Jogador do mês: Tiago Jonas

Num mês que poucas recordações deixa Tiago Jonas acaba por ser o melhor academista no entender dos editores de A MAGIA DO FUTEBOL. Tiago Jonas foi o autor do único golo academista do mês de Novembro que coincidiu com a única vitória academista e a consequente nomeação para melhor em campo do Académico de Viseu 1-0 Praiense. O central academista terminou o mês com 15,5 pontos, deixando na segunda posição com 14,5 o guardião Augusto e a fechar o pódio o seu colega de posto Tiago Gonçalves com 14.

Foto: Diário de Viseu
Nome: Tiago Jonas Ferraz Rodrigues
Data de nascimento: 01/12/1983
Posição: defesa central

Números da época:
Jogos: 11
Titular: 11
Minutos: 990
Golos: 3

Palmarés mágico:

2 Vezes nomeado melhor em campo
1 Vez jogador do mês (Novembro 09)

Tiago Gonçalves o melhor academista!

Tiago – 3 – O melhor do Académico. Pela sua atitude em campo. Tentou levar a equipa para a frente mesmo quando esta já não tinha forças.

Augusto – 2,5 – Praticamente um espectador durante o jogo. No lance do golo, ainda o tentou evitar, defendendo um primeiro remate.

Ruben – 2,5 – Foi um lateral muitas vezes ofensivo, e cruzou por diversas vez para a área, mas sem efeito. Cumpriu bem.

Jonas – 2,5 – Acabou o jogo a ponta-de-lança sempre com a garra habitual.

Marcelo – 2,5 – Apontou dois livres que levaram perigo à baliza contrária. Quase nunca subiu no terreno.

Álvaro – 2,5 – O trinco academista, demonstrou a garra normal que o caracteriza. Não esteve tão bem no aspecto do passe. Teve um remate muito bom, que por pouco não deu golo.

F.Ferreira – 2,5 – Primeira parte de bom nível do nosso centro-campista. Caiu de produção e foi substituído.

Marco Almeida – 2,5 – A sua estreia no Fontelo, esta época, foi positiva. Embora tenha aspectos que tem de melhorar, como os passes. Errou alguns. Mas dedicou-se ao jogo.

Rui Santos – 2,5 – O nosso nº10, esteve intermitente. Mas quando aparece é fantástico. Boas arrancadas e um remate que poderia ter dado golo.

Hugo Seco – 2,5 – Boa estreia deste jovem extremo. Deixou bons pormenores, embora por vezes, se tenha agarrado demasiado à bola. Quando estiver em boa forma, vai ser um elemento importante na equipa principal.

Guima – 2,5 – Trabalhou bastante para os “extremos”. Está-lhe a faltar um golo, bem tentou.

Zé Bastos – 1 – Os adeptos bem o incentivaram, mas o Bastogol não resolveu. Também não teve oportunidades para isso, verdade seja dita. Valeu o esforço.

Ac.Viseu FC 0-1 COD Operário

O Académico de Viseu perdeu esta tarde em casa por 0-1 frente ao Operário. O golo da equipa açoriana surgiu praticamente no único remate à baliza de Augusto, e após uma desatenção, fatal, da defensiva academista.

Académico de Viseu: Augusto, Ruben, Tiago Jonas, Tiago Gonçalves, Marcelo Henrique, Álvaro, Fernando Ferreira (Zé Bastos, 63), Rui Santos, Marco Almeida, Hugo Seco e Guima. Treinador: António Borges.

Operário: Nuno Ricardo (Armindo, 69), Luís Soares, Hugo Grilo, Bruno Melo, Jorginho, Ruizinho, Amaral (Rodrigo Borges, 78), Marco Aurélio (Costinha, 57), Paulo Letras, Leonel e Hugo Santos. Treinador: Francisco Agatão.

Expulsão: Ruizinho 47

Golo: Costinha 60 (0-1)

Se é verdade que os viseenses assumiram o jogo desde o apito inicial, com visíveis melhorias em relação aos últimos desafios, não é menos verdade, que novamente um erro de marcação no coração da área ditou a derrota da equipa, e consequentemente a perda de mais três preciosos pontos. O Académico tentou desde cedo chegar ao golo, mas o capítulo da finalização continua a não funcionar da melhor forma. Vários remates ao longo do jogo, e alguns com “faro de golo” não foram suficientes para bater os guardiões contrários (uma vez que o titular saiu lesionado a meio do segundo tempo). No primeiro tempo, registo para as arrancadas de Hugo Seco, bastante interventivo no jogo, tal como o habitual Rui Santos, e para os remates perigosos do nº 10 e de Álvaro, este último rasou a barra da baliza de Nuno Ricardo.

