Moutinho, porque tinha que escolher um

João Moutinho (2) – tinha mesmo que escolher um como melhor do Sporting e a escolha recaiu em Moutinho. Apareceu várias vezes em posição de remate e tentou levar a equipa para a frente. Não deslumbrou.

Outras notas:
Tiago (2), Abel (2), Tonel (2), Polga (2), Caneira (2), Rochemback (1), Izmailov (2), Romagnoli (2), Liedson (2), Derlei (1), Vukcevic (1). Pereirinha (1), Yannick (1)

Há dois anos

A 25 de Fevereiro de 2007 o Académico de Viseu venceu no Estádio do Fontelo o Tarouquense por 1-0. Negrete marcou o único golo do Académico de Viseu quando a partida levava 75 minutos. No final da partida o treinador dos de Tarouca estava fulo, dizia ele que o Académico não tinha categoria para subir e que não o ia conseguir. O Académico subiu mesmo e o Tarouquense desceu de divisão. Enganou-se, acontece. Recorde aqui.

Campeões do Sporting: Toñito

Nome: Antonio Jesus Garcia Gonzalez “Toñito
Data de nascimento: 24/02/1977 em Tenerife, Espanha
Posição: médio
Estreia: Santa Clara 2 Sporting 1 em 20/08/1999
Títulos: 1 campeonato nacional, 1 supertaça
Jogos: 113*
Golos: 13*
Números da Enciclopédia Fundamental do Sporting *
Surpreendeu meio mundo quando no defeso de 1999 preferiu seguir para o Sporting em vez de seguir mais para norte mas em boa hora o fez porque logo nessa época se sagrou campeão nacional. No Sporting construiu uma carreira da qual se pode orgulhar como constatam os 13 golos apontados ao serviço do Sporting Clube de Portugal. Em 2001/2002 não repetiu a façanha de se sagrara novamente campeão nacional uma vez que foi emprestado ao Santa Clara precisamente o clube contra o qual se estreou ao serviço dos leões. Voltou de 2002 a 2004 saindo para o Boavista, seguindo-se Tenerife, Rijeka, União de Leiria, Ionikos. Actua no AEK Larnaca. Comemora hoje 32 anos. Parabéns campeão!

Campeões do Sporting: Carlos Pereira

Nome: Carlos Eduardo da Silva Pereira
Data de nascimento: 23/02/1949
Posição: defesa
Estreia: FC Porto 0 Sporitng 1
Títulos: 1 campeonato nacional, 2 taças de Portugal
Jogos: 84*
Números da Enciclopédia Fundamental do Sporting *

Foto: André Figueiredo / Luso Football
Irmão do líder da prospecção leonina Aurélio Pereira, Carlos entrou no Sporting com 13 anos, num processo de selecção em que os técnicos escolhiam consoante as alturas, entre os muitos jovens que se juntavam na Porta 10-A.
O seu primeiro treinador foi Travaços que o lançou como defesa esquerdo, e foi nessa posição que chegou à equipa principal, onde jogou no entre 1972 e 1975, conquistando um Campeonato Nacional e duas Taças de Portugal e fazendo parte da grande equipa de 1973/74.
Com 26 anos seguiu para o Estoril, onde jogou com os já veteranos Eusébio e Simões, e volvidos dois anos rumou ao Belenenses, onde na temporada de 1981/82 concluiu a sua carreira de futebolista com 32 anos.
Mais tarde regressou ao Sporting para integrar o departamento de futebol jovem, onde o seu irmão já era um destacado elemento e na sequência de um protocolo entre o Sporting e o Alverca, esteve duas temporadas neste clube, onde em conjunto com Bastos conseguiu levar a equipa ribatejana à 2ª Divisão de Honra, ao conquistar o Campeonato da Zona Sul da 2ª Divisão B na época de 1994/95.
Na temporada seguinte regressou ao Sporting, para orientar os Juniores e foi novamente Campeão, continuando durante mais algum tempo no futebol jovem leonino, até ser convidado para liderar o projecto “Alverca, Geração de Futuro” que daria frutos quando na temporada de 2001/02 o clube ribatejano foi Campeão Nacional de Juniores, sob a orientação de José Lima.
No inicio dessa temporada de 2001/02, foi convidado para ser o adjunto de Lazlo Boloni que tinha acabado de chegar ao Sporting, mas há última da hora acabou por ceder aos apelos de Luís Filipe Vieira, na altura presidente do Alverca, passando então a orientar a equipa principal daquele clube, mas foi vitima dos maus resultados e acabou por ser novamente integrado no Departamento de Futebol do clube ribatejano.
No entanto estava destinado a regressar a casa, e em Outubro de 2005 foi o escolhido para ser o treinador adjunto de Paulo Bento, com o qual formou uma dupla de sucesso, que conquistou duas Taças de Portugal e duas Supertaças.

