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No domingo foram 217 as visitas ao nosso blogue, na segunda-feira 320 (o melhor dia de sempre) e ontem foram 229. Obrigado a todos.

Jogador do Mês: Tonel

Até ao início do mês de Abril deste ano apenas por uma vez Tonel tinha sido distinguido como o melhor do Sporting. Foi no Estrela da Amadora 0 Sporting 1da época passada. No mês que agora acaba Tonel foi distinguido como o melhor sportinguista em campo no Glasgow Rangers 0 Sporting 0 e no Sporting 2 Leixões 0. Assim sendo o defesa central do Sporting termina o mês com 26 pontos deixando no segundo lugar um trio de colegas de equipa com 22 pontos: Izmailov, Miguel Veloso e Yannick.
Tonel é o jogador do mês para A MAGIA DO FUTEBOL.

Indignem-se!

O que se passou ontem no Fontelo foi algo escandaloso demais para podermos ficar calados. Indignem-se caros academistas. Peço que nas vossas reclamações se identifiquem – não temos nada a esconder – e que usemos uma linguagem educada para não descermos ao nível do habilidoso que arbitrou o Académico de Viseu ontem:

Mails:
arbitragem@fpf.pt
geral.afv@fpf.pt
arbitragem.afvr@fpf.pt
diaseguinte@sic.pt

Quem foi para si o jogador do mês? Porquê?

A MAGIA DO FUTEBOL, como sabem, elege todos os mês aquele que considera o melhor jogador do Académico de Viseu. O mês que agora termina foi algo atípico. Damos aos nossos leitores a oportunidade de decidir. Quem foi para si o melhor academista no mês de Abril? Porquê? Participe.

Neste dia

A 28 de Abril de 2005, passaram 3 anos, o Sporting recebeu em Alvalade o AZ Alkmaar da Holanda para a 1ª mão da meia-final da Taça UEFA. Resultado final: 2-1.

Sporting: Ricardo; Rogério (Pinilla 69), Enakarhire, Polga e Rui Jorge; Custódio; Douala, Rochembak (Hugo Viana 60) e Pedro Barbosa (c) (João Moutinho 45); Liedson e Sá Pinto. Treinador: José Peseiro.


AZ Alkmaar: Timmer, Jaliens, Vlaar, Buskermolen, De Cler, Landzaat (c), Linderbergh, Ramzi, Perez, Van Galen (Sektioui 79) e Nelisse (Huysegems 71). Treinador: Co Adriaanse.

Golos: Landzaat 36 (0-1), Douala 37 (1-1), Pinilla 80 (2-1)

Outros resultados europeus da época 2004/2005:
Sporting 2 Rapid Viena 0
Rapid Viena 0 Sporting 0
Sporting 4 Panionios 1
Dynamo Tiblissi 0 Sporting 4
Sporting 0 Sochaux 1
Newcastle 1 Sporting 1
Sporting 2 Feyenoord 1
Feyenoord 1 Sporting 2
Middlesbrough 2 Sporting 3
Sporting 1 Middlesbrough 0
Newcastle 1 Sporting 0
Sporting 4 Newcastle 1

Muita transpiração, pouca imaginação e um habilidoso

ACADÉMICO DE VISEU 0 Arouca 0: Comecemos esta crónica por onde nunca se deveria começar algo que seja escrito sobre futebol. Falemos de um habilidoso. Dizem que se chama Pedro Mesquita e que é de Vila Real. E dizem as más-línguas que é árbitro. Não é meus senhores, juro-vos que não é. Vou tentar passar para o blogue muitas das coisas que vi este habilidoso fazer. Não tenho as estatísticas da partida mas se as tivesse o número de faltas “cometidas” pelos jogadores academistas seriam seguramente o triplo das dos jogadores do Arouca. O habilidoso usou e abusou de uma gritante dualidade de critérios, no mínimo. Amarelou jogadores academistas por “dá cá aquela palha, a este propósito digo-vos apenas que Zé Bastos foi expulso por ter feito duas faltas, uma junto à linha divisória do meio campo e outra junto à bandeirola de canto apenas e só porque o nº 5 do Arouca – outro habilidoso – gritou bem alto. Sobre essa expulsão é curioso o facto – ou talvez não – de ocorrer numa altura em que o Académico ameaçava pegar no jogo. Na primeira parte há um lance caricato junto à linha lateral com o habilidoso no meio campo a dar lançamento para o Arouca e com o árbitro assistente muito melhor enquadrado a nada assinalar. Quando se pensava que mais nada podia fazer este habilidoso eis que nos últimos minutos inventa vários livres junto á área do Académico que só não deram golo por aselhice alheia e porque Manuel Fernandes esteve, quase sempre, irrepreensível. No final vieram as provocações. Quando se estava a dirigir para o balneário, bem vigiado pela polícia, – os árbitros ainda têm o privilégio de ter as costas quentes – esticou o pescoço e limpou o suor com a mão repetindo aquele gesto inúmeras vezes. Saiu do relvado com um sorriso no rosto – tinha feito tudo o que podia fazer para o Académico não vencer. Este habilidoso só não marcou uma grande penalidade contra o Académico porque ninguém do Arouca se “lembrou” de cair na área.
Peço-vos que esqueçamos por momentos o habilidoso e nos centremos um pouco na falta de imaginação da equipa do Académico de Viseu. Sim, porque o habilidoso errou de propósito para nos prejudicar mas a equipa também tem a sua quota-parte de culpa. O Académico foi incapaz de ligar uma jogada com princípio meio e fim e apenas por três vezes atirou à baliza contrária, por Zé Bastos em trabalho individual, ainda na primeira parte houve um outro remate na sequência de um livre e já a jogar com 10 apareceu Valério a rematar naquela que foi a melhor oportunidade do jogo. Deixo-vos para análise e opinião duas perguntas: parece-vos ser este o modelo ideal para incorporar alguém como Zé Bastos? Parece-vos normal que ninguém assuma o jogo academista e que se esteja constantemente a “ignorar” o meio campo? Que dizer da forma física da equipa?
Se há algo de que nenhum academista pode criticar esta equipa – pelo menos esta tarde – é de falta de carácter. Os jogadores foram inexcedíveis na entrega ao jogo, sobretudo a sua defesa e meio campo defensivo, lutaram até à exaustão e mais importante de tudo não caíram na provocação do habilidoso, até nisso os jogadores academistas mostraram ser grandes. E quando assim é, a felicidade há-de chegar, estou absolutamente seguro disso.
Gostava de ter assistido hoje no Fontelo a um bom espectáculo mas não foi o que aconteceu. A equipa do Arouca – sem culpa no trabalho do habilidoso – esteve quase sempre melhor na partida. Também eles mereciam uma melhor arbitragem para assim podermos ficar a conhecer todo o seu potencial.
Uma última palavra para a maneira correctíssima como os adeptos do Arouca se portou – claque excluída. Alguns deles também incrédulos com o que viam mas sempre puxando a brasa à sua sardinha. Quanto ao comportamento das claques abstenho de lhes dar publicidade. Parece que houve problemas. Logicamente que os houve. Bastava estar atento a certas movimentações nas bancadas. Palácio do Gelo, Bênção das Pastas e futebol no Fontelo, coisas a mais para uma cidade como Viseu. A rever, porque não foi bonito.

P.S.1. De bonito no Fontelo só a festa das escolinhas do Académico de Viseu. Parabéns miúdos!

P.S.2. O Presidente da AFV esteve no Fontelo. Que defenda o seu associado. é só o que se lhe pede.

O árbitro queria mas Negrete não deixou

Negrete – foi, no meu entender, o melhor jogador do Académico de Viseu em campo. Conseguiu alhear-se completamente das provações do habilidoso, que equipou de preto, e acumulou desarmes atrás de desarmes sempre uma qualidade estonteante. A cereja no topo do bolo foi quando sobre a linha tirou uma bola quando os adeptos do Arouca já gritavam golo.
Manuel Fernandes – dentro dos postes esteve também ele seguríssimo e foi o garante de não se sofrer golos. Foram dos postes teve deslizes que felizmente não deram em nada.

João Miguel – Jogou a defesa direito e também fez um bom jogo. Com a arbitragem de ontem via-se mesmo que quando alguém se dirigisse ao árbitro veria logo um amarelo e foi isso que aconteceu com o João. Mas quando se pensava que o cartão o ia condicionar nada disso aconteceu já que esteve senhorial a defender.

Marcos – A sua exibição foi positiva mas precipitou-se por diversas vezes ao tentar sair a joga e a entregar o ouro ao bandido.

Feliciano – Jogou a defesa esquerdo e demonstrou não se sentir bem nesse flanco. Esteve bem na fase defensiva mas não conseguiu construir ofensivamente.

Calico – Na posição de trinco o jovem academista esteve bem a defender, também ele não conseguiu construir jogo.

Álvaro – Não está bem o capitão academista. Muita transpiração mas pouca inspiração.

Cardoso – Não consegue pegar no jogo do Académico de Viseu e os balões entre a defesa e o ataque são uma constante.

Eduardo – Que me perdoe mas parece perdido em campo. Não consegui entender qual a sua verdadeira posição no terreno. Dele se espera um lance de génio que ontem nunca apareceu.

Filipe Figueiredo – O ataque esteve sempre muito longe do meio campo e disso se ressentiu o jogador do Académico de Viseu. Com a expulsão de Zé Bastos era pontapé para a frente e fé no FF. Saiu esgotado, naturalmente.

Zé Bastos – Fez duas faltas viu dois amarelos e foi expulso. Nem ele nem ninguém queriam acreditar. Não tenho dúvidas em afirmar que estava marcado pelo habilidoso. Foi o primeiro a rematar à baliza aroquense. Bem anulado pela defesa forasteira. Força Zé!

Carlos Santos – Entrou e logo mexeu com todo o jogo do Académico de Viseu que passou a ter alguém que pegasse na bola. Pouco depois Zé Bastos foi expulso – claro! – e ele teve que ser mais um a segurar o pontinho.

Valério – Mal entrou teve nos pés a melhor oportunidade do encontro mas de ângulo difícil atirou para defesa do guarda-redes do Arouca.

Lopes – Entrou para o lugar de Filipe Figueiredo e o jogo do Académico de Viseu passou a ser pontapé para a frente e fé no Lopes. Fez o que podia.

Sporting 2 Marítimo 1

Foto: Hugo Correia / Reuters

O primeiro dos últimos

Sem qualquer tipo de brilho, e com muito mais demérito alheio que mérito leonino, o Sporting chega ao segundo lugar. O primeiro dos últimos.

Veloso no melhor que o Sporting fez

Foto: Francisco Leong/AFP/Getty Images
Miguel Veloso -3- O melhor do Sporting. Esteve bem nas tarefas defensivas, embora lhe continue a faltar mais nervo, e ainda consegui fazer passes de excelente categoria para os seus companheiros que os foram desperdiçando. Empurrou o Sporting para a frente.
Outras notas:

Rui Patrício 2

Abel 3

Tonel 3

Polga 2

Grimi 3

João Moutinho 3

Izmailov 2

Romagnoli 3

Liedson 2

Yannick 2

Tiui 1

Vukcevic 2

Gladstone 1

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