Académico de Viseu 4 Oliveira do Hospital 0

O Académico de Viseu venceu na tarde de ontem o Oliveira do Hospital por 4-0 com os golos a serem apontados por Costa, Casal e Everson que marcou por duas vezes. Casal é defesa central, ou médio, e jogava no Madalena dos Açores e Everson é avançado tendo actuado em Lousada na época passada. Ao que parece e segundo o que A MAGIA DO FUTEBOL conseguiu apurar Saraiva deixou o Académico.

Jogador do mês: Yannick Djaló

Com a nova época volta a iniciativa “Jogador do Mês” de A MAGIA DO FUTEBOL. Sem grande surpresa – acredito – o nosso escolhido como o melhor do Sporting em Agosto é Yannick Djaló. Foi por nós eleito como o melhor do Sporting no jogo da Supertaça de Portugal frente ao FC Porto e foi ainda “presenteado” com nota 3 no jogo frente ao Trofense acabando assim com 13 pontos mais 4 que o segundo classificado – Tonel – e mais 5 que Rui Patrício. Assim no mês em que soube que pela primeira vez foi convocado para a Selecção Nacional Yannick Djaló é o jogador do mês (Agosto).

Palavras dos outros XXVIII

1996 Estádio do Fontêlo, em Viseu.Assisti a este encontro acompanhado pelo Ciro, Ermelindo, Ilídio e Zé do Barril.O almoço foi um espectacular frango assado na brasa, num restaurante em Viseu.O restaurante estava cheio de adeptos vitorianos, que desatavam à gargalhada sempre que o Ilídio mandava as suas bocas repentinas.O Ciro, já não bebia bebidas alcoólicas há mais de 1 mês, e naquele dia quando se preparava para despejar vinho nos copos do pessoal, entornou praticamente o jarro inteiro por cima da mesa, provocando algumas bocas irónicas por parte de todos nós.O jogo foi muito fraco, tendo acabado empatado a zero golos.

In Poeta Rebelde

O Grupo C da Liga dos Campeões

O Sporting não pode, nem deve, queixar-se do sorteio da Liga dos Campeões. Tem a obrigação de fazer jus ao facto de ser a segunda equipa mais cotada do grupo C da Champions League e fazer história no futebol leonino. Os adversários são:

Barcelona: Será a terceira vez que o Sporting e o gigante catalão se vão encontrar em jogos a contar para a as competições uefeiras. A 22 de Outubro de 1986 em jogo a contar para a Taça UEFA O Sporting perdeu em Barcelona por 1-0, tendo vencido na segunda mão por 2-1 (golos de Negrete e Meade) acabando, naturalmente, eliminado.

Basileia: eliminou o Vitória de Guimarães de forma escandalosa e temos a oportunidade de vingar a turma da terra onde nasceu Portugal. Já os eliminámos na época anterior da Taça UEFA. Em Alvalade vencemos por 2-0 (marcou Vukcevic) com A MAGIA DO FUTEBOL a considerar, obviamente, o montenegrino como o melhor do Sporting. Na segunda mão nova vitória, desta vez inequívoca, do Sporting por 0-3 (Pereirinha e Liedson 2) sendo o destaque leonino de A MAGIA DO FUTEBOL atribuído a Pereirinha.

Shakhtar Donestk: Nunca o Sporting defrontou estes ucranianos – equipa difícil – se bem que nos demos bem a época passada com outros ucranianos, os do Dínamo de Kiev.

