Mais do mesmo.

O procurador-adjunto Almeida Pereira, «número dois» do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto, integra a lista de candidatura à Federação Portuguesa de Futebol liderada por Gilberto Madaíl. O procurador admite agora retirar-se, segundo revela ao jornal Público.”
“No DIAP do Porto «ainda se investigam algumas das certidões do processo Apito Dourado», constata o Público.”
In Maisfutebol
Quando é que pessoas com responsabilidades e altos cargos, seja de departamentos de investigação, ou de justiça, vão perceber que não se devem meter no futebol.
Como pode este Sr. com responsabilidades pela investigação do processo “Apito Dourado”, assumir um cargo na Federação Portuguesa de Futebol?
Andam a brincar e a arrajar maneira de exterminar a modalidade em Portugal.

Eu Carolina, Eu Pinto da Costa…

Eu Valentim Loureiro, Eu Pinto de Sousa, Eu José Guimaro, Eu Martins dos Santos, Eu Avelino Ferreira Torres, Eu Vale e Azevedo, Eu José Veiga….

Esqueci-me de alguns eu’s….

Mas EU estou farto de corruptos no futebol português!

Se alguém quiser recordar mais nomes de Corruptos

Treinador critica adeptos…

Há um grupo de assistentes empenhado em perturbar a equipa” ; “Alguns adeptos merecem é que o treinador esfole este clube novamente que o leve á ruina” ; ” alguém tem de se retratar e deixar de contratar capangas para virem perturbar a equipa“.

Estas foram algumas das expressões utilizadas pelo treinador do Académico de Viseu, Idalino de Almeida.
Algo de grave se passa, para tais insinuações. Bem sei que existem pessoas para quem o futebol é um escape das frustrações do dia-dia, vêem á bola mandam uns bitaites, bebem uns copos com os amigos, e está mais um domingo passado.

Era bom que o treinador especificasse quem são os capangas, que já andam a minar novamente o clube!

Nem na distrital, deixam o clube andar para a frente. Força Académico !

O Setúbal 0 SPORTING 3 nos jornais

O Jogo: Um veneno madrugador. O Sporting voltou aos triunfos no Bonfim. Uma vitória categórica, que devolveu a formação leonina às conquistas, depois de dois jogos em que provaram o sabor amargo dos dissabores. A semana não foi fácil de digestão, afinal o conjunto de Paulo Bento nunca havia perdido dois jogos seguidos. Mas ontem o “veneno” que os havia aniquilado anteriormente (golo madrugador), funcionou ao contrário. Com efeito, o tento de Liedson, logo aos 4, foi como que um espanta espíritos, deixando a equipa mais tranquila em relação à tarefa que tinha pela frente. O Setúbal acusou o momento, tornando-se numa presa fácil. António Bernardino.

Record: Um mar de facilidades. Foi um Sporting consciente da importância do jogo, aquele que entrou em campo no Bonfim para abordar o embate com o V. Setúbal. Para quem vinha de duas derrotas consecutivas e traumatizantes, os leões subiram ao relvado em estado de alerta máximo, talvez até mais preparados para lutar do que para jogar; mais disponíveis para deixar tudo em campo do que propriamente para procurarem com paciência a inspiração que lhes tem fugido nos últimos confrontos. Qualquer tentativa para narrar o que aconteceu parte de um facto determinante para o desenrolar dos acontecimentos: o Sporting cedo colheu os frutos desejados do pomar triste e desguarnecido que foi o Setúbal na noite de ontem. Sem tirar mérito à acção sportinguista que explica o triunfo, é preciso ter em conta a confrangedora fragilidade da oposição sadina. O embate em si não teve grandes motivos de interesse. Rui Dias.

A Bola: Como três aspirinas ajudam a curar uma ressaca… Em convalescença não podia o leão desejar melhor noite: teve um jogo tranquilo, um adversário dócil, um ponta de lança de regresso aos golos e uma vitória como não acontecia no Bonfim à 26 anos. Imagine-se. O Sporting, é inegável, adoeceu; as derrotas diante do Benfica e, sobretudo (por ter sido decisiva), do Spartak deitaram a equipa de Alvalade ao tapete. Muitos, viram nisso sinais de doença profunda, recordaram velhos fantasmas e temeram o descalabro. Outros guardaram-se na expectativa de ver a resposta do leão. Ente uns e outros manteve-se o treinador leonino; Paulo Bento viu apenas uma árvore onde outros viram a floresta e prometeu reacção firme. Melhor era impossível. Como sempre, também á duas formas de ver o filme do Bonfim: dirão os leões mais pessimistas que o Sporting venceu porque o jogo foi fácil; dirão os optimistas que o jogo só foi fácil porque o leão mandou e Liedson marcou. A velha história do copo meio cheio e meio vazio. No fundo, foi a mistura das duas coisas. O V. Setúbal foi adversário de menos para um Sporting que bem precisava de não ter um adversário demais. Resultado: a tradição deixou de ser o que era na noite da reabilitação leonina. João Bonzinho.

Nota: depois de ter criticado a última crónica do jornal A Bola tenho que considerar a desta semana como a melhor dos três jornais desportivos. Os textos aqui reproduzidos são apenas um resumo do que é apresentado nos jornais.

Foto: Associated Press

ACADÉMICO DE VISEU 5 Lamelas 2

Numa tarde gelada e com o céu limpo sobre o Fontelo, o Ac.Viseu recebeu a formação do Lamelas com a motivação em alta, depois da boa vitória em Moimenta. A “turma” de Idalino Almeida entrou com boa atitude, circulando a bola e criando espaços. Contudo, a formação do Lamelas “entornou” um balde de água fria sobre os da casa, marcando logo aos onze minutos numa jogada estranha, com P.J. a marcar de recarga, no chão, o primeiro golo da partida. Apesar desse revés inicial, a formação academista não baixou os braços e logo três minutos depois, por intermédio do capitão Carlos Santos, de livre, repôs a igualdade. Motivada pelo golo do empate, a equipa da casa lançou-se na ofensiva e criou boas oportunidades para se adiantar no marcador, algo que viria a acontecer à passagem do minuto 25 com excelente trabalho de Carlos Santos na direita a cruzar para o cabeceamento triunfante de Amarildo completamente sozinho no coração da área. Quatro minutos depois do segundo golo, a “turma” academista falhou o terceiro. Amarildo, de novo sozinho na área, demorou muito tempo para rematar, permitindo corte à defensiva do Lamelas. O Ac.Viseu chegava ao intervalo a vencer por 2-1, um resultado que não espelhava o forte domínio dos da casa no primeiro tempo.
A segunda metade trouxe mais golos e novo balde de água fria no Fontelo. Logo aos 48 minutos, Zenga aproveitou da melhor maneira uma defesa incompleta de Manuel Fernandes, acumulada com falhas de marcação, e marcou o segundo golo e empate para o Lamelas. No entanto, o Ac.Viseu voltou a mostrar boa reacção a um golo sofrido e lançou-se rapidamente na procura da vantagem. Primeiro aos 52 minutos, Amarildo cabeceia perto do poste de David e depois é Barra que obriga o guardião do Lamelas a aplicar-se. Aos 61 minutos foi a vez de Carlos Santos mostrar novamente os seus dotes para a marcação de livres só que desta vez David conseguiu defender. A pressão do Ac.Viseu intensificava-se, e só abrandou aos 70 minutos com o terceiro golo. Carlos Santos apareceu isolado perante a passividade dos defesas contrários, “sentou” o guarda-redes David e encostou facilmente para golo. As fragilidades defensivas do adversário eram mais uma vez postas a nú e a capacidade de finalização de Carlos Santos tornou-se ainda mais evidente. Só que o Ac.Viseu voltou a relaxar perante a vantagem e quase permitiu nova igualdade ao Lamelas, que à passagem dos 78 minutos, na figura de Tiago, atirou a bola muito perto do poste direito de Manuel Fernandes. Mas a história do jogo estava para ser decidida. Aos 80 minutos, Fábio Santiago arranca do lado direito um bom cruzamento, Amarildo domina e Eduardo carimba o quarto golo da tarde. Tudo isto feito com a defesa do Lamelas a “apanhar laranjas” enquanto o Ac.Viseu as comia. Contudo, o 4-2 não chegava e os academistas, quase que a “sufocarem” os de Lamelas, marcaram o 5-2 final, depois de um excelente remate cruzado de Emerson que só parou nas redes da baliza à guarda de David.
Uma vitória justíssima apesar do sofrimento que o Lamelas ainda causou aos academistas, embora estes também tenham facilitado bastante. Do trabalho do árbitro Fernando Ananias nada a assinalar.
Ac. Viseu: Manuel Fernandes, Fábio Santiago, Calico, Zé Pedro, Negrete, Xinoca, Santos, João Miguel, Barra, Eduardo e Amarildo
Substituições: Emerson por Zé Pedro (68m), Paulito por Barra (79m), Carlitos por Amarildo (84m)
Suplentes não utilizados: André, Pedro Teixeira e Bruno.
Treinador: Idalino de Almeida