O golo do Operário surgiu contra a corrente do jogo, por volta dos 60min. Costinha, que tinha acabado de entrar foi o marcador, aproveitando uma desatenção academista, para à entrada da área bater Augusto.
O Académico tentava reagir. Guima que se fartou de trabalhar para os “extremos” da equipa, tentou o golo em várias as ocasiões. Numa deles o guardião forasteiro, fez uma defesa absolutamente fantástica, num remate não menos vistoso. Já perto do fim, o avançado academista poderia ter feito melhor, mas o cabeceamento saiu sem perigo. Também o central Tiago tentou a sua sorte de longe, mas o guarda-redes defendeu a punhos.

Em termos genéricos, a equipa está mais compacta, com mais frescura física, mas continua com alguma falta de sorte e concentração. Não podemos sofrer golos como aconteceu hoje, pois nesta IIªdivisão nacional, paga-se caro.
Estamos convictos que com muito trabalho, o grupo alcançará vitórias em breve.
Força Académico!

Sporting 0-0 Benfica

Sporting (4X2X3X1): Rui Patrício; Abel (Pedro Silva, 45), Daniel Carriço, Polga e Caneira; Adrien e João Moutinho; Vukcevic (Hélder Postiga, 84), Matias Fernandez (Pereirinha, 74) e Miguel Veloso; Liedson. Treinador: Carlos Carvalhal.

Benfica (4x4x2): Quim; Maxi Pereira, David Luiz, Sidnei (Miguel Vitor, 78) e César Peixoto; Javi Garcia, Ramires, Di Maria (Ruben Amorim, 68) e Aimar; Saviola (Fábio Coentrão, 86) e Cardozo. Treinador: Jorge Jesus.

Suplentes não utilizados: Tiago, Saleiro, Caicedo e Grimi (Sporting), Júlio César, Weldon, Nuno Gomes e Filipe Menezes (Benfica)

Foto: Sporting.pt
Confesso-vos, cheguei a ficar emocionado com as palavras de Jorge Jesus e as suas preocupações com o relvado de Alvalade. É sempre muito bom ver um adepto do Sporting preocupado com o nosso clube. Tanta bazófia, tanta goleada projectada na mente vermelha e logo surgiu um mau relvado pelo caminho. Veio o Super Benfica actuar no campo do 8º classificado contra um adversário em baixo e “só” consegue empatar. Maldito relvado!
Que o Sporting está afastado do título já todos o sabemos. Mas ainda vai a tempo de fazer uma época bem aceitável. Para isso basta manter a atitude do jogo de ontem e a comunhão entre adeptos e equipa. Pobres, mas dignos. Sempre! Sem bazófias!
Num jogo em que as oportunidades escassearam – saudades do 5-3 ou do 3-2 – chega a ser confrangedor o amplo destaque dado, nos resumos, a um remate do Benfica obtido em fora-de-jogo. Nem uma imagem da grande penalidade de David Luiz sobre Liedson. Sim, é verdade que é “apenas” visível nas imagens da televisão mas também não é menos verdade que na dúvida beneficiou o Benfica.

Melhor em campo: Miguel Veloso -3,5- num novo lugar mostrou-se sempre eficaz e com muita qualidade técnica. Merecia aquele golo!

Outras notas: Rui Patrício (3,5), Abel (2,5), Daniel Carriço (3), Polga (3,5), Caneira (3), João Moutinho (3,5), Adrien (3,5), Vukcevic (3), Matias Fernandez (3), Liedson (3,5), Pedro Silva (2,5), Pereirinha (2), Hélder Postiga (1).

Carlos Carvalhal

Paulo Bento era para mim, enquanto sportinguista, o melhor técnico do Mundo. Hoje é Carlos Carvalhal enquanto andar com o leão ao peito. O futebol é assim. Não adiante chorar sobre o leite derramado ou viver na ânsia de se ter o que não se pode. Vive-se e apoia-se o que se tem. É essa a força de um clube.
O contrário também deve ser feito. Paulo Bento saiu, falou uma vez, e não mais deve falar no Sporting. Quando se sai de uma instituição, rompe-se a relação, não se deve andar sempre a falar publicamente. Aconteça o que acontecer no clube, ele não é mais parte interessada. Tudo que possa dizer agora pode ser interpretado como dor de cotovelo, como desculpa. O contexto mudou.
Quanto ao Mister Carlos Carvalhal pouco há a dizer. A nível nacional tem melhor currículo de qualquer outro treinador tinha na idade dele. Mesmo hoje o tão elogiado JJ com mais 10 anos de vida não tem nenhum título comparável á Taça da Liga ganha por Carlos Carvalhal. Desprestigiar a competição Taça da Liga chamando-lhe Taça da Cerveja é atirar poeira para os olhos das pessoas. A Taça de Portugal é a Taça do Banco??!! Ou a 1.ª Liga é o Campeonato da Cerveja??!!
Quando não nos interessa o Estádio Nacional é o Estádio de Oeiras. Mas isto é conversa da década de 80 e 90 quando o adepto não era mais que um suporte de bandeira pela paixão que dedicava ao clube. O adepto de hoje é mais exigente. O verdadeiro adepto, não aquele que é pago para ser apoiante.
Este paga mas tem de ser bem servido, não come tudo que lhe metem na frente. Por isso os estádios esvaziam-se. Muito dinheiro para pouco espectáculo dá nisso.
Para finalizar não deixo de reforçar a ideia de que Carlos Carvalhal é um Técnico com bastantes conhecimentos ao nível do treino, da metodologia. Não recebe lições de ninguém.
A forma como gerir a sua liderança será determinante para o sucesso ou falta dele ao serviço do nosso clube.
Vítor Santos, mo(vi)mentos

Antevisão 9ª jornada: Ac.Viseu FC x Clube Operário

Depois da anunciada redução do plantel, os academistas irão ter um duro teste já no próximo domingo. O adversário que viajará dos Açores, é uma formação que pratica bom futebol, e que nos últimos anos tem ocupado lugares de respeito nesta IIªdivisão. Desde que o técnico Francisco Agatão está sob o comando da equipa, o Operário alcançou o 4º lugar (a 3 pontos do 1º) em 2005/2006; 2º lugar em 2006/2007, ficando atrás do Fátima; 2º lugar em 2007/2008, ficando atrás do O. Moscavide; e 5º lugar na época transacta. Esta temporada, o Operário ocupa a 8ª posição com 11 pontos em 8 desafios, resultado de 3 vitórias, 2 empates e 3 derrotas.

Já o Ac. Viseu, que ocupa a 12ª posição na tabela, com 9 pontos (e um jogo a mais) pretende, certamente, regressar às vitórias e dar seguimento às exibições mais conseguidas desde que António Borges assumiu o comando da equipa.
Em declarações retiradas do Diário de Viseu, o técnico academista mostrou-se expectante para ‘um bom jogo de futebol‘ frente ao Operário e traçou um ‘retrato‘ da evolução da equipa.
Desde que cheguei ao Académico a equipa tem vindo numa fase crescente, em termos exibicionais, mas é verdade que não temos acompanhado com os resultados. Perdemos com 1 golo em fora-de-jogo em Monsanto, ganhámos ao Praiense meritoriamente, a equipa melhorou, e quando pensámos ser possível manter a senda de bons resultados, voltámos a ser prejudicados com um erro de arbitragem em Arouca, num penálti que não existiu. Mas ficam coisas boas. A equipa não só cresceu em termos tácticos como físicos. O próximo jogo será extremamente difícil mas será um bom jogo de futebol. Espero que as pessoas venham porque o Académico está a jogar melhor“.

Força Académico !!!

Horário: Domingo, 29/11, às 15h.
Árbitro: Sr. António Costa, A.F. Aveiro.
Uma nota final de agradecimento aos jogadores que “deixaram” o clube, boa sorte a todos. Luís Costa e André Valente (regressaram ao Sampedrense); Gamarra (regressou ao Penalva); Kélvin e Pilé (foram para o Parada) e Zé António (Abraveses).

Homenagem Sr Neves

Olá AMIGOS:

Gostava de vos pedir um grande favor!
Se conheces o Sr Neves, ou “Tio Neves”, “Trapattoni”, ou “Jimmy Haggen” e gostavas de participar numa homenagem a este nosso simbolo, pedia-te que me enviasses uma opinião tua, ou depoimento sobre ele ou uma história.
O motivo desta homenagem é o seu aniversário dia 5 de Dezembro. Posso contar com a vossa ajuda? Já agora assinem pois assim ele decerto vos irá recordar. Com a super memória dele!

Mandem mail para: jorge.miguel.sa@gmail.com, ou comentem esta notícia. Por favor!

Depois no dia 5 de Dezembro aparecerá no blog a NOSSA HOMENAGEM A ESTE SUPER HOMEM!

"Lista de dispensas aumenta no Académico"

“No espaço de dias o plantel do Académico de Viseu encolheu substancialmente. De quase 30 jogadores passou para pouco mais de 20, numa acção que pretende, ao que o Diário de Viseu apurou, equilibrar a equipa qualitativamente e financeiramente.
Conforme já havíamos noticiado, Luís Costa, Gamarra e André Valente deixaram o Fontelo mas, agora, sabe-se também que os cabo-verdianos Pilé e Kelvin, assim como Zé António, seguiram o mesmo caminho. Os dois africanos, que ingressaram no Académico na pré-temporada juntamente com Luisão e Renato, foram poucas vezes utilizados e não pareciam estar nos planos de António Borges. Já Zé António é um caso ‘sui generis’. O jovem avançado, que despontou no Lusitano de Vildemoinhos com exibições interessantes, transferiu-se no arranque da temporada anterior para o ‘rival’ do Fontelo mas, aí, foi raramente utilizado. Luís Almeida ainda o usou algumas vezes como suplente utilizado mas ao longo dos vários meses que esteve no Académico, nestas últimas duas épocas, Zé António somou muito poucos minutos com a camisola academista.

Questão de disponibilidade
António Borges, em declarações ao Diário de Viseu, abordou o assunto das dispensas. Para o técnico, o Académico precisa de ‘jogadores com disponibilidade’ e sublinha a importância de reduzir o número de jogadores.
“Estas dispensas são motivadas pelo excedente de jogadores que temos no meio-campo e por motivações financeiras porque o clube já havia ultrapassado os limites há muito tempo. Antes de eu chegar já o Académico estava a ultrapassar o orçamento e era necessário reduzir. Por outro lado, tem a ver com a disponibilidade dos jogadores. Não está em causa, na dispensa destes jogadores, se eu gosto deles ou não, se têm qualidade ou não. O que está em causa é que, para preparar a equipa, com novas filosofias, com novos métodos, é preciso disponibilidade dos atletas e é extremamente difícil para alguém que trabalha de noite, por exemplo, que era o caso do Luís Costa, poder treinar connosco, ou como o Gamarra que fazia um esforço enorme para chegar a horas ao treino”.
A saída destes jogadores não implica que sejam encontrados novos reforços, embora o treinador academista não feche a porta a essa possibilidade.
“Primeiro temos de saber se, financeiramente, é viável porque o orçamento estava a ser excedido e mesmo os jogadores que vieram acabaram por ser mais ‘baratos’. Fizemos o retoque no plantel que achávamos necessário para equilibrar a equipa e para que esta ganhasse uma identidade. Julgo que está mais consistente mas ainda lhe falta alguma agressividade e mobilidade ofensiva. Nisso temos uma desvantagem em relação aos nossos adversários, porque não temos esse trabalho de base feito”.
António Borges, que revela ‘acompanhar a equipa de juniores de perto’, demonstrou ainda a importância da paragem do campeonato.
“Foi importante esta paragem para melhorar a equipa, sobretudo, nos seus níveis físicos. Os jogadores a 20 minutos do final não aguentavam e esse trabalho foi reforçado agora. Por outro lado tenho acompanhado os juniores de perto e todas as semanas temos 2 ou 3 jogadores a treinar connosco sendo que, numa eventualidade, teremos essa cobertura”.

in Diário de Viseu

Perante as últimas noticias, neste momento, o plantel é então composto por 21 elementos, distribuídos da seguinte maneira:

Guarda-Redes: Augusto; P. Freitas.

Defesas: Ruben Trigo; Cabido; Tiago Gonçalves; Tiago Jonas; Bruno Sousa; Luisão; Marcelo Henrique.

Médios: Filipe; Calico; Álvaro; P. Gomes; F. Ferreira; Tomé; Rui Santos; Marco Almeida; Hugo Seco.

Avançados: Zé Bastos; Renato; Guima.

Papagaios

Escrever sobre o nosso Sporting não tem sido uma tarefa fácil. A instabilidade que se apoderou da equipa sénior arrastou tudo atrás. O normal nos países latinos em que a emoção é sempre mais forte que a razão.
Com a saída do Técnico Paulo Bento o clube devia entrar numa fase de reflexão. Mas não havia tempo. O Presidente Bettencourt tinha direito ao seu tempo para a resolução deste problema da única forma que interessava: muito bem.
Esperemos que assim tenha sido.
Perante tantos acontecimentos simultâneos ficam de certeza algumas ilações a tirar. Vejamos:
– Os adeptos, mesmo que fosse uma maioria, não podem dirigir o Clube. A direcção é mandatada, democraticamente, e só esta está na posse de todos os elementos para tomar decisões;
– Ninguém tem o direito de ofender verbalmente e/ou fisicamente qualquer profissional do clube. Quem veste a camisola do clube é representante do mesmo e tem de ser respeitado;
– Usar fato e gravata não dá só por si o direito de papaguear. O protagonismo ou a receita que se adquire são para proveito próprio, nunca para servir o clube;
Muito mais poderíamos falar sobre a contestação que se passou em Alvalade. Mas o tempo de o fazer já passou. Repito, não basta usar fato e gravata para papaguear. Ser-se advogado, cineasta, médico não chega para se falar de futebol. Chegava para, alguns deles, falarem do que sabem, das experiências que viveram, como dirigentes, no final do Século passado. Mas isso não contam eles.

Vítor Santos: mo(vi)mentos

Nota: a escolha da imagem é de A MAGIA DO FUTEBOL (retirada daqui)

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