Monsanto: René, Dani, Ito, André Santos, Moleiro (Figa, 81), Bruno Cruz (Ragner, 81), Ruas, Bruno Ferreira, Bá, João Martins e Jamerson. Treinador: Vítor Alves.
Expulsões: Rui Marcos 90
Golos: Ito 7 (0-1), Marcelo Henrique 27 gp (1-1), Jamerson 47 (1-2), Tiago Jonas 73 (2-2), Zé Bastos 77 g.p. (3-2)
O Académico alinhou com: Rui Marcos; Ruben, Jonas, Tiago e Marcelo; Calico, M. Almeida (Hugo Seco), F. Ferreira (P. Freitas) e Tomé; Everson (Bastos) e Guima.
O jogou começou mal para os academistas. À passagem do minuto 5, a equipa do Monsanto chegaria à vantagem, num livre onde Rui Marcos não fica muito bem na fotografia, dado que “socou” a bola, após um livre, para um adversário, que fez, sem dificuldade, o 0-1. O jogo adivinhava-se complicado para os Homens do Fontelo, e foi. Contudo, o empate surgiria dez minutos depois, um defesa forasteiro complica, e comete falta sobre M. Almeida. Na conversão da grande penalidade, Marcelo Henrique estabelecia a igualdade, 1-1. Resultado que se registava ao intervalo.
A segunda metade, à imagem da primeira, começou com um golo para o Monsanto, logo no minuto 46. Marcelo Henrique não consegue cortar a bola, e o avançado do Monsanto isola-se e é carregado por Rui Marcos. O mesmo ainda defende o penalty, mas foi impotente para a recarga fatal. O técnico do Académico, colocara ao intervalo, Zé Bastos para o lugar do “apagado” Everson, e já com a segunda metade a decorrer, fez entrar na partida Hugo Seco para o lugar de M. Almeida. Substituições, diga-se, felizes e eficazes de António Borges. Contudo, o momento do jogo é o segundo golo do Académico. Pontapé de canto batido na perfeição por F. Ferreira e Tiago Jonas de cabeça a fazer um golo de belo efeito. E digo o momento do jogo, porque foi a partir daqui que o Académico acreditou que poderia vencer, e lutou ainda com mais brilhantismo. O rapidíssimo Hugo Seco a 15 minutos do final, consegue escapar à defesa contrária, e é carregado na área. Penalty que, a meu ver, não sofre contestação, tal como não sofreram os outros dois. Zé Bastos, confiante, converteu este lance decisivo, com dedicatória especial para o nosso nº8, Álvaro. Restavam 15 minutos para o final, e aí os jogadores foram heróis. Não deixaram de maneira nenhuma que os adversários chegassem perto da baliza defendida por Rui Marcos. Um último contratempo, foi a expulsão deste jogador. Ele que já tinha levado amarelo no lance penalty, pontapeou a bola noutro lance quando o jogo já estava interrompido, e viu o segundo amarelo e consequente expulsão. P. Freitas entrou para o lugar de F. Ferreira, fez os últimos 5 minutos de jogo, mas quase que nem na bola tocou, e ainda bem.
Um resultado justo, que coloca o Académico na 12ª posição. É importante que esta vitória moralize toda a família academista, e vai moralizar de certeza, pois são nestes momentos que “a união faz a força”. Força Académico! Nós continuamos acreditar!
João Monteiro,
Sócio nº 805
Mais um iluminado. És o maior!
GostarGostar
a mim cheira-me que o prof futre não deve andar mto longe de um clube nosso vizinho… a julgar pelas amizades e companhias… posso-me enganar, mas não me parece…
se assim for, é mais um “bom quadro” academista que se vai pro nosso rival…
quanto ao resto, n temtem encontar bodes espiatórios para a ineficacia de alguns… então ó titanic, queres enterrar mais uma equipa? põe o lugar à disposição, era mais digno…
GostarGostar
Mas o comentador da rádio nao é o João PAulo Correia? Ou ele o Futre é a mesma coisa?
GostarGostar