Nota: crónica assinada por Vitor Ramos e retirada do site oficial do Académico de Viseu Futebol Clube com link disponível no título

Pode consultar a tabela classificativa na barra lateral ao fundo.

Lamego distancia-se e Académico sobe ao 3º lugar

Moimenta da Beira 2 Paivense 1: de virada! O Moimenta volta a demonstrar – depois da derrota com o AVFC – que em casa mandam eles! O Paivense não conseguiu segurar a vantagem que tinha ao intervalo e deste modo baixa um lugar na classificação. Poderá reaver o 3º lugar se vencer na próxima jornada o Académico de Viseu.
Oliveira de Frades 1 Viseu e Benfica 1: é o resultado surpresa da jornada! A equipa da casa marcou cedo e quando se esperava uma vitória tranquila eis que a 10 minutos do fim os viseenses empatam e a equipa da casa já não foi capaz de reagir. É o primeiro ponto conquistado fora pelos benfiquistas mas a lanterna vermelha ainda é sua.
Mortágua 2 Lusitano 2: está provado, os homens de Vildemoinhos preferem jogar fora de casa! A perder ao intervalo o Lusitano conseguiu virar o resultado mas acabou por consentir o 2-2 final. É um resultado que não surpreende.
Tarouquense 2 Carvalhais 0: em confronto duas equipas que atravessavam um bom momento. O Tarouquense venceu de forma tranquila.
Sampedrense 1 Lamego 3: um líder confiante e de respeito! A turma de São Pedro do Sul marcou à passagem do primeiro minuto mas no último quarto de hora da primeira parte consentiu um hattrick de Igor. Na segunda parte o Lamego controlou o jogo e desta forma aumenta a vantagem sobre o segundo classificado de 3 para 5 pontos. A derrota é um castigo merecido para um Sampedrense que podia ter feito o 2-0 e quem sabe matar o jogo antes do… descalabro.
Vouzelenses 0 Mangualde 0: um empate que não deve ter agradado a nenhuma das equipas. Os Vouzelenses continuam imbatíveis em casa mas demonstram mais uma vez a grande dificuldade que têm em marcar golos. O Mangualde vê deste modo o Lamego a fugir e o Académico a aproximar-se.
Campia 0 Cinfães 1: um resultado que confirma o mau momento do Campia e a subida de forma do Cinfães.
ACADÉMICO DE VISEU 5 Lamelas 2: aguenta coração! O resultado final faz transparecer facilidades mas não foi isso o que aconteceu. O Lamelas adiantou-se no marcador e obrigou o Académico a “dar o litro” para virar o resultado para 2-1 ao intervalo. Quando se esperava uma segunda parte descansada eis que o Lamelas volta surpreender e empata de novo a partida. No entanto, comandados por um jogador cheio de MAGIA, Carlos Santos, o AVFC acaba por vencer 5-2. Domingo há mais um jogo muito difícil desta vez em Vila Nova de Paiva e A MAGIA DO FUTEBOL vai lá estar.

