Nacional 1 Sporting 1

Foto: RTP

O Sporting não é líder do campeonato por culpa própria. Outros são líderes com os empurrões do costume. “Mete-me espécie “ ver a facilidade com que se marcam penaltys contra o Sporting enquanto que em outros campos não se vêem grandes penalidades do tamanho da Torre dos Clérigos. O Sporting não jogou mal. Talvez tenha sido traído pela ansiedade e por um grande golo que foi ao mesmo tempo terrivelmente consentido. O Sporting está em terceiro sem qualquer tipo de empurrão. Em outros campos é a vergonha que se vê.

Carriço o patrão

Daniel Carriço – 4 – parecia o patrão da defensiva. Quase marcou. Categoria, serenidade e autoridade. Sem erros, limpou o que havia para limpar. Aposta ganha de Paulo Bento

Rui Patrício 3

Abel 2

Grimi 2

Polga 3

Rochemback 3

Izmailov 3

Vukecevic 3

João Moutinho 3

Hélder Postiga 2

Liedson 3

Pereirinha 2

Derlei 2

Campeões do Sporting: Nalitzis

Nome: Dimitrios Nalitzis
Data de nascimento: 25/01/1976
Posição: Avançado
Estreia: Sporting 2 Belenenses 0 em 20/01/2002
Épocas no Sporting: 2001/2002
Jogos: 13*
Golos: 1*
Números da Enciclopédia Fundamental do Sporting *
Títulos: 1 campeonato nacional, 1 taça de Portugal

Com a lesão de Niculae, em 2001/2002 havia necessidade de se encontrar um substituto. Após o anúncio de vários nomes, a escolha recaiu num jogador pouco conhecido no nosso país, um jovem avançado grego que actuava no Perugia de Itália. Estreou-se à 19ª jornada mas nunca se assumiu como o substituto de Niculae. Não mostrou as mesmas características do romeno, não se impondo como titular sendo chamado ocasionalmente ao jogo, sem que porém as suas exibições tenham atingido o brilho esperado. Fez 11 jogos pelo Sporting e um apenas como titular. Marcou apenas um golo pelo Sporting mas foi um golo deveras importante pois fez o 1-1 na meia-final da Taça de Portugal frente ao Marítimo (3-2) jogo esse que foi para prolongamento graças ao grego. Comemora hoje 33 anos e actua no Ethnikos Piraeus.

Antevisão – Anadia FC vs Ac.Viseu

Depois do desaire da jornada passada, os academistas vão ter novo teste às suas capacidades já no próximo domingo. Os comandados de Luís Almeida irão deslocar-se ao difícil terreno do Anadia, actual 3ºclassificado, e com um ponto a mais que os viseenses. Um jogo que não se afigura nada fácil, já que esta equipa da A.F.Aveiro perante os seus adeptos, é uma formação bastante forte, onde ganhou 6 dos 8 jogos disputados neste Estádio – Municipal Engº Silvio Henriques Cerveira. Por outro lado, a nossa equipa do Ac.Viseu, é a equipa mais forte da prova fora do Fontelo, onde já alcançou 5 vitórias. Um jogo, portanto, de grau de emoção elevado. Esperemos que no fim a sorte sorria ao plantel academista. Não poderão dar o seu contributo: Milford (lesionado) e F.Ferreira (a cumprir o último jogo de castigo).
Força Académico!!!

Árbitro do jogo: Sr. Carlos Amado da A.F.Leiria.

P.S. – Entretanto o jogador Márcio, que se tinha lesionado com alguma gravidade na época transacta frente ao Arouca, foi inscrito, e poderá ser mais uma opção, brevemente, para o técnico viseense.

A entrevista do “chicoteado”

Entrevista do Ex treinador do Académico de Viseu ao Jornal do Centro

No domingo foi ao Fontelo ver o Académico de Viseu/Tocha?

Não, fui a outro campo ver um outro jogo da mesma divisão.

Deixou de ir ver o Académico?
Para já sim.

É uma questão de relacionamento com os sócios?
Não, penso que, até por uma questão de ética profissional. Vou dar algum tempo e, depois, mais lá para a frente, irei retomar as idas ao Fontelo com a regularidade com que ia.

