Neste dia

A 29 de Outubro de 1958, passaram 49 anos, o Sporting recebia em Alvalade o Standard Liége para a 1ª mão da 2ª eliminatória da Taça dos Campeões Europeus. Resultado final: 2-3.
Sporting: Octávio de Sá; Caldeira e Pacheco; David Júlio, Galaz e Fernando Mendes; Hugo, Caraballo, Ivson, Diego e Martins. Treinador: Enrique Fernandez.

Standard Liége: Nicolay, Happart, Thellin, Bolzée (c), Marnette, Mathonet, Piters, Houf, Mallants, Paeschen e Jadot. Treinador: Géza Kalocsay.

Golos: Paeschen 13 (0-1), Bolzée 23 p.b. (1-1), Jadot 69 (1-2), Mallants 70 (1-3), Fernando Mendes 80 (2-3).

Outros resultados europeus da época 58/59:
DOS Utrecht 3 Sporting 4
Sporting 2 DOS Utrecht 1
Fonte: 50 anos a rugir na Europa (Prime Books)

Força Vasquinho…

Quem ontem esteve atento á rádio de Viseu que acompanha o Académico, ficou a saber que o Sr.António Vasco Anjos de Almeida ( Vasquinho ), foi internado no hospital de Viseu, e o seu estado de saúde inspira alguns cuidados.
A Magia do futebol, aproveita este momento para prestar a devida homenagem ao “dono do Fontelo”, como assim é conhecido.