Nota: este resumo é baseado no que ouvi na Rádio Lafões (via Internet)

Pode consultar a tabela classificativa na barra lateral ao fundo.

Goleadas e pontos a melhorar!

2 goleadas, um empate e uma derrota foram os resultados obtidos pelas diversas equipas das camadas jovens do Académico.

Escolas derrotadas

Era um jogo que colocava duas das melhores equipas deste escalão das Escolas e que deram aos espectadores um espectáculo bastante agradável. Assim as duas equipas tudo fizeram para atingir a vitória mas esta acabou por sorrir à equipa do Repesenses por 5-4, sendo a primeira derrota das escolas do Académico.
Mesmo com esta derrota o Académico mantêm-se na liderança fruto de uma maior vitória frente a este mesmo Repesenses (na altura 6-4).

Goleada Infantil

Os infantis defrontaram o Lusitano de Vildemoinhos e brindaram os seus adeptos com uma exibição agradável e conseguiram uma goleada frente a uma equipa que vendeu cara a derrota!
Desta forma com a vitória por 8-1 alcança o 2 lugar em perseguição ao Mangualde.

“Quem não marca arrisca-se a sofrer”

Este é a conclusão de mais um jogo dos juvenis academistas, onde rubricaram uma exibição agradável mas onde a ineficácia foi a toada dominante e só mesmo ao findar da primeira parte, conseguiriam marcar por intermédio de Ferreirinha, num golo de belo efeito.
Na segunda parte os falhanços continuaram e numa perca de bola fatal, o Fiais da Telha lança um rápido contra-ataque que só acabaria com a bola anichada no interior da baliza academista. Após o golo o Académico sentiu bastante o golo e intranquilizou-se o que não o deixou construir situações que resultassem no golo da vitória.
Com o resultado de 1-1, eram mais dois pontos desperdiçados num jogo onde o resultado castiga a verdadeira falha academista: a sua eficácia atacante e que deve ser melhorada!

” Sem comentários…”

A equipa em evidência foi a dos inciados que obteve uma das suas maiores goleadas de sempre.
Os jovens iniciados do Académico no seu posto de líder defrontaram a equipa do Santar e mostraram todo o seu nível e conseguiram um resultado de 20-0 que habitualmente já não se encontra. Tal foi o domínio avassalador que o resultado até é escasso para as oportunidades que ainda ficaram por marcar.
Neste jogo o treinador João Gomes soube inteligentemente equilibrar a equipa e conseguir misturar os titulares com os não titulares que assim tiveram oportunidade de mostrar alguma da sua arte.Foi um jogo de um só sentido onde se destacam a veia goleadora de Zito, Sílvio e de Romeu com 7, 6 e 4 golos respectivamente.

Com, demasiada, tranquilidade!