Como é que um projecto como o do Académico de Viseu, apontado como inovador, cai de um momento para o outro?
É uma boa pergunta para fazer à direcção. Não coloquei o meu lugar à disposição, porque entendi que não tinha que o fazer, estava dentro daquilo que me comprometi. O porquê desta situação? Não posso ser eu a explicar.

Confirma que foi a segunda vez que a direcção o convidou a sair?
No final do jogo com o Anadia [5 de Outubro, 5ª jornada do campeonato], essa questão colocou-se e eu mantive a minha posição de não me demitir, porque, embora o Académico estivesse numa situação muito pior do que esta que estava agora, em décimo lugar, entendia que tinha condições e sentia-me com capacidade para dar a volta à situação e tinha dito mesmo que, por vezes, não é a mudança de treinador que resolve os problemas. Preferia perder 5-1 da maneira como perdi, do que perder 1-0 no último minuto. Uma derrota de 5-1 mexe com o orgulho dos jogadores e uma derrota de 1-0 faz-nos sentir que foi só um pequeno momento de desconcentração. São essas situações que nos dão força e alento para mudar aquilo que está mal.

Nessa altura que, só não saiu porque exigiu receber a verba correspondente à totalidade do contrato?
Não, eu falei com o presidente, e combinámos, no caso de haver uma derrota no Sátão, que colocaria o meu lugar à disposição. Essa questão nunca esteve em cima da mesa.

Ao sair agora, exigiu esse reembolsado?
Logicamente que, quando somos despedidos, temos duas opiniões distintas (direcção e treinador) e vai ter que existir um acordo. Mas são situações que não gostaria de abordar aqui.

Quinze dias depois, ainda ninguém lhe explicou porque o mandaram embora?
Eu já falei com a direcção a posteriori. No final do jogo com o Fiães (4 de Janeiro, 15ª jornada, em casa) foi-me comunicado que, a partir daquele momento, já não era mais treinador do Académico de Viseu. Senti, imediatamente a seguir, alguma preocupação da direcção em justificar esta atitude, mas, já não sendo treinador, depois de explicações a posteriori, entendo que já não tenho legitimidade e já não as procuro. São explicações que devem ser dadas aos sócios e à opinião pública em geral, se acharem relevante. Eu continuo a dizer que não havia matéria para sair do Académico da maneira como saí.

Sente-se injustiçado?
Não digo injustiçado, mas nunca me foi pedido para andar isolado no primeiro lugar com dez pontos de diferença do segundo lugar. Sempre me foi pedida uma subida de divisão e assumi isso. Enquanto eu estivesse à frente do Académico e sentisse que tinha possibilidades de assumir essa meta, nunca abdicaria da minha posição. Quando viemos embora, o Académico estava a quatro pontos do primeiro lugar, estava a um ponto do segundo lugar e estávamos nos seis primeiros da classificação, que dá acesso à disputa da segunda fase. Traduzindo estas contas para a segunda fase: estávamos a dois pontos do primeiro e com os mesmos pontos do classificado que dá acesso à subida de divisão. Foi isto a que me propus.

Num cenário destes, não sente injustiça?
Sinto, mas quem anda no futebol tem que estar preparado para isso. Um bombeiro que tiver medo do fogo não é um bom bombeiro, de certeza absoluta e quem tenha medo de ser “chicoteado” não pode ser treinador de futebol. Um treinador não pode passar domingo a domingo com medo de vir embora.

O académico de Viseu é um clube obcecado pela subida de divisão?
É um objectivo. Podemos fazer uma comparação: o Inter de Milão tem a equipa que tem e não ganha a toda a gente. O Académico é uma equipa média, estamos numa cidade como Viseu, estamos num campeonato da III Divisão, tem o orçamento que tem e tem que ter as suas dificuldades. Isso cria um bocadinho de ansiedade na maneira como se trabalha e na maneira como os jogadores abordam os próprios jogos. Os jogadores tinham níveis de ansiedade que podiam prejudicar a sua prestação em termos de jogos em casa, estávamos a trabalhar nesse sentido e penso que conseguimos. A partir do terceiro jogo em casa, invertemos a nossa tendência, à excepção do último jogo com o Fiães, mas com os contornos que foram.

Como assim?
Só quem estava desatento, ou quem não esteve no Fontelo é que pode acusar os jogadores e o treinador de responsabilidade da derrota.