Artigo retirado do Diário Regional de Viseu, em homenagem ao Vasquinho, aquando da sua retirada de funções:
«O “Vasquinho” vai deixar o Complexo do Fontelo. Dizer-se que não há ninguém insubstituível não é tão verdade assim. Há pessoas que pelo seu carisma, pela sua personalidade e o exemplo que transmitem no dia a dia, dificilmente têm alguém que as possam substituir, ainda mais quando é necessário contactar com crianças, adolescentes e adultos, coma mesma sensibilidade e disponibilidade. Em 1957 António Vasco Anjos de Almeida foi admitido pela Câmara Municipal de Viseu como vigilante da Mata do Fontelo, sendo-lhe entregue a função de vigiar, mais assiduamente, as estruturas desportivas de então. Desde o início que o “Vasquinho”, como é carinhosamente tratado por todos os que utilizam o parque do Fontelo, seja ao nível de estruturas desportivas, seja ao nível do atendimento social e cultural, mostrou ser uma pessoa comunicativa e disposta a atender todos os que o procuravam, da mesma forma, mas sempre com a disponibilidade, para dar solução a algum problema que fosse necessário resolver. O Complexo Desportivo foi crescendo e exigindo novas responsabilidades, mas António Vasco soube sempre acompanhar essa evolução e arranjando também soluções para responder a todas as solicitações. Pela sua enorme capacidade de trabalho e responsabilidade, foi nomeado Encarregado Principal de toda aquela área desportiva que durante todos os dias da semana recebe centenas de desportistas para treinarem ou disputarem provas de competição. A procura acentua-se, e de que maneira, aos fins-de-semana, como é óbvio. Só que o “Vasquinho”, apesar dos anos correrem muito rapidamente, soube integrar-se em pleno com as novas exigências. Dirigentes de clubes, treinadores, jogadores, atletas das várias modalidades ou, simplesmente jovens e adultos à procura de ocupar os seus tempos de lazer, encontraram sempre naquele homem um sorriso e a confiança de quem estava ali para os ajudar. Um homem que viveu muitas alegrias. Quem não se lembra dos tempos áureos do Académico de Viseu (CAF), principalmente quando chegou ao escalão maior do futebol português, e do Viseu e Benfica que chegou à 2.ª Divisão Nacional ?. «Foram tempos muito felizes para mim, principalmente, quando o Académico subiu à 1.ª Divisão. Mas também tive momentos de muita tristeza quando os clubes que utilizavam o Fontelo, perdiam e desciam de Divisão», lembra António Vasco. Foi necessária muita paciência, muito trabalho e, principalmente, muita capacidade de organização para que as necessidades de todos fossem mínimas. É evidente que só não aceitava as recomendações e as chamadas de atenção do “Vasquinho” quem não gostava de salvar o ambiente e era avesso à organização. Se calhar por isso, ainda havia quem não gostasse dele. «Como em tudo na vida, não se pode agradar a toda a gente, mas tenho a consciência de que nunca discriminei ninguém no meu trabalho», diz quem sente que cumpriu o seu dever com humildade e respeito e que, por isso, granjeou a amizade de todos os viseenses e não só. «Felizmente passou por aqui gente muito importante, ligada a grandes clubes e organizações culturais e sociais, que ainda hoje, quando vêm a Viseu, me procuram para me cumprimentarem», diz com orgulho, o “Vasquinho”, que muita gente o considerava em termos de comparação, com alguma graça, e também muito carinho, “o governador civil do Fontelo”, tendo em conta que tinha sempre à mão a forma de solucionar este ou aquele problema.«Os outros não têm culpa das nossas indisposições» Mas o homem que durante quase meio século esteve ao serviço do Fontelo e que mostrou sempre boa disposição porque «a vida são dois dias e há que levá-la a rir e com alegria e mesmo que às vezes as coisas não nos corram de feição, não podemos explodir as nossas indisposições em cima de quem não tem culpa nenhuma», reitera. Não tem dúvidas em dizer que «se não fossem os outros trabalhadores que ali prestaram e prestam serviço para a comunidade que procura o Complexo Desportivo e a Mata do Fontelo, não era possível fazer o que fiz». Deste modo, António Vasco Anjos, deixa o agradecimento público: – «Na hora da minha despedida quero agradecer a todos os que me ajudaram na manutenção e na organização do serviço no Fontelo, desejando-lhes as maiores felicidades no futuro e que, pelo menos, sejam felizes como eu sou, apesar de também ter tido os meus momentos maus, como toda a gente. Peço desculpa a todos aqueles a quem eu, eventualmente, não tenha correspondido por este ou aquele motivo, mas se aconteceu não foi com toda a certeza com falta de vontade, mas sim de eventuais meios».Demonstrando ainda uma jovialidade que chega a impressionar, e uma incrível boa disposição, o “Vasquinho” o homem que todos os dias fazia muitos km a “treinar” no Fontelo, percorrendo as estruturas desportivas, sempre em passo de corrida, é, neste momento, uma das figuras mais conhecidas no meio desportivo e social, não só em Viseu e região, mas também em muitos outros pontos do país. Tem muitas histórias, boas e menos boas, que protagonizou durante quase meio século no Fontelo, sendo, portanto, uma das “enciclopédias” vivas sobre os últimos cinquenta nos da Mata e do Complexo Desportivo viseense. Henriques Almeida vai substituí-lo. O “Vasquinho” vai fazer 70 anos dentro de pouco mais de três meses, mas aposentou-se antes (neste mês), o que quer dizer que não pretendeu sair de forma forçada pela idade, sabendo que terá de dar lugar a outros para continuarem a sua obra. Como já acima dissemos, arranjar outra pessoa como o “Vasquinho” será muito difícil, mas ao que conseguimos apurar, a pessoa que o vai substituir nas mesmas funções é Henrique Almeida, precisamente uma pessoa que tem um perfil, praticamente, igual. De facto, e porque houve sempre a preocupação dos responsáveis pela Câmara Municipal de conseguir um funcionário que estivesse à altura do António Vasco, dadas as responsabilidades exigidas para o cargo, indicou para assumir provisoriamente para já o lugar de Encarregado Henrique Almeida, o filho do “Vasquinho” que, diga-se, desde muito novo ajudou o pai nas tarefas da manutenção e de organização do Complexo Desportivo. Pessoalmente, podemos comprovar que o Complexo Desportivo do Fontelo continua a ter à frente um homem que conhece os “cantos à casa” e que demonstra inteligência suficiente para, da mesma forma, dar resposta às exigências de todos os que procuram um dos espaços mais concorridos da cidade. Foi, quanto a nós e enquanto não for deliberada a sua escolha ou não, uma decisão acertada. O crescimento e a renovação de estruturas desportivas do Complexo Desportivo, não se compadece com ter alguém à frente que não conheça bem o chão que pisa. Henrique Almeida sabe onde põe os pés e tem personalidade adequada para atender todo o tipo de pessoas que demandam aquele espaço e que diferem, como se sabe, em termos de sensibilidade. Tem, também, a consciência de que terá de fazer tudo para preservar, como o seu antecessor, o maior pulmão da cidade e também o melhor espaço para o desporto e o lazer. »