Texto in Fórum SCP

S. J. Ver 0 – 0 Ac. Viseu

São João de Ver: David, Amerquinho, Xavier, Paquete, Manu, Hugo, Bino (Daniel, 85), Américo, Zé Tó, Tchocomar (Vitinha, 89) e Gil. Treinador: Francisco Batista

Académico de Viseu: Augusto, Alexandre, Leandro, Tiago Gonçalves (Filipe, 83), Sérgio, Álvaro, Fernando Ferreira (Lopes, 75), Luís Costa (Valdo, 80), Éverson, Rui Santos e Zé Bastos. Treinador: Luís Almeida

Cartões amarelos: Bino 36, Zé Tó 5, Tchocomar 52

Cartões vermelhos: Paquete 79

Caros mágicos,

Escrevo esta breve crónica com alguma decepção. Mas continuamos na luta! Essa é a principal mensagem! Diria que por incrível que pareça o jogo “morreu” aos 75 minutos. Até lá, dominámos e criámos várias ocasiões de golo que não se podem falhar.

Augusto
Alexandre
Sérgio
Tiago
Leandro
Costa
Álvaro
Fernando F.
Everson
Zé Bastos
Rui Santos

Os onze jogadores são sem dúvida melhores que os 11 de SJ Ver. Penso que só o GR deles está ao nível de um Académico.
A equipa é que já não conseguiu ser assim tanto. Ou pelo menos, não conseguiu matar o jogo, mesmo com mais um jogador em campo. E nos últimos minutos estavam a jogar perfeitamente com o coração e sem organização.
Começou bem, com um contra ataque de 3 contra 1, em que Fernando não conseguiu dar o melhor seguimento, para desespero de Zé Bastos.
Mais tarde, o próprio Zé Bastos cabeceou bem, mas o GR defendeu para fora. Um canto mais… aliás, de dizer que o Académico teve muitos cantos e quase sempre bem marcados. Nota-se que nesse aspecto há algum trabalho, só falta finalizar. Embora sejamos o melhor ataque (agora o 2º melhor) da Série.
Fernando na primeira parte rematou 2 vezes, sempre para defesas do GR. O golo parecia estar aí … quase, quase… mas nada. Cerca dos 30 minutos, Zé Bastos foge pela esquerda e praticamente em cima da pequena área, remata para defesa do Redes. Já antes, 2 amarelos terão condicionado um pouco o meio campo, já que cedo Álvaro e Costa foram admoestados. Dois pilares importantes a destruir e a distribuir jogo que a partir desse momento parece que recearam ser expulsos. Nesse aspecto, o árbitro terá sido demasiado rigoroso. Após mais um canto, há um centro de Sérgio (excelente exibição e comando da equipa) Everson teve o golo na cabeça, mas o remate saiu para as mãos do GR.

Crónica de Pedro Simões

Jogos inesquecíveis: Sporting 14 Leça 0

A 22 de Fevereiro de 1942 o Sporting goleou o Leça por 14-0 em jogo a contar para a divisão maior do nosso futebol. Record que se mantém até hoje e que dificiclmente alguma vez será batido – já lá vão 67 anos! Peyroteo marcou nove golos, Soeiro com dois e Daniel, Canário e Cardoso com um compuseram o ramalhete. O Sporting alinhou da seguinte forma: Azevedo, Rui Araújo, Cardoso, Paciência, Canário, Marques, Mourão, Soeiro, Daniel, Peyroteo e João Cruz.

Campeões do Sporting: Travassos

Nome: José António Barreto Travassos
Data de nascimento: 22/02/1926
Posição: Avançado
Estreia: Atlético 4 Sporting 5 em 15/09/1946
Títulos: 8 campeonatos nacionais, 2 taças de Portugal, 1 campeonato de Lisboa
Jogos: 312*
Golos: 122*
Números da Enciclopédia Fundamental do Sporting *
“José António Barreto Travassos, também conhecido por Zé da Europa mais do que uma geração, primeiro em Portugal, enfeitiçando depois a Europa. Aliás, um dia um jornalista escreveu sobre Travassos: «Portugal não figura entre os cinco melhores da Europa ma s tem um interior direito, Travassos, que vale 50 mil libras. É tão brilhante com os pés como o seu inalterável penteado de brilhantina».
Nasceu em Fevereiro de 1926, mesmo onde estava edificado o antigo Estádio José Alvalade. O F.C. Porto fez tudo para que José Travassos ingressasse na equipa azul e branca, mas Travassos ainda na CUF, queria o Sporting onde jogou durante 12 anos, ficando, posteriormente, na formação do Clube, sendo, p.ex., o primeiro técnico de Vítor Damas. Para a história como jogador ficam muitos golos e jogadas impensáveis como nos 6-1 ao Benfica e aos 4-1 ao F. C. Porto, um dos quais eternizados no filme o “Leão da Estrela” . As suas principais características eram a regularidade e forte sentido colectivo tanto a defender como a atacar. Oito títulos conquistados, um tri e um tetra. Era o famoso interior esquerdo da famosa equipa dos cinco violinos. Uma época marcante…, para sempre.”

Texto in Ofensiva 1906

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