No ano passado, a meta era subir de divisão e não subiu. A direcção, contra ventos e marés, segurou Idalino de Almeida [antigo treinador] incomodou-o esta diferença de tratamento?
O Académico, no ano passado dobra a primeira fase nos lugares da frente e peca pela segunda fase do campeonato. Este ano, no final da primeira volta, tinha mais um ponto do que no ano passado, o que quer dizer que se o Académico fizesse um campeonato idêntico ao da primeira volta podia fazer 50 pontos, o que era mais do que no ano passado. Agora, se era ou não o treinador em termos de suporte de direcção, é uma pergunta que tem que fazer à direcção, não a mim. Daquilo que se passou do outro lado e que não me foi dito, não posso tirar ilações.

Como foi escolhida a equipa para este ano?
Procurámos fazer uma mescla de jogadores com experiência e jogadores mais novos. Conseguimos baixar um bocadinho a média de idade. Fomos buscar jogadores de qualidade, mas que soubessem quem era o Académico de Viseu, que me conhecessem a mim e que eu os conhecesse.

Tinha a equipa que queria?
Tinha, à excepção de um ponta de lança diferente que já tinha pedido à direcção, mas que, por impossibilidade financeira, que eu compreendo, não me foi proporcionado.

Qual foi a influência do secretário técnico, José Monteiro, na constituição da equipa? Há quem chame à equipa do académico a “coutada do Monteiro”…
Mas são afirmações injustas de desconhecimento puro, de quem não sabe o que se passa no Académico. Se há pessoa que gosta do Académico, que trabalha 24 horas se for preciso, é o senhor Monteiro. Não houve nenhum jogador no plantel que não tivesse o meu aval. A única coisa que não fechou este ciclo foi a questão do ponta de lança.

Disse há pouco que a equipa tem, este ano, jogadores mais novos, mas o plantel ainda é avaliado como sendo uma “equipa velha” em idade.
No início apresentei uma dupla de centrais que eram o Tiago e o Calico e, do lado esquerdo o Leandro e do lado direito o Alexandre. Acusaram-me de inexperiência, porque era uma dupla de centrais muito nova, com falta de maturidade, com alguma falta de experiência. Dois ou três jogos depois, com o regresso do Sérgio, passou-se precisamente o contrário. Eu vou utilizar aqui uma expressão que não é minha: “o futebol continua a ser um passatempo colorido para muitas vidas cinzentas”, o futebol é terra de toda a gente e não há a consciência de que ninguém mais do que o treinador quer ganhar. Essa questão de uma equipa velha, acho que, às vezes, no futebol, abusamos da teoria.

Mas ter jogadores com mais de 30 anos é normal?
É. A média do Académico em termos de idades é de 26 anos, em termos de jogo, no 11 que foi mais utilizado, seis jogadores estavam abaixo dos 23 anos

O problema da equipa não está na idade dos jogadores?
Não minha perspectiva não.

Tem outros problemas?
Um dos principais problemas que o Académico sentiu, enquanto estive à frente, foi precisamente os jogos em casa. Não é normal uma equipa, que tem que subir de divisão, que vá ganhar mais vezes fora do que em casa, que tenha mais golos sofridos em casa do que fora, que tenha mais golos marcados fora do que em casa. E nós, tivemos que, ao longo da primeira volta, trabalhar sempre esta tendência e conseguimos inverter.

O que influenciava os jogadores para essa realidade?
Há uma enorme ânsia do Académico subir de divisão e andar em outro patamar do futebol.

Mas o futuro do Académico não está assegurado?
A minha opinião não é essa. Tenho a certeza que, se o Académico subir, para o ano, poucas ou nenhumas alterações vai ter que fazer na equipa. O plantel também foi feito com base nisso. Necessitará de ser refrescada [a equipa] mas não com uma alteração substancial.

O Académico tem equipa para subir de divisão?
Sempre disse isso.

Ouvia-se no final dos jogos, da parte dos adeptos: “ganhámos, mas não jogámos nada”, ou seja, as vitórias não convenciam os adeptos.
As pessoas têm sempre como modelo aquilo que se passa na televisão, nos grandes campeonatos. Nós estamos a falar numa III Divisão, com um orçamento bastante limitado e aqui temos que perceber é que, nestas alturas, são precisas vitórias, porque são os pontos que traçam as classificações e são os pontos que traçam os objectivos.

Era um treinador mal-amado?
Por quem?

Diga-nos.
Se era mal-amado ou não, não me compete a mim… sei aquilo que deixei e sei aquilo que fiz. Se sou um treinador pouco simpático, se sou pouco simpático…

Mas a empatia com os sócios, por exemplo, é importante para o clube.
É fundamental, mas se o treinador for antipático, se não tiver empatia com os sócios, mas se ganhar sempre é um bom treinador de certeza.

Queixou-se várias vezes da arbitragem. Os treinadores da região criticam, com frequência, a arbitragem. Quer comentar este sentimento?
O académico, depois da derrota com o Anadia, fez uma série de cinco vitórias. Depois, empatou em Avanca e tornou a ganhar em casa. Portanto, em oito jogos, fez sete vitórias. Na dobra da primeira para a segunda volta, o Académico atravessou uma fase de cinco jogos, quatro fora e um em casa, que era uma fase complicada em termos de campeonato, em que dobrámos a um ponto do primeiro lugar. Fomos a Cinfães, perdemos no último minuto, em que o resultado mais justo seria um empate. Em Lamas tivemos 90 minutos em termos de arbitragens complicados: O Académico teve dois jogos fora (Tocha e Vale de Cambra), em que foi “martelado” pela equipa de arbitragem e, mesmo assim, conseguimos ganhar.

A alegada atitude é só com o Académico ou com as restantes equipas do distrito de Viseu?
Senti diferentes fases no Académico, em termos de comportamento com as arbitragens, e o que sinto neste momento… (pensa), é que se nota uma diferença comportamental dos árbitros em termos de dualidade de critérios. O Académico, nas últimas três derrotas que me fizeram sair (Cinfães, Lamas e Fiães), no caso de vitória, passava para primeiro lugar.

Nesses três jogos faz críticas à…
À arbitragem. Em Cinfães menos, em Lamas muito, perdemos a oito minutos do final com um livre que não existe, com o Fiães, em casa, escuso-me de comentar. Eu não sei se há influência, mas que noto alguma diferença de tratamento dos árbitros relativamente aos adversários, noto. Era uma boa peça jornalista, fazer-se um apanhado do número de árbitros de Braga que já apitou o Fiães, este ano, do número de árbitros da Associação de Futebol do Porto que apita, por exemplo a União de Lamas. Do número de árbitros de Associação de Vila Real, que apita o Académico. São factos.

E que podem levar á leitura de influência?
As leituras já não sou eu que as faço, mas são factos que podem dizer: passa-se alguma coisa.

Acha que os dirigentes associativos deviam alertar mais a Federação de Futebol ou o Conselho de Arbitragem para essas situações?
Eu penso que sim. Mas há uma máxima no futebol: treinador para treinar, dirigente para dirigir e jogador para jogar. Eu estou a dar factos. As pessoas que analisem e depois tirem conclusões e, se forem de encontro, que se actue.

Esta saída do académico hipotecou-lhe a carreira de treinador?
Não. Primeiro, sou professor, depois, gosto também de ser treinador. Se me dessem a escolher por uma carreira de treinador ou de professor, optava pela de treinador, mas é uma questão de paixão. Gosto daquilo que faço e fui para o que faço por vocação. Não há problema se o futebol não existir na minha vida, agora, tenho essa paixão e consciência do trabalho que fiz e que faço.

Podemos encontrá-lo a treinar ainda esta época?
Não sei (sorrisos).

Já recebeu algum convite?
Não recebi convite nenhum. Também como não recebi nenhum convite quando saí do Penalva e cheguei ao Académico. Não sou daquelas pessoas que diz que já recebeu convites, quando não recebeu, para arranjar clube. Não é o meu estilo. Se surgir algum convite, com certeza, que o vou estudar, se não receber, não há problema.

Recebeu mensagens de conforto quando foi demitido?
Recebi de todos [os jogadores]. Foi-me proposto despedir dos jogadores ao balneário, eu não aceitei, disse que tinha outras maneiras de me despedir dos jogadores, enviei um SMS (por telemóvel) a todos eles e praticamente todos me responderam.

Académico de Viseu 78/79

Académico de Viseu 78/79

Académico de Viseu 0 FC Porto 5
FC Porto 6 Académico de Viseu 1

Académico de Viseu
2 Benfica 6
Benfica 5 Académico de Viseu 0

Académico de Viseu 0 Sporting 1
Sporting 2 Académico de Viseu 0

Académico de Viseu 1 Sporting de Braga 1
Sporting de Braga 4 Académico de Viseu 0

Académico de Viseu 1 Varzim 0
Varzim 2 Académico de Viseu 0

Académico de Viseu 0 Vitória de Guimarães 1
Vitória de Guimarães 1 Académico de Viseu 0

Académico de Viseu 2 Vitória de Setúbal 1
Vitória de Setúbal 4 Académico de Viseu 1

Académico de Viseu 1 Belenenses 3
Belenenses 4 Académico de Viseu 0

Académico de Viseu 1 Boavista 0
Boavista 5 Académico de Viseu 0

Académico de Viseu 1 Marítimo 0
Marítimo 2 Académico de Viseu 0

Académico de Viseu 0 Estoril 3
Estoril 1 Académico de Viseu 0

Académico de Viseu 0 Beira-Mar 3
Beira-Mar 4 Académico de Viseu 0

Académico de Viseu 0 Famalicão 1
Famalicão 3 Académico de Viseu 0

Académico de Viseu 1 Barrareinse 0
Barrareinse 1 Académico de Viseu 0

Académico de Viseu 1 Académica 0
Académica 4 Académico de Viseu 0

Classificação: 16º Lugar

Total de jogos: 30
Vitórias: 5
Empates: 1
Derrotas: 24
Golos marcados: 13
Golos sofridos: 75

Casa:
Jogos: 15
Vitórias: 5
Empates: 1
Derrotas: 9
Golos marcados: 11
Golos sofridos: 27

Fora:
Jogos: 15
Vitórias: 0
Empates: 0
Derrotas: 15
Golos marcados: 2
Golos sofridos: 48

Académico de Viseu – jogos da Taça de Portugal

1947/1978

1/16 de Final: CUF 4 Académico de Viseu 2

1948/1949

1/16 de Final: Académico de Viseu 2 O Elvas 1

1/8 de final: Benfica 13 Académico de Viseu 1

Nota: O Benfica venceria a prova derrotando na final o Atlético por 2-1

1959/1960

1/32 de Final:
Académico de Viseu 3 Vitória de Guimarães 0
Vitória de Guimarães 6 Académico de Viseu 1

1962/1963

1/32 de Final:
Académica de Coimbra 10 Académico de Viseu 1
Académico de Viseu 1 Académica de Coimbra 2

1966/1967

1/32 de Final:
Seixal 1 Académico de Viseu 1
Académico de Viseu 4 Seixal 1

1/16 de Final:
Académico de Viseu 1 Sanjoanense 1
Sanjoanense 9 Académico de Viseu 1

1967/1968:

1/32 de Final:
Almada 3 Académico de Viseu 1
Académico de Viseu 5 Almada 2

1/16 de Final:
Académico de Viseu 0 Vitória de Guimarães 1
Vitória de Guimarães 3 Académico de Viseu 1

1968/1969

1/128 de Final: Famalicão 2 Académico de Viseu 1


1969/1970

1/128 de Final: Vizela 2 Académico de Viseu 3

1/64 de Final: Portimonense 3 Académico de Viseu 3
Desempate: Académico de Viseu 1 Portimonense 0

1/32 de final: Académico de Viseu 0 Sintrense 2

1970/1971

1/256 de Final: Valdevez 1 Académico de Viseu 3

1/128 de Final: União de Leiria 3 Académico de Viseu 0

1971/1972

1/128 de Final: Feirense 1 Académico de Viseu 0

1972/1973

1/128 de Final: Académico de Viseu 0 Ovarense 0
Desempate: Ovarense 6 Académico de Viseu 0

1973/1974

1ª Eliminatória: Académico de Viseu 1 Mortágua 1
Desempate: Mortágua 1 Académico de Viseu 0

1974/1975

1ª Eliminatória: Esperança Atlético 4 Académico de Viseu 2

1975/1976

1ª Eliminatória: Académico de Viseu 6 Febres 1

2ª Eliminatória: Sporting da Covilhã 4 Académico de Viseu 0

1976/1977

1/128 de Final: Tondela 2 Académico de Viseu 5

1/64 de Final: Académico de Viseu 0 FC Porto 2

Nota: O FC Porto venceu a Taça de Portugal ao derrotar na final o Sporting de Braga (1-0)