Quo Vadis, Sporting?

Há cerca de um ano atrás, um famoso vendedor de relógios madeirense, que por sinal também é advogado, proferia a seguinte expressão: ” O Nacional luta pelos mesmos objectivos que o Sporting”. E não é que ele devia ter dito isto ontem, que hoje todos acreditariam?

Pois é verdade, a equipa leonina, deu hoje uma péssima imagem de uma equipa de futebol. Aprendi que é fácil fazer um grupo de pessoas, mas não é fácil transformar esse mesmo grupo, em equipa. Numa equipa todos lutam para atingir um ou vários objectivos, sem nunca virar a cara ás adversidades.
Paulo Bento, fez algumas alterações em relação ao jogo de Roma, entrou Marian Had, para a esquerda da defesa, e Stojkovic, voltou á baliza. O Sporting, fez uma primeira parte desastrosa, sem qualquer ligação entre a defesa e o desacompanhado Liedson. Está confirmado que Paulo Bento não confia em Gladstone, e quem sofre é o meio campo leonino, que se vê órfão da sua pedra fundamental, Miguel Veloso. Moutinho, Vukcevic, e Izmailov, não se viram, e Romagnoli, não esteve nos seus dias, não esboçando sequer um ar da sua graça. Na frente, continuamos a ver um esforçado Liedson, e um Yannick completamente desintegrado, e trapalhão.
Na segunda parte o Sporting, ainda esboçou uma reacção, mas tímida e sem grandes consequências, restava esperar que a equipa tivesse capacidade para segurar o empate.
em todo o jogo o Sporting teve apenas quatro oportunidades de marcar: Yannick a cabecear para a baliza com excelente defesa do guardião do Nacional quase ao terminar a primeira parte, Liedson na área adversária a deixar “pregado” um defesa e a rematar ás malhas laterais, um excelente remate de fora da área de Abel para nova excelente defesa de Benaglio, e no ultimo lance do encontro excelente remate de fora da área desta vez por Moutinho, a fazer brilhar Benaglio novamente.
Resultado justo, num mau jogo de futebol.
Boa arbitragem.

Estádio da Madeira, na Choupana
Árbitro: Lucílio Baptista (AF Setúbal)
NACIONAL – Diego; Patacas, Ávalos, Ricardo Fernandes e Igor Pita; Cléber, Bruno Amaro, Juninho e Fellype Gabriel (Edu Sales, 80 m); Cássio (Rodrigo, 67 m) e Lipatin (José Vítor, 76 m).

SPORTING – Stojkovic; Abel, Tonel, Miguel Veloso e Marian Had (Ronny, 46 m); Izmailov (Purovic, 67 m), João Moutinho, Vukcevic (Pereirinha, 67 m) e Romagnoli; Liedson e Yannick.

Cartão amarelo a Patacas e Vukcevic.