Setúbal 0 SPORTING 3
Foi um jogo sem história. Utilizo a palavra “demasia” no título porque este Vitória de Setúbal é uma equipa fraquinha. Uma equipa que durante 90 minutos de futebol (?) não consegue ligar uma jogada que anda a fazer na Liga maior do nosso futebol? Este grande clube merecia uma equipa bem mais aguerrida. O que mais me “chateia” neste tipo de equipas é o grande número de estrangeiros que apresentam. Para fazer estas figuras não há portugueses? Mas isso é um problema para os adeptos vitorianos
O Sporting não teve culpa de ter uma equipa demasiado macia pela sua frente até porque o líder do campeonato já jogou neste estádio e aconteceu o mesmo que hoje, ou seja, um passeio. Paulo Bento manteve-se fiel às suas ideias e apresentou em Setúbal um onze que eu apelido de lógico. Ronny continuou na lateral esquerda numa decisão que considero acertada pois seria demasiado cruel para o brasileiro ser retirado da equipa depois da má exibição frente ao Spartak, embora se tenha notado que ele não ficou imune às muitas críticas à sua actuação frente aos russos e por isso mesmo não se aventurou muito a subir no terreno mesmo com o adversário a pedir que ele subisse e que ele desequilibrasse. Paulo Bento voltou a apostar em Nani e Liedson quando muita gente, incluindo eu no caso de Nani, andasse já a pedir cabeça deles e foram eles que decidiram o jogo. Acertada também a inclusão de Tello no meio campo, pois o chileno está a jogar como nunca se viu e é neste momento o melhor jogador do Sporting em termos de último passe o tal, o último, que tantas vezes tem faltado ao jogo do Sporting. A grande incógnita nesta equipa continua a ser Carlos Martins que é um jogador que muito admiro. Frente ao Spartak ficou na bancada e hoje aconteceu o mesmo. Não merecerá Martins o mesmo tratamento que Nani? Temo que o nº 10 se perca de vez, o que seria muito triste tendo em atenção todo o seu potencial.
A vitória do Sporting é incontestável e arrisco mesmo dizer que ficaram a dever-nos uma goleada. O adversário tornou-se assim no ideal para o Leão lamber as feridas e preparar com tranquilidade o assalto aos dois jogos que faltam para terminar o ano. Agora é assistir bem confortável no sofá ao desenrolar da jornada e esperar que quem vai à frente escorregue e que devolva a alegria ao Covil do Leão.
Foto: Mais Futebol.

Tello a construir Liedson a finalizar

Tello – 3 – está a jogar imenso. Será só porque o seu contrato está a acabar? Quero acreditar que não, aliás, eu sempre considerei o Rodrigo como um bom jogador precisava de mais apoio, ou seja, de mais minutos em campo para demonstrar o seu talento. Esteve nos três golos da equipa e por isso que Liedson me perdoe mas Tello foi o melhor do Sporting.
Ricardo – 3 – que nota se deve dar a um guarda-redes que foi um mero espectador? Tem que ser uma nota positiva pois não tem culpa de não ter sido colocado á prova.
Caneira – 3 – com ele em campo a defesa é outra. Sempre seguro e atento. Levou um amarelo estupidamente e isso não se perdoa a um jogador do seu nível.
Ronny – 2 – com um adversário macio exegia-se do lateral esquerdo mais propensão ofensiva. É um diamante a lapidar pois continua a dar muito espaço nas suas costas.
Tonel – 3 – muita tranquilidade já que o adversário a mais não obrigava.
Miguel Veloso – 3 – sem muitos, ou mesmo nenhuns, problemas a defender tentou também ajudar o ataque e sendo assim esteve uns furos acima do seu colega de sector.
Paredes – 2 – demasiado faltoso. Não colocou em campo a garra que se pede a um trinco. A rever com um adversário mais rigoroso.
Moutinho – 3 – uma exibição à Moutinho! Fantástica desmarcação e passe de morte para Liedson. Se todos fossem como ele na entrega ao jogo e na grande disponibilidade demonstrada esta equipa seria bem melhor.
Nani – 3 – dou-lhe nota positiva pelo golo que marcou. No resto foi o Nani dos últimos tempos, muitos “rodriguinhos” mas pouco jogo de equipa.
Liedson – 3 – o Levezinho está de volta? Esperemos bem que sim embora os golos que marcou tenham sido um tanto ou quanto consentidos, teve uma falha clamorosa ainda na primeira parte quando sozinho atirou por cima. Não foi necessário ainda bem.
Bueno – 2 – Muita vontade e empenho mas sem grande sentido prático.
Custódio – 1 – para o lado e para trás. Pouco para quem é o capitão.
Yannick – 1 – falhou escandalosamente o 4-0.
Romagnoli – 1 – teve 15 minutos para mostrar o que vale mas o jogo estava tão fraquinho que ele deixou-se embalar pelo ritmo.

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