1977/1978

1/128 de Final: Académico de Viseu 3 B.C. Branco 0

1/64 de Final: Paio Pires 0 Académico de Viseu 1

1/32 de Final: Eléctrico 1 Académico de Viseu 4

1/16 de Final: Académico de Viseu 3 Torreense 1

1/8 de Final: Varzim 4 Académico de Viseu 0

1978/1979

1/64 de Final: Académico de Viseu 4 Monção 1

1/32 de Final: Torreense 0 Académico de Viseu 0
Desempate: Académico de Viseu 2 Torreense 1

1/16 de Final: Académico de Viseu 1 Amora 0

1/8 de Final: Académico de Viseu 2 Sporting de Espinho 1

1/4 de Final: Académico de Viseu 0 Sporting de Braga 2

1979/1980

1/128 de Final: Académica 2 Académico de Viseu 0

1980/1981

1/64 de final: Comércio e Indústria 0 Académico de Viseu 0

1/32 de final: Académico de Viseu 4 Limianos 0

1/8 de final: Sporting de Braga 2 Académico de Viseu 0

Nota: a fonte deste post, zerozero, não faz referência a nenhum desempate entre Académico de Viseu e Comércio e Indústria desconheço porquê. O Académico não disputou os 1/16 de final presumo que tenha sido por estar isento.

1981/1982

1/64 de final: Académico de Viseu 1 Alferrarede 0

1/32 de final: Lusitano de Évora 1 Académico de Viseu 3

1/16 de final: Belenenses 1 Académico de Viseu 0

1982/1983

1/64 de final: Guarda 2 Académico de Viseu 1

1983/1984

1/64 de final: Vieirense (Vieira de Leiria) 0 Académico de Viseu 1

1/32 de final: Nacional da Madeira 4 Académico de Viseu 3

1984/1985

1/128 de Final: Alferrarede 2 Académico de Viseu 1

1985/1986

1/64 de final: Fiães 0 Académico de Viseu 1

1/32 de final: Vianense 3 Académico de Viseu 2

1986/1987

1/64 de final: Ponte da Barca 0 Académico de Viseu 2

1/32 de final: Anadia 2 Académico de Viseu 1

1987/1988

3ª Eliminatória: Académico de Viseu 2 Atlético 2 (a.p.)
Desempate: Atlético 3 Académico de Viseu 2 (a.p.)

1988/1989

1/16 de final: Sporting de Braga 3 Académico de Viseu 0

1989/1990

1/128 de final: Nazarenos 0 Académico de Viseu 4

1/64 de final: Vila Real 3 Académico de Viseu 0

1990/1991

1/256 de final: Académico de Viseu 2 Manteigas 2
Desempate: Manteigas 1 Académico de Viseu 5

1/128 de final: Académico de Viseu 3 Alcobaça 0

1/64 de final: Académico de Viseu 3 Águias da Musgueira 0

1/32 de final: Rio Ave 2 Académico de Viseu 0

Nota: o site zerozero apresenta dois resultados nos 1/32 de final. Além do Rio Ave 2 Académico de Viseu 0 tem também o Tirsense 5 Académico de Viseu 0. Desconheço qual o jogo certo.

1991/1992

3ª Eliminatória: Académico de Viseu 1 Esposende 0

4ª Eliminatória: Vitória de Guimarães 2 Académico de Viseu 0

1992/1993

2ª Eliminatória: Académico de Viseu 2 Vianense 1

3ª Eliminatória: Leixões 2 Académico de Viseu 0

1993/1994

3ª Eliminatória: Académico de Viseu 5 Freamunde 2

4ª Eliminatória: FC Porto 5 Académico de Viseu 2

1994/1995

2ª Eliminatória: São João de Ver 0 Académico de Viseu 1

3ª Eliminatória: Neves 1 Académico de Viseu 2

4ª Eliminatória: Académico de Viseu 1 União da Madeira 0

5ª Eliminatória: Académico de Viseu 1 Académica 0

1/8 de final: Académico de Viseu 0 Vitória de Setúbal 1

1995/1996

3ª Eliminatória: Académico de Viseu 0 Académica 1

1996/1997

3ª Eliminatória: Tirsense 2 Académico de Viseu 1

1997/1998

3ª Eliminatória: União de Montemor 2 Académico de Viseu 1

1998/1999

2ª Eliminatória: Portomosense 2 Académico de Viseu 1


1999/2000

2ª Eliminatória: Académico de Viseu 2 São João de Ver 0

3ª Eliminatória: Académico de Viseu 0 Estoril 2

2000/2001

2ª Eliminatória: Académico de Viseu 0 Arrifanense 1

2001/2002

2ª Eliminatória: Arrifanense 1 Académico de Viseu 2

3ª Eliminatória: Joane 1 Académico de Viseu 1 (a.p.)
Desempate: Académico de Viseu 1 Joane 0

