A BOLA : Às vezes até parece que não custa nada, não é? O Sporting ao contrário do que o FC Porto fez frente ao Estrela da Amador, nesse jogo do Dragão, não deixou correr o marfim partindo do pressuposto de que um golo seu apareceria mais cedo ou mais tarde. A equipa leonina entrou no jogo sempre com os olhos colocados na baliza de Paulo Lopes, através de um futebol fluente, rápido, variado, de mudanças de ritmos constante, criando, para além dos remates ao poste, outras situações de golo claríssimas igualmente não concretizadas porque, como é por demais sabido, o futebol também é fértil em situações desta natureza. Mário Nóbrega.
RECORD: Só custou o primeiro! Depois de dois nulos surgiu… Yannick! O jovem encarregue de substituir Liedson no ataque sportinguista obteve dois golos de rajada e matou um jogo com pouco para contar, tal a superioridade dos pupilos de Paulo Bento, que até se deram ao luxo, já na parte final da contenda, de oferecer o ponto de honra ao Estrela da Amadora. Difícil, difícil só a obtenção do primeiro tento, em especial se atendermos ao desperdício verificado até então. Hélio Nascimento.
Deixe um comentário