Fim de semana aziago

Com a maioria dos escalões parados só realizaram dois jogos em dois escalões: os juvenis e os iniciados

Derrota fria dos Iniciados

Sobre condições climatéricas adversas à prática de futebol, com o frio assistiu-se a um derby que colocava em confronto o líder até então da zona Sul dos Iniciados, o Académico de Viseu e uma equipa em crescendo de forma, o Lusitano de Vildemoinhos.
Foi um jogo disputado e o Lusitano conseguiu levar de vencida este jogo por 2-1, continuando o seu bom momento de forma. Com esta derrota o Académico cede a liderança à equipa do Viseu e Benfica.

Empate dos Juvenis

Os juvenis do Académico defrontaram o Mortágua e num encontro equilibrado embora nem sempre bem jogado nenhuma equipa conseguiu ter ascendente sobre a outra e desta forma o empate inicial não se desfez.
Com um empate frio como o tempo, os Juvenis quebram um ciclo de vitórias que vinham a conseguir mas onde nada está ainda perdido.

ACADÉMICO DE VISEU 4 Sampedrense 0

Sim é verdade, foi fácil! Sim é verdade, o Sampedrense errou defensivamente! Mas, também é verdade, que o Académico de Viseu soube tornar o jogo fácil. Foram quatro, a zero, mas podiam ter sido muitos mais.

Qualquer semelhança entre o Académico de Viseu de Domingo e os “outros” que vi esta época é pura coincidência. A grande diferença esteve, no meu entender, no meio campo. Foi um meio campo que soube ser batalhador (Calico, Álvaro e João Miguel) e mágico (sobretudo Carlos Santos). A defesa, essa, nunca foi posta verdadeiramente à prova. No ataque Filipe Figueiredo fez questão de mostrar o porquê de ser considerado um dos melhores jogadores da distrital viseense e Eduardo também “molhou a sopa”.

Do jogo propriamente dito pouco ou nada há a dizer tal foi a superioridade academista. O 1-0 nasce de um passe de um jogador Sampedrense e Filipe Figueiredo “apenas” teve de contornar Costinha para abrir o marcador. O 2-0 é de novo apontado por Filipe Figueiredo a corresponder a uma bola largada para a frente pelo guarda – redes depois de um remate de Santos. Pelo meio Calico ainda atirou à barra. Do Sampedrense na primeira parte nada se viu.
Na segunda o Sampedrense só por uma vez esteve perto do golo, por Cordeiro, mas Manuel Fernandes negou o golo. O Académico por seu lado limitou-se a gerir o tempo ficando a ideia que “se quisesse” podia chegar ao 4-0. E chegou mesmo, por André Barra que tinha entrado momentos antes, a concluir um excelente contra ataque pelo lado esquerdo.

Não percebo nada de futebol de formação, não sei quem tem razão se Idalino Almeida ou quem lhe vai respondendo (anonimamente, infelizmente). Mas tenho que dar os parabéns a quem formou Calico e Santiago. Dá gosto vê-los jogar, jogam com garra, jogam com amor ao clube como se este fosse o único Académico que sempre conheceram. O caminho só pode ser este, ou seja, apostar nos nossos miúdos. Celso, ainda júnior, ao entrar foi muito aplaudido pelos academistas, não será esse um sinal?

O "onze" academista

Manuel Fernandes – seguro e intransponível. A baliza está bem entregue.

Santiago – raça, querer e entrega!

Zé Pedro – sem trabalho.

Marcos – a única oportunidade Sampedrense nasce de um pontapé na atmosfera dado por si. A rever num jogo mais complicado.

Zé Teixeira – discreto. Foi a primeira vez que o vi actuar.

Calico – gosta de rematar de longe e num desses remates mandou a bola à barra. Muito batalhador. Viu um amarelo por uma entrada desnecessária sobre Baixote. Impetuoso.

Álvaro – ajudou Santiago quando necessário. Lutou muito e bem no meio campo. Penso que tem a ganhar se soltar mais rapidamente a bola.

João Miguel – boas combinações com Filipe Figueiredo. Já o vi a jogar a defesa esquerdo mas no Domingo, no meio campo, esteve muito melhor.

Carlos Santos – classe ao serviço do colectivo. Esteve em dois golos academistas num deles com um passe magistral para Eduardo facturar. A braçadeira está bem entregue.

Filipe Figueiredo – marcou dois golos e foi, na minha opinião, o melhor em campo. O Académico precisa dele a 100% para poder subir na tabela classificativa. Foi sempre um perigo à solta e deu enormes dores de cabeça à defesa contrária. Fez muita falta quando esteve lesionado.

Eduardo – marcou um golo de belo efeito. Esteve uns bons furos abaixo de Filipe Figueiredo mas fez, tal como a equipa, a melhor exibição da época (nos jogos que vi, claro!).

Barra, Bruno Morais e Celso – Barra substituiu um esgotado Álvaro e ainda foi a tempo de assinalar o quarto golo. Bruno Morais e Celso substituíram a dupla atacante mas já era tarde para mostrarem serviço.

O Boavista 1 Sporting 1, nos jornais

A BOLA: Só as asneiras aqueceram aquela gelada noite do Bessa. Justiça pode ser a palavra mais simpática para classificar o empate entre Boavista e Sporting numa noite geladíssima e num estádio tão imenso e bonito… como ingratamente despido de público se atendermos que estamos a falar de um clássico. Ninguém saiu com um sorriso de orelha a orelha, mas também com aquele frio até custava mostrar os dentes…
O Jogo acabou com sabor a justiça, mas foi o Sporting… pelas mãos de Tello que deixou fugir o pássaro. Carlos Pereira Santos.

O JOGO: Vã vontade de impor respeito. O Sporting foi a equipa que mais procurou e mais perto esteve do triunfo. No Domingo, para todos os efeitos, mesmo mantendo a invencibilidade fora de casa que dura há mais de um ano e encurtando para seis pontos a desvantagem da liderança, perdeu dois pontos. Mário Duarte.

Record: Que choque eléctrico! Depois de uma primeira meia hora em que o Sporting nada fez, a sua equipa despertou, finalmente quando Nani, a passe de João Moutinho, obrigou William a grande defesa. Daí para a frente, os leões souberam colocar o adversário sobre pressão, numa iniciativa que só esgotou quando Tello fez o que não devia ter feito – mão na bola num lance inofensivo. Logo a seguir, Alecsandro foi expulso bem expulso e depois de ter simulado um penalty.
Com mais um homem em campo (situação que só durou 17 minutos) o Boavista cresceu – altura em que Jaime Pacheco reforçou o ataque com a entrada de Fary, embora numa decisão que acabou por não ser feliz pois desguarneceu o lado esquerdo da defesa bem aproveitada por Nani – soube ameaçar esteve próximo de desfazer o empate, mas deve ser dito que o Boavista nunca desistiu do jogo apresentando-se atrevido e com oportunidades, também, para chegar à vitória. Jorge Barbosa.

Só Liedson já não basta

Liedson (4) – o melhor do Sporting. A normal vontade em ajudar a equipa a ganhar. Um golo à Liedson!

Ricardo (3) – seguro no jogo aéreo. Atento. Eficaz.

Caneira (3) – travou Grzelak. Faltaram argumentos quando tentou subir no terreno.

Tonel (3) – excelente na marcação a Linz.. teve uma boa oportunidade para marcar.

Polga (3) – notável sentido prático. Intransponível.

Tello (3) – esteve nos dois golos. Excelente no cruzamento. Estúpido ( o gesto) a meter a mão à bola. Inconformado.

Custódio (2) – esconde-se atrás dos adversários diz O Jogo. Eu concordo.

Nani (3) – rematador. Foi mais perigoso quando o Sporting jogava com 10.

Moutinho (3) – a intensidade do costume. Não desequilibrou. Limitado fisicamente.

Romagnoli (2) – intermitente.

Alecsandro (3) – muita força, poucas ideias e uma expulsão infantil.

Carlos Martins (3) – proporcionou novas ideias e soluções ao ataque leonino.

Miguel Veloso (2) – segurou o meio campo.

Yannick (1) – deu velocidade mas já era tarde.

O Sporting 2 Rio Ave 1, nos jornais

A BOLA. De um Keita tudo se espera. Desta vez o Rio Ave não surpreendeu o Sporting como já o fizera na única vez que defrontara os leões para a Taça em Alvalade, quando, em 1985, venceu por 1-0 em jogo de desempate. Mas, se não surpreendeu conseguiu no mínimo assustar o leão, muito especialmente após o golo de Keita (de um Keita tudo se pode esperar, não é?). que acabara de entrar a substituir Fábio Coentrão (atenção este jovem tem muito futebol nas pernas) e, mal tocou na bola. Desferiu um remate que gelou Alvalade. Carlos Viana.

O Jogo: Passar o rio aos soluços. O Sporting bateu o Rio Ave, assegurando a sua continuidade na Taça de Portugal, graças ao bom futebol praticado no primeiro tempo. Assistiu-se então (a seguir ao 2-0) ao melhor período dos pupilos de Paulo Bento, que chegaram mesmo a praticar um futebol vistoso, que lhes não tem sido habitual. Ainda assim, merece destaque a reacção visitante, pois os homens de João Eusébio não acusaram o golo sofrido. A segunda parte foi espelho disso mesmo até porque o Sporting tirou o pé do acelerador. Em suma, um triunfo justo, mas sofrido. Jean-Paul Laures.

Record : Com serviços mínimos. O Sporting afastou de forma natural e tranquila o Rio Ave da Taça de Portugal, num jogo em que aos leões bastou cumprir os serviços mínimos, já que o opositor nunca mostrou argumentos suficientes para colocar interrogações na eliminatória. Pode o resultado curto de 2-1 levar a pensar quem não viu que a equipa de Paulo Bento passou de alguma forma, por momentos mais complicados , mas essa ideia é de todo errada. Aliás, se houve surpresa foi mesmo o golo de Keita, pela forma, e no conteúdo. O avançado entrou, poucos segundos depois recebeu a bola longe da baliza e arriscou o remate. Fez um golaço! Que serviu apenas para animar uma tarde , fria e que não chegou a aquecer no bom relvado leonino. José Ribeiro.

Alecsandro o melhor do Sporting

SPORTING 2 Rio Ave 1


Alecsandro (4) – Considerado por O Jogo e por Record como o melhor do Sporting e por isso mesmo também o é para A MAGIA DO FUTEBOL. Demonstrou frescura física e esteve nos dois golos do Sporting.

Tiago (3) – Terceiro jogo consecutivo a titular. Não havia nada a fazer no golo sofrido. Vai voltar para o banco com o sentimento de missão cumprida.

Caneira (3) – “Levou” com Fábio Coentrão um dos melhores do Rio Ave. Não comprometeu. Saiu tocado.

Tello (3) – Uma exibição ao nível do que lhe temos visto esta época. Dois bons remates de bem longe. Fica o desejo de um sócio do Sporting, eu, renovem-lhe o contrato!

Polga (3) – Seguro. Rápido sobre a bola. Sereno

Miguel Veloso (3) – Apenas uma falha lhe foi detectada. Classe ao subir no terreno.

Custódio (3) – Mandou uma bola à barra. Abertura para Alecsandro que resultou no segundo golo leonino.

João Moutinho (3) – A classe e a entrega do costume.

Nani (3) – considerado por A Bola como o melhor em campo. O Record e A Bola não concordam e criticam a inconsistência do 18.

Romagnoli (3) – De quase vendido a titular com o Rio Ave. Fez bons passes no início mas foi perdendo fulgor com o tempo. Precisa de ser mais consistente mas para isso também precisa de jogar mais vezes.

Liedson (3) – Sexto golo em seis jogos com o Rio Ave! Muita cerimónia na hora de atirar à baliza.

Pereirinha (2) – Algumas boas arrancadas. Bons pés!

Yannick (2) – Correu e lutou.

Abel (1) – Sem tempo.

Nota: Classificações atribuídas tendo em conta o que foi escrito nos jornais desportivos nacionais.

Fim de semana proveitoso

Este fim de semana as escolas e os infantis jogando fora foram derrotados pelas equipas adversárias. Tanto os Iniciados e os Juniores ganharam de forma convicta os seus componentes. Os Juvenis embora de forma mais complicada conseguiu levar de vencida uma equipa que tudo fez para atingir outro resultado
Escolas derrotadas

Na primeira jornada da segunda fase do campeonato de Escolas o Académico deslocou-se ao terreno do Mangualde, onde foi derrotado por três bolas a duas, num jogo bastante emotivo, onde qualquer um dos oponentes poderia ter levado a vitória para casa.

Infantis surpreendidos em Penalva

Os infantis do Académico na condição de líder deslocou-se ao terreno sempre dificil do Penalva do Castelo e não conseguiu mostrar todo o seu futebol, saindo desta forma derrotado por 2-1

Iniciados arrasadores quebram louça preta de Molelos

O Académico em iniciados defrontou a equipa do Molelos e de uma forma simples e concreta conseguiram mostrar mais uma vez o seu arsenal atacante e golearam a equipa forasteira por 4-0. Com golos de Zito, Sílvio e Diogo a frente atacante mostrou estar com o pé quente.

Custou mas foi…

Os Juvenis deslocaram-se ao terreno do Silgueiros para defrontar a equipa local. Se ao início este jogo poderia mostrar um nível de dificuldade menor, tudo mudou quando aos 10 minutos se viram com menos um elemento e para acentuar essa dificuldade logo de seguida o Silgueiros consegue marcar num rápido contra-ataque. Com este golo o desafio aumentou mas com isso a pressão academista aumentou e Ferreirinha o elemento em foco na partida consegue fazer o empate à passagem da meia hora da partida. Na segunda parte, embora com menos um elemento o Académico foi sempre quem mais pressionou a defensiva local e Ferreirinha viria a dar a volta ao marcador com mais dois golos premiando a atitude dos jogadores academistas que tudo fizeram para atingir um bom resultado perante uma equipa que vendeu caro a derrota.

Raça e querer ditam vitória academista no derby junior

Era um derby muito esperado pelas hostes dos dois clubes e onde se defrontavam as duas equipas melhor colocadas nesta série: Viseu e Benfica e Académico Viseu. Entrando de forma arrasadora e logo aos 2 minutos já vencia quando Celso aparece bem a fazer o primeiro golo na partida. Resultado esse que durou 8 minutos pois Celso viria a ampliar. Com uma eficácia impresionante aos 2o minutos Marcel faz mais um golo dando uma maior tranquilidade aos jogadores academistas. A partir daí o Viseu e Benfica tenta reagir mas até ao final da partida o Académico ainda viria a ampliar o marcador na marcação de um penalty por Tiago Pina.

Sporting 2 – 1 Rio Ave

O Sporting assegurou, ontem, com naturalidade mas também algum sofrimento nos minutos finais, um lugar no sorteio de amanhã dos oitavos-de-final da Taça de Portugal, ao derrotar em Alvalade o Rio Ave, da Liga de Honra, por 2-1, em jogo da quinta eliminatória da prova, que parecia ter ficado decidido num curto espaço de nove minutos.
O Sporting, algo nervoso depois do golo dos nortenhos, ainda tremeu nos minutos seguintes, mas o apuramento já não fugiu aos leões.
(Diário de Notícias)

Sem um brilho ofuscante, os leões triunfaram sobre o Rio Ave e seguem em frente na Taça de Portugal. Mais uma prova superada pela equipa de Paulo Bento, que fez regressar ao seu onze Nani, Romagnoli, Tello e Miguel Veloso. Em Alvalade venceu o favorito, com boa réplica dos vilacondenses.
(Sportugal)

Querer e raça ditam vitória academista no derby júnior

Viseu Benfica 0 – 4 Académico Viseu

Golos Académico: Celso (2 e 10 minutos), Marcel (21 min) e Tiago Pina (81 min)

Viseu Benfica: Ricardo, Carlitos (Magno, intervalo), Paulo Lopes, João Dias, Álvaro Ferreira, Marco Rebelo, Márcio Santos, Madeira, Diogo, Toipa (André Lourenço, 32 min), Coquinho.
Jogadores não utilizados: Mickael, Rúben Sequeira, Pedro Martins e Rui Lucas.
Treinador: Paulo Chaves.

Académico Viseu: Márcio, Zé Luis, Filipe (Joel, 90+1 min), Jefferson, Marcelo, Celso, Rafael, Roger, Marcel (Steven, 80 min), Tiago Pina e Carlitos (Márcio, 66 min).
Jogadores não utilizados: Correia, Kevin, Simões e Mikael.
Treinador: Zé Pipo.

Cartões Amarelos:
Viseu Benfica: Paulo Lopes (44 min), Márcio Santos (48 min), Diogo (51 min), Madeira (81 min) e Ricardo (88 min)
Académico Viseu: Filipe (14 min) e Marcelo (41 min)

Árbitro: Álvaro Figueiredo (Viseu)
Auxiliares: Bruno Nascimento e Ricardo Ferreira.

O Académico entrou da melhor forma na partida e aos dois minutos já se encontrava na posição de vencedor quando Carlitos centra com conta peso e medida para a cabeça de Celso fazer o golo. Na resposta a este golo Paulo Lopes quase que empata quando leva a bola a rasar a baliza academista. Como quem não marca arrisca-se a sofrer, isto aconteceria na resposta quando Celso num lance onde a sua raça faz ganhar um lance perdido e chuta para a baliza fazendo o segundo golo academista.
Aos 21 minutos o Académico amplia o marcador por Marcel quando cabeceia bem sem qualquer hipótese para Ricardo.
Era um alto nível de eficácia academista, pois em 3 ataques concretizaram em 3 golos.
Como resposta a esta avalanche o Viseu e Benfica tenta subir no terreno e Diogo isolado por Coquinho e perde tempo, deixando-se interceptar bem pela defesa academista. Esta reacção benfiquista é no entanto quebrada quando Toipa, um dos jogadores mais irrequietos na frente atacante local é obrigado a sair.
Mesmo sobre o intervalo o Viseu e Benfica dispõe da sua melhor oportunidade de golo quando Coquinho numa boa jogada individual faz um passe de mestre para André Lourenço e este só com Márcio pela frente faz o mais dificil ao chutar para as nuvens.
Foi uma primeira parte com um bom ritmo e a vitória academista premiava o seu bom jogo e acima de tudo a sua elevada eficácia.
A segunda parte o Viseu e Benfica tentou subir no terreno de forma a reduzir o marcador, mas Celso e Marcel conseguiam colocar em sentido a defensiva local.
Todavia esta parte foi menos bem jogada onde as oportunidades de golo não surgiram e tal como o tempo exterior a partida esfriou.
Coquinho era o elemento mais vibrante e aos 25 minutos faz uma boa jogada, onde só falta um toque final dos seus colegas para o golo.
Aos 36 minutos Celso em mais um lance onde mostra a sua raça consegue ganhar mais um lance a defesa benfiquista e é derrubado no interior da área por Madeira. Chamado a marcar a grande penalidade Tiago Pina, marca com força e faz o quarto golo.
Foi uma vitória que premiou o melhor futebol academista e a enorme eficácia academista.
Querer, união e a raça foram os factores que levaram o Académico à vitória final!
Embora tenha permitido algumas entradas mais viris ao longo da partida deixou que o jogo fosse bastante flúido e não cometeu erros. Boa arbitragem!

Melhor jogador em campo: Celso. Fazendo o seu primeiro jogo oficial foi uma verdadeira revelação pela raça que imprimiu em cada lance que lutou, não desistindo de nenhum e teve esse prémio no lance do segundo golo. Estreia dourada com dois golos. Uma enorme gazela no campo onde a sua velocidade levou o perigo a defesa benfiquista!

Nota: Embora com alguns lances mais viris, uma palavra para o enorme fairplay tanto dentro como fora do campo. E como foi bonito assistir ao 1º Maio cheio para assistir ao derby mais importante do escalão superior de formação!

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