Para refletir…

O Sporting está a viver um momento conturbado, e sem fim á vista.
A equipa que levou a decisão do Campeonato passado até ao ultimo minuto, foi desmantelada com o final da temporada. A coesão defensiva perdeu os seus pilares base: Ricardo, Caneira e Tello. Os reforços contratados para estas posições ainda não mostraram ser alternativas( Had, Gladstone), Miguel Veloso joga quanto baste, e ainda não demonstrou um terço do que o tornou o ano passado um valor seguro do nosso futebol. Dizem as más línguas que está a ser difícil conviver com o mundo da moda, com as pseudo namoradas, e com as capas das revistas côr de rosa.
Moutinho e Yannick, tardam em aparecer, Izmailov, e Vukcevic, ainda não convencem, nem nunca vão fazer esquecer Nani.

Derlei era a esperança de mudança no ataque leonino, mas á semelhança de Pedro Silva, têm lesões de prolongada recuperação.
Purovic, está a anos luz de Alecsandro, e consegue ser menos influente que Carlos Bueno.

O Futuro é já amanhã…

Quarta feira o Sporting começa um novo ciclo bastante complicado: desloca-se a Fátima onde só uma vitória por dois golos de diferença carimba a passagem á próxima eliminatória da estreante Taça da Liga. Depois tem mais uma jornada da 1ªLiga, e dia 7 de Novembro decide em casa frente á Roma, o seu futuro na Liga dos Campeões, onde só a vitória interessa para conseguir seguir em frente nesta competição. Em ultimo caso resta a luta pela taça UEFA.
Todas estas situações darão que pensar aos dirigentes leoninos, e dependerá desses resultados a ida ao mercado em Dezembro/Janeiro, na tentativa de equilibrar o plantel.
Felipe Soares Franco, veio hoje negar a possibilidade de negociar o passe de Miguel Veloso antes do fim da temporada, o que de certa forma deixa mais descansado Paulo Bento, mas o Sporting tem de ambicionar mais… Está na altura de segurar as pérolas da formação, porque os adeptos estão fartos de ver Futres, Figos, Sabrosas, Ronaldos, e Nanis, brilharem com outras camisolas.
Os adeptos estão fartos de ver as camisolas que gostam, a desiludir nos nossos campos de futebol.

Stojkovic garante um ponto

Stojkovic -3se é verdade que o Sporting esteve à beira da vitória com os remates finais não é menos verdade que foi o guarda-redes que impediu que o Nacional se adiantasse no marcador com uma defesa assombrosa. Tudo o que fez fê-lo bem e é por isso o melhor do Sporting. Ainda vai calar muita boa gente.
Abel –3- bem a defender tentou com um remate de longe fazer golo mas não conseguiu.

Tonel -3- a defesa é a menos culpada do sucedido e a defender esteve bem.

Miguel Veloso -3- a central, por teimosia de Paulo Bento, não comprometeu mas a equipa subiu de produção quando passou para meio campo. Era tarde para toda a gente menos para Paulo Bento.

Had -2- um dia Paulo Bento há-de lhe dar uma oportunidade a sério. Não era por ele que o Sporting estava a jogar mal e Paulo Bento queimou uma substituição.

João Moutinho -3- ele não sabe jogar mal mas a trinco apenas desenrasca. Subiu de produção nos últimos minutos e quase marcava.

Izmailov -1- uma nulidade no jogo de hoje.

Vukcevic -1- outra nulidade no jogo no jogo de hoje.

Romagnoli -2- deixou-se embrenhar na monotonia.

Yannick -3- por vezes mais pareceu um central mas rematou duas vezes para grandes intervenções de Benaglio coisa que Liedson não fez.

Liedson -2- já na parte final teve uma grande intervenção mas depois atirou ao lado. Muito pouco.

Ronny -2- mais interventivo que Had mas o Sporting não melhorou por aí além.

Pereirinha -1- pouco tempo em campo.

Purovic -1- ainda fez um remate.

Antevisão da 8ª jornada

Académico de Viseu – Social Lamas: é o jogo grande da jornada. A equipa da casa apenas voltará a jogar fora do distrito de Viseu em Dezembro e apesar de não perder desde a 2ª jornada começa aqui um ciclo difícil onde terá que enfrentar – além do Lamas – o Tondela, Sanjoanense e Oliveira do Hospital, ou seja, tudo equipas que estão nos lugares cimeiros da tabela classificativa. Se é verdade que os academistas estão a crescer – são os números que o dizem – o Social Lamas parece estar a perder gás e não tem muitas saudades da sua última saída de casa pois foi goleado em São João de Ver. É um dérbi e nos dérbis não há favoritos. Será que o Académico vai entrar em campo ao som do “Viseu Senhora da Beira”?

Milheironse – Tondela: não terá tarefa fácil o Tondela uma vez que em Milheirós de Poiares está uma equipa que ainda não perdeu em casa conseguindo mesmo uma reviravolta épica -0-3,3-3-, frente ao Académico de Viseu. No entanto os tondelenses chegam a este jogo com a moral elevada, fruto da goleada imposta frente ao São João de Ver, até porque já não perdem há 3 jogos e a liderança está ali mesmo “à mão de semear”. Nas duas últimas épocas o Tondela venceu sempre no terreno do seu adversário – 1-3 e 0-1 respectivamente.

São João de Ver – Sanjoanense: que São João de Ver é este que é capaz de golear o líder em casa (4-0) e logo de seguida é goleado pelo Tondela (6-0)? Parece inegável que há dois tipos de SJV: em casa é intratável e fora é cordeirinho. A Sanjoanense é a única equipa do campeonato que ainda não perdeu e fora de portas tem mais pontos conquistados do que em casa. Dará empate? Na época passada venceram os da casa (3-1)

União de Lamas – Arouca: depois de um péssimo início de época o Arouca vem de duas vitórias consecutivas e parece em ascensão. O União de Lamas em casa já conheceu todos os resultados possíveis – empapou com o Valecambrense, venceu o Tondela e perdeu com o Oliveira do Hospital. Será o factor casa decisivo, ou Arouca está mesmo a crescer?

Tocha – Oliveira do Hospital: este é o dérbi coimbrão da Série C da III Divisão. Olhando apenas e só para a tabela classificativa dar-se-á o favoritismo à equipa de Oliveira do Hospital mas convém recordar que o Tocha ainda não perdeu em casa. Por sua vez, o Oliveira do Hospital, fora de casa já conheceu todos os resultados possíveis (1v,1e,1d). Na época passada, na Tocha, venceu o Oliveira do Hospital (1-2)

Valonguense – Valecambrense: depois de duas derrotas consecutivas fora do seu terreno – as primeiras da época – o Valonguense regressa aos seus aposentos local onde costuma ser intratável. O adversário aparentemente não parece ser capaz de contrariar o favoritismo dos da casa, até porque ainda não venceu neste campeonato mas todos sabemos que a lógica tem sido uma batata neste início de época. Na época de 2005/2006 para esta mesma competição estas equipas empataram 0-0 e fizeram o mesmo na época passada, desta vez 1-1.

Ginásio Figueirense – Dragões Sandinenses: a equipa forasteira andará de derrota em derrota até quando? O facto de a equipa de Sandim acumular derrotas atrás de derrotas quererá dizer que a vitória da equipa de Figueira de Castelo Rodrigo é mais do que certa? O quem é certo é que a equipa da casa tem aqui uma grande oportunidade de vencer pela primeira vez em casa e de regressar às vitórias pois a última vez que o conseguiu foi ainda em Agosto no Estádio do Fontelo frente ao Académico de Viseu.

Recordar o CAF.

Alguém se lembra do nome destes ex-atletas do Clube Académico de Futebol ?

