual passamos a transcrever na totalidade para que toda a gente saiba a vergonha que foi o jogo de domingo passado perante o Tourizense.

O jogo entre Tourizense e Académico promete dar ainda muito que falar, sobretudo entre os viseenses que, pela boca do presidente António Albino, se sentem ‘roubados’ e ‘injustiçados’.

O empate em casa do líder Tourizense deixou os academistas à beira de um ataque de nervos, não tanto pelo resultado mas sim com a prestação do árbitro e, ainda, com o comportamento dos adeptos locais.
Naquele que é descrito como sendo uma espécie de ‘dérbi’, o embate entre as duas equipas teve, de facto, condimentos suficientes para tal, sobretudo do lado de fora do campo.
O presidente António Albino, em declarações ao Diário de Viseu, mostrou-se indignado com aquilo que viveu em Touriz e o que considera ser um ‘roubo’ dentro de campo.
O dirigente explica as razões da indignação academista e revela que a revolta foi de tal ordem que os jogadores choraram após o encontro.
“Foi incrível, logo no início, na falta sobre o Everson que acaba por dar o golo, ele vai isolado, só com o guarda-redes pela frente, e sofre falta por trás. O árbitro só deu amarelo. Esteve constantemente a empurrar o Académico para trás mas o pior veio com o penálti que marcou. O Filipe corta a bola ao avançado fora da grande área e o árbitro não só assinala falta como ainda inventa o penálti. Para cúmulo, o Rui Santos, como capitão, foi-lhe apenas explicar que o lance tinha ocorrido fora da área e o árbitro mostrou-lhe logo o cartão vermelho. Assim é muito difícil estar no futebol, com estes cenários só me apetece abandonar.”.
Mas para António Albino, do lado de fora do relvado também aconteceram coisas graves.
O presidente academista refere-se ao Campo Visconde do Vinhal como um ‘barril de pólvora’ e revela agressões entre adeptos.
“Aquele estádio é um barril de pólvora, nunca vi. No final do jogo tive de saltar para dentro do campo, para me proteger e não ser agredido porque aqueles adeptos pareciam índios.
Os clubes quando vão a Viseu pedem-nos sempre um camarote que nós cedemos mas quando nós vamos fora somos atirados para o meio da escumalha. Houve lá um grande sururu e troca de agressões. Sei que a claque do Académico até apedrejada foi. Àquele campo não volto mais”.
Albino conta ainda que o presidente do Tourizense, Jorge Alexandre, ‘se dirigiu ao balneário academista para pedir desculpa pelos incidentes’.
O treinador António Borges, também ele advertido pelo árbitro, não quis falar muito sobre o jogo, adiantando apenas que “pensava que a verdade desportiva ainda fosse o factor mais importante”.
Já o delegado ao jogo dos academistas, José Monteiro, garante que a marca do lance que originou o penálti “estava no relvado 1 metro fora da grande área” e que o capitão do Tourizense, Pedro Fontes, lhe pediu desculpa por terem empatado assim o jogo.

António Borges tem a ‘cabeça em água’ na preparação do próximo jogo (em casa com o Marinhense).
A polémica deslocação a Touriz custou aos academistas Marco Almeida (saiu lesionado) e Rui Santos (não deverá ter castigo inferior a 2 jogos).
Álvaro (castigado), Guima, Zé Bastos e Augusto, lesionados, também estão de fora.


in Diário de Viseu

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