Alerta

Gostava de fazer aqui um pequeno alerta sobre os juniores.
Sei que o projecto que envolve este escalão é a tentativa de subir aos Nacionais, mas para isso é preciso que todos se envolvam para que isso se concretize.
Assim lanço aqui um repto para que haja união e se encontre as melhores soluções, desde a direcção até treinadores e jogadores e mesmo comigo. Só assim vamos conseguir este objectivo.
Que a direcção se una a este projecto e disponibilize os meios para atingir este fim.
Que tal a direcção promover treinos de captação para este escalão? Mas falo promover mesmo, tipo nos jornais ou na rádio? Como se pode motivar um jogador com treinos de apenas 8 jogadores? Onde fica a motivação? Será que não é hora também de se olhar para as camadas jovens e ver que há pequenos gestos que trazem pessoas para o clube? Que tal falar com os jogadores existentes e ver os amigos que eles podem trazer? E acreditem que eles podem ser o melhor meio, pois tem esse leque de amigos. Mas é mesmo falar e não dizer que sim e depois assobiar para o lado.

Que os treinadores e sei que sim motivem estes jogadores e que estes também provem o seu enorme valor que sei que têm.
Sei que existe qualidade (e muita) no plantel que já treina, mas com um campeonato a ser jogado em 30 jornadas precisamos de mais quantidade e claro qualidade. Treinos com pouco mais de uma dezena de jogadores não pode ajudar nisso.
Pela minha parte contem sempre comigo para o que precisarem pois como digo voces já são a minha 2 familia.
Desta forma que tal unir as mãos e encontrar estas soluções?
Falo dos Juniores mas acho que todas estas medidas deviam ser colocadas em todos os escalões pois só assim teremos uma formação ainda melhor!

Aos prováveis jogadores:
Os treinos deste escalão ocorrem as 18 horas no 1 Maio. Caso pretendas mostrar os teus “dotes” e artes aparece e treina. Força aí campeão. Envolve-te com este projecto!

Paulo Freitas transmite segurança

Paulo Freitas – 3- o melhor do Académico. Antes da grande penalidade, que quase defendeu, já tinha feito duas ou três intervenções de grande nível. O grande elogio que se lhe pode fazer é que transmite confiança para todos quantos estão sentados na bancada. No auto golo de Calico ficou a meio caminho entre sair ou não e foi traído pelo toque infeliz do seu companheiro.

Filipe -1- quererá seguramente esquecer o mais rápido possível a exibição de domingo onde quase nada lhe saiu bem – o nº 15 da União de Lamas foi sempre uma grande dor de cabeça para o lateral direito academista. Subiu de produção na parte final da partida.

Calico -1- o meu Académico como muitas vezes já o disse tem que ter o Calico e mais dez. No entanto no domingo teve uma tarde para esquecer já que está ligado aos dois golos sofridos, primeiro cometendo grande penalidade e mais tarde fez auto golo. Na segunda parte teve um bom cabeceamento que pouco não dava golo. Seria o suficiente para atenuar uma exibição menos feliz.

Tiago Gonçalves -2- Iniciou o jogo muito macio mas com o passar do tempo foi crescendo mas não o suficiente para ter nota positiva.

Leandro -2- Não foi tão acossado como o outro lateral. Só na segunda parte se soltou mais e tirou vários cruzamentos para a área adversária.

Rui Lage -2- Na primeira parte não foi capaz de impedir o carrossel atacante da equipa forasteira. Melhorou na segunda parte e quando a bola chega aos seus pés não engana.

Costa -3- Quando a bola vai para os seus pés há magia no jogo do Académico de Viseu. É o marcador “oficial” das bolas paradas. Remata bem. Autor do passe para o golo de Zé Bastos. Como pinto negativo da sua exibição o muito tempo em que “desaparece”.

Fernando Ferreira -3- Depois de Paulo Freitas foi ele o melhor – no meu entender claro está. É um jogador possante e com qualidade acima da média para uma III Divisão. Quase marcava a passe de Milford. Acabou substituído pois tinha um amarelo e tinha feito uma ou outra falta “perigosa”.

Lopes -1- Não teve grandes hipóteses para desequilibrar até porque o Académico só foi mais pressionante após a sua saída.

Rui Santos -1- Saiu lesionado. No tempo que esteve em campo agarrou-se em demasia á bola. Fez falta.