4ª Eliminatória: Académico de Viseu 2 Campomaiorense 1

5ª Eliminatória: Académico de Viseu 1 Penafiel 0

1/8 de final: Académico de Viseu 0 FC Porto 4

2002/2003

2ª Eliminatória: Alcains 1 Académico de Viseu 0

2003/2004

2ª Eliminatória: Académico de Viseu 4 Tocha 1

3ª Eliminatória: Infesta 4 Académico de Viseu 1

2004/2005

2ª Eliminatória: Académico de Viseu 2 Portomosense 0 (a.p.)

3ª Eliminatória: Académico de Viseu 2 Sporting da Covilhã 1

4ª Eliminatória: Académico de Viseu 4 Merelinense 0

5ª Eliminatória: Académico de Viseu 1 Vitória de Setúbal 3

2007/2008

1ª Eliminatória: Académico de Viseu 2 Portomosense 0

2ª Eliminatória: Académico de Viseu 1 Sporting da Covilhã 3

2008/2009

2ª Eliminatória: Académico de Viseu 1 Vizela 2 (a.p.)

Retificação

A MAGIA DO FUTEBOL errou. Os mais atentos deram conta que hoje publicamos o post “Recordar: Rogério”. Na verdade, e apesar de várias fontes darem como data de nascimento o 22/01, Rogério faz anos a 22, mas de Fevereiro. Nesse dia será publicado o post. A MAGIA DO FUTEBOL agradece ao anónimo que deu conta do erro.

Palavras dos outros XXXVI

Mas que grande jogo de futebol!Felizmente foi possível recebermos esta digna equipa no nosso estádio, podendo assim embelezar uma festa que correspondeu à expectativa.O início do jogo mostrou o Académico de Viseu mais organizado no meio campo, aproveitando melhor as dimensões do terreno de jogo.Aproveitando este balanceamento, conseguiram inaugurar o marcador através de uma grande penalidade, aguentando em seguida a investida da nossa equipa na procura do empate.Terminou assim o primeiro tempo, com equilibrio, luta e procura de oportunidades.A segunda parte revelou mais frescura física da nossa equipa, fruto das substituições realizadas.Foi elevado o ritmo de jogo, a equipa consegui trocar (e bem!) a bola da defesa ao ataque, criando e aproveitando oportunidades.Depois de consumada a reviravolta no marcador, o nosso valente adversário procurou insistentemente a recuperação do empate, contando no entanto com a resistência da nossa defesa que foi resolvendo as situações mais apertadas.Uma palavra de agradecimento ao nosso valoroso adversário pelo belo jogo que nos proporcionou, mostrando uma das melhores equipas que nos visitou.A terceira parte, como sempre, resultou num empate repleto de alegria, convívio e de oportunidade para crescerem amizades.

As equipas iniciais foram:

Pelo Canelas Gaia -TorresAntónio Dias, Moreira, Paulo Silva e Nando GomesLuis, Manuel Sousa, Monteiro e Zé PedroZé Ferreira e NénéNa segunda parte:Paulo Sousa,Moreira (depois Manuel Sousa), Borges, Paulo Silva e Zé ManelPaulo Oliveira, Armando e Zé PedroQuim Gomes (depois Zé Ferreira) e Toninho

Pelo Académico de Viseu -Luis Pereira, José Manuel, Rui Manuel, João Cunha e Ferrão; Fernando Marques, Vitor Almeida e Filipe Pipo; Biqueira, Maia e Luis Nascimento

Alinharam ainda:Cadete, Luis Coelho e Vitor Pereira

Foram marcadores: João Cunha (0-1 aos 8″)Toninho (1-1 aos 52″)Quim Gomes (2-1 aos 54″)

In Canelas Gaia F.C. – Blogue dos Veteranos

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