Cima: Dirigente Marques, Moita, Telechea, Xico, Eurico, P. Gomes e Monteiro.
Baixo: Zé Miguel, Pipa, Helder, Póvoas e Zeca Tavares

E do Fontelo super lotado ?

A Magia do Futebol, desvenda estas e muito mais novidades, brevemente no site Recordar o Caf.

O Nacional Sporting da época passada

Nacional (4x4x2): Benaglio; Patacas (c), Cardozo, Ávalos e Alonso; Cléber, Chainho (Luciano 65), Juliano e Bruno (Chilikov 45); Rodrigo e Cássio (Bruno Amaro 45). Treinador: Carlos Brito.


Sporting (4x4x2): Ricardo (c); Miguel Garcia, Tonel, Polga e Ronny; Miguel Veloso, João Moutinho (João Alves 90+2), Nani e Romagnoli (Tello 62); Bueno (Alecsandro 70) e Liedson. Treinador: Paulo Bento.

Cartões amarelos: Bruno, Cássio e Juliano (Macional) Romagnoli, João Moutinho, Ronny, Miguel Garcia, Liedson e Miguel Veloso (Sporting)

Cartões vermelhos: Cardozo por acumulação aos 84 minutos.

Golo: Nani 11 (0-1)

O Sporting deslocou-se à Madeira na época passada para defrontar o Nacional a 9 de Setembro de 2006 em jogo a contar para a 2ª jornada da Liga Bwin 06/07 e veio de lá com uma vitória (0-1).
Foi um jogo muito equilibrado: o Sporting efectuou 14 remates (8+6) mais dois que o Nacional (6+6), teve 4 cantos (3+1) contra 3 dos visitados (1+2), foi apanhado 7 vezes em fora de jogo (3+4) – o Nacional neste aspecto teve zero -, e cometeu mais faltas 18 (9+9) contra 14 (6+8).
Paulo Bento no final considerou o triunfo como justo, apesar de ter sido uma vitória muito sofrida, apontado como falhas no jogo leonino o facto de não simplificarem as transições defesa/ataque. Por sua vez Carlos Brito – hoje no Leixões- lamentou o resultado negativo, salientando que na primeira parte as coisas tinha sido muito equilibradas mas que na segunda parte o Sporting podia ter feito mais um ou outro golo. Sobre o lance que deu o golo ao Sporting – possível falta no centro do campo – apesar de dizer que continua com impressão positiva sobre Paulo Paraty disse também que o seu erro influenciou o desenrolar do jogo.
Nos jornais: O Jogo mostrava uma foto de Nani – a preparar o mortal – e tinha como título “Nani matou o Borrego”. O Record também mostrava o marcador do golo e dizia “Nani está na moda” salientando que o seu golo, de chapéu, quebrou o enguiço leonino na Choupana.

Ligações:
Crónica da Magia
Análise individual (Moutinho o melhor)
Vídeo do golo

Neste dia

A 26 de Outubro de 1988, já lá vão 19 anos, o Sporting recebia em Alvalade a Real Sociedad para a 1ª mão da 2ª eliminatória da Taça UEFA. Resultado final: 1-2.


Sporting: Damas; João Luís, Morato (c), Venâncio e Mário Jorge; Oceano, Silas, Carlos Manuel e Litos (Maside 62); Paulinho Cascavel (Eskilson 72) e Forbs. Treinador: Pedro Rocha.

Real Sociedad: Arconada (c), Larrañaga, Gorriz, Gajate, Zuñiga, Bakero, Bengoechea, Iturriño, Zamora, Goicoechea (Mujika 74) e Loren (Fuentes 85). Treinador: John Toschak

Golos: Iturriño 17 (0-1), Paulinho Cascavel 30 g.p. (1-1), Loren 50 (1-2)

Outros resultados europeus da época 88/89:
Sporting 4 Ajax 2
Ajax 1 Sporting 2
Fonte: 50 anos a rugir na Europa (Prime Books)

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