Zé Bastos -3- o Zé do costume. Marcou um golo e teve uma ou noutra oportunidade que não conseguiu materializar em golo.

Milford -3- Entrou e deu um safanão no jogo academista colocando a defesa unionista em sentido. Ofereceu um “golo feito” a Fernando Ferreira mas o guardião forasteiro brilhou a grande altura.

Álvaro -2- A sua entrada deu outra consistência ao meio campo academista.

Filipe Figueiredo -1- Substitui o outro FF numa altura em que o Académico atacava com mais coração que cabeça

Afinal, foi Bem assinalado o "tal" "penalty".

Segundo um grande “especialista” do futebol mundial, como é o caso do Sr. Rui Cartaxana, jornalista do Record, o penalty que foi assinalado a favor do Trofense, foi bem assinalado. Diz este senhor: “Tem, pelo menos, uma base regulamentar aplicável. Trata-se, de resto, de uma conhecida recomendação do International Board”.

Para que não restem duvidas da lucidez deste Sr. Jornalista, passamos a transcrever a sua leitura deste caso:

“Contra o coro de críticas, protestos e até ameaças que começaram em Paulo Bento e se espalharam em rede por comentadores encartados, ex-árbitros-comentadores e outros especialistas, o penálti assinalado pelo juiz-auxiliar Luís Ramos, que o árbitro Paulo Baptista confirmou, foi bem assinalado. Tem, pelo menos, uma base regulamentar aplicável. Trata-se, de resto, de uma conhecida recomendação do International Board, a que a FIFA deu seguimento, e que, pelo menos os senhores árbitros tinham obrigação de conhecer, a começar pelo sr. Paulo Baptista.

Que diz a tal recomendação? Que os senhores árbitros, perante um jogador defensivo que inicie uma acção faltosa sobre um atacante fora da grande área (por ex., um agarrão), que venha a terminar dentro da grande área, devem assinalar grande penalidade! Precisamente o que aconteceu (o agarrão do texto da recomendação é apenas um exemplo) no jogo de sábado entre o Sporting e o assustador Trofense.

O mais surpreendente em tudo isto foram as proporções do protesto “oficial” leonino em relação a uma jogada quando a equipa já ganhava, não ao FC Porto ou ao Benfica, mas ao Trofense, e por uma margem folgada (3-0), uma jogada, como se viu, sem consequências para os donos da casa (a expulsão de Polga era inevitável, em qualquer circunstância). Mas eis que, de súbito, como se se tratasse do principal jogo da jornada, colunistas, especialistas e alguns jornalistas apareceram a fazer amém às queixas de Paulo Bento, arrasando, não o árbitro Paulo Baptista, que pôs o rabinho de fora, reconhecendo um erro que não cometeu, mas o pobre juiz auxiliar Luís Ramos.

Um jornal desportivo, como quem colabora para o clima de violência social de um País que deixou de ser de brandos costumes, anunciava ontem em parangonas balísticas que “Luís Ramos está sob a mira da SAD leonina”. O que é preocupante, para lá do surto de amnésia colectiva sobre normas regulamentares que deviam ser conhecidas, e respeitadas, é a dimensão das reacções a uma decisão de uma equipa de arbitragem, sem consequências, num jogo em que os donos da casa esmagaram o seu frágil adversário. O que não seria, se fosse num jogo importante e uma decisão com influência no resultado?

As generalizações sobre a arbitragem feitas pelo treinador do Sporting, antes e depois deste caso, no seu estilo sincopado e repetitivo, mostram, aliás, um Paulo Bento tenso e irritável (como se viu nalgumas respostas a jornalistas), o que constitui para mim, que o tinha por um homem tranquilo, uma surpresa. E um mau sinal para, como acentua sempre o doutor Hermínio, esta Liga Sagres…sem álcool.” – Crónica assinada por Rui Cartaxana no Record de 25/08/08

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