Treinador critica adeptos…
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Estas foram algumas das expressões utilizadas pelo treinador do Académico de Viseu, Idalino de Almeida.
Algo de grave se passa, para tais insinuações. Bem sei que existem pessoas para quem o futebol é um escape das frustrações do dia-dia, vêem á bola mandam uns bitaites, bebem uns copos com os amigos, e está mais um domingo passado.
Era bom que o treinador especificasse quem são os capangas, que já andam a minar novamente o clube!
Nem na distrital, deixam o clube andar para a frente. Força Académico !
O Setúbal 0 SPORTING 3 nos jornais
O Jogo: Um veneno madrugador. O Sporting voltou aos triunfos no Bonfim. Uma vitória categórica, que devolveu a formação leonina às conquistas, depois de dois jogos em que provaram o sabor amargo dos dissabores. A semana não foi fácil de digestão, afinal o conjunto de Paulo Bento nunca havia perdido dois jogos seguidos. Mas ontem o “veneno” que os havia aniquilado anteriormente (golo madrugador), funcionou ao contrário. Com efeito, o tento de Liedson, logo aos 4, foi como que um espanta espíritos, deixando a equipa mais tranquila em relação à tarefa que tinha pela frente. O Setúbal acusou o momento, tornando-se numa presa fácil. António Bernardino.
Record: Um mar de facilidades. Foi um Sporting consciente da importância do jogo, aquele que entrou em campo no Bonfim para abordar o embate com o V. Setúbal. Para quem vinha de duas derrotas consecutivas e traumatizantes, os leões subiram ao relvado em estado de alerta máximo, talvez até mais preparados para lutar do que para jogar; mais disponíveis para deixar tudo em campo do que propriamente para procurarem com paciência a inspiração que lhes tem fugido nos últimos confrontos. Qualquer tentativa para narrar o que aconteceu parte de um facto determinante para o desenrolar dos acontecimentos: o Sporting cedo colheu os frutos desejados do pomar triste e desguarnecido que foi o Setúbal na noite de ontem. Sem tirar mérito à acção sportinguista que explica o triunfo, é preciso ter em conta a confrangedora fragilidade da oposição sadina. O embate em si não teve grandes motivos de interesse. Rui Dias.
A Bola: Como três aspirinas ajudam a curar uma ressaca… Em convalescença não podia o leão desejar melhor noite: teve um jogo tranquilo, um adversário dócil, um ponta de lança de regresso aos golos e uma vitória como não acontecia no Bonfim à 26 anos. Imagine-se. O Sporting, é inegável, adoeceu; as derrotas diante do Benfica e, sobretudo (por ter sido decisiva), do Spartak deitaram a equipa de Alvalade ao tapete. Muitos, viram nisso sinais de doença profunda, recordaram velhos fantasmas e temeram o descalabro. Outros guardaram-se na expectativa de ver a resposta do leão. Ente uns e outros manteve-se o treinador leonino; Paulo Bento viu apenas uma árvore onde outros viram a floresta e prometeu reacção firme. Melhor era impossível. Como sempre, também á duas formas de ver o filme do Bonfim: dirão os leões mais pessimistas que o Sporting venceu porque o jogo foi fácil; dirão os optimistas que o jogo só foi fácil porque o leão mandou e Liedson marcou. A velha história do copo meio cheio e meio vazio. No fundo, foi a mistura das duas coisas. O V. Setúbal foi adversário de menos para um Sporting que bem precisava de não ter um adversário demais. Resultado: a tradição deixou de ser o que era na noite da reabilitação leonina. João Bonzinho.
Nota: depois de ter criticado a última crónica do jornal A Bola tenho que considerar a desta semana como a melhor dos três jornais desportivos. Os textos aqui reproduzidos são apenas um resumo do que é apresentado nos jornais.
Foto: Associated Press
ACADÉMICO DE VISEU 5 Lamelas 2
Ac. Viseu: Manuel Fernandes, Fábio Santiago, Calico, Zé Pedro, Negrete, Xinoca, Santos, João Miguel, Barra, Eduardo e Amarildo
Nota: crónica assinada por Vitor Ramos e retirada do site oficial do Académico de Viseu Futebol Clube com link disponível no título
Lamego distancia-se e Académico sobe ao 3º lugar
Oliveira de Frades 1 Viseu e Benfica 1: é o resultado surpresa da jornada! A equipa da casa marcou cedo e quando se esperava uma vitória tranquila eis que a 10 minutos do fim os viseenses empatam e a equipa da casa já não foi capaz de reagir. É o primeiro ponto conquistado fora pelos benfiquistas mas a lanterna vermelha ainda é sua.
Mortágua 2 Lusitano 2: está provado, os homens de Vildemoinhos preferem jogar fora de casa! A perder ao intervalo o Lusitano conseguiu virar o resultado mas acabou por consentir o 2-2 final. É um resultado que não surpreende.
Tarouquense 2 Carvalhais 0: em confronto duas equipas que atravessavam um bom momento. O Tarouquense venceu de forma tranquila.
Sampedrense 1 Lamego 3: um líder confiante e de respeito! A turma de São Pedro do Sul marcou à passagem do primeiro minuto mas no último quarto de hora da primeira parte consentiu um hattrick de Igor. Na segunda parte o Lamego controlou o jogo e desta forma aumenta a vantagem sobre o segundo classificado de 3 para 5 pontos. A derrota é um castigo merecido para um Sampedrense que podia ter feito o 2-0 e quem sabe matar o jogo antes do… descalabro.
Vouzelenses 0 Mangualde 0: um empate que não deve ter agradado a nenhuma das equipas. Os Vouzelenses continuam imbatíveis em casa mas demonstram mais uma vez a grande dificuldade que têm em marcar golos. O Mangualde vê deste modo o Lamego a fugir e o Académico a aproximar-se.
Campia 0 Cinfães 1: um resultado que confirma o mau momento do Campia e a subida de forma do Cinfães.
ACADÉMICO DE VISEU 5 Lamelas 2: aguenta coração! O resultado final faz transparecer facilidades mas não foi isso o que aconteceu. O Lamelas adiantou-se no marcador e obrigou o Académico a “dar o litro” para virar o resultado para 2-1 ao intervalo. Quando se esperava uma segunda parte descansada eis que o Lamelas volta surpreender e empata de novo a partida. No entanto, comandados por um jogador cheio de MAGIA, Carlos Santos, o AVFC acaba por vencer 5-2. Domingo há mais um jogo muito difícil desta vez em Vila Nova de Paiva e A MAGIA DO FUTEBOL vai lá estar.
Nota: este resumo é baseado no que ouvi na Rádio Lafões (via Internet)
Goleadas e pontos a melhorar!
” Sem comentários…”
A equipa em evidência foi a dos inciados que obteve uma das suas maiores goleadas de sempre.
Os jovens iniciados do Académico no seu posto de líder defrontaram a equipa do Santar e mostraram todo o seu nível e conseguiram um resultado de 20-0 que habitualmente já não se encontra. Tal foi o domínio avassalador que o resultado até é escasso para as oportunidades que ainda ficaram por marcar.
Neste jogo o treinador João Gomes soube inteligentemente equilibrar a equipa e conseguir misturar os titulares com os não titulares que assim tiveram oportunidade de mostrar alguma da sua arte.Foi um jogo de um só sentido onde se destacam a veia goleadora de Zito, Sílvio e de Romeu com 7, 6 e 4 golos respectivamente.
Com, demasiada, tranquilidade!
O Sporting não teve culpa de ter uma equipa demasiado macia pela sua frente até porque o líder do campeonato já jogou neste estádio e aconteceu o mesmo que hoje, ou seja, um passeio. Paulo Bento manteve-se fiel às suas ideias e apresentou em Setúbal um onze que eu apelido de lógico. Ronny continuou na lateral esquerda numa decisão que considero acertada pois seria demasiado cruel para o brasileiro ser retirado da equipa depois da má exibição frente ao Spartak, embora se tenha notado que ele não ficou imune às muitas críticas à sua actuação frente aos russos e por isso mesmo não se aventurou muito a subir no terreno mesmo com o adversário a pedir que ele subisse e que ele desequilibrasse. Paulo Bento voltou a apostar em Nani e Liedson quando muita gente, incluindo eu no caso de Nani, andasse já a pedir cabeça deles e foram eles que decidiram o jogo. Acertada também a inclusão de Tello no meio campo, pois o chileno está a jogar como nunca se viu e é neste momento o melhor jogador do Sporting em termos de último passe o tal, o último, que tantas vezes tem faltado ao jogo do Sporting. A grande incógnita nesta equipa continua a ser Carlos Martins que é um jogador que muito admiro. Frente ao Spartak ficou na bancada e hoje aconteceu o mesmo. Não merecerá Martins o mesmo tratamento que Nani? Temo que o nº 10 se perca de vez, o que seria muito triste tendo em atenção todo o seu potencial.
A vitória do Sporting é incontestável e arrisco mesmo dizer que ficaram a dever-nos uma goleada. O adversário tornou-se assim no ideal para o Leão lamber as feridas e preparar com tranquilidade o assalto aos dois jogos que faltam para terminar o ano. Agora é assistir bem confortável no sofá ao desenrolar da jornada e esperar que quem vai à frente escorregue e que devolva a alegria ao Covil do Leão.
Tello a construir Liedson a finalizar
Caneira – 3 – com ele em campo a defesa é outra. Sempre seguro e atento. Levou um amarelo estupidamente e isso não se perdoa a um jogador do seu nível.
Ronny – 2 – com um adversário macio exegia-se do lateral esquerdo mais propensão ofensiva. É um diamante a lapidar pois continua a dar muito espaço nas suas costas.
Tonel – 3 – muita tranquilidade já que o adversário a mais não obrigava.
Miguel Veloso – 3 – sem muitos, ou mesmo nenhuns, problemas a defender tentou também ajudar o ataque e sendo assim esteve uns furos acima do seu colega de sector.
Paredes – 2 – demasiado faltoso. Não colocou em campo a garra que se pede a um trinco. A rever com um adversário mais rigoroso.
Moutinho – 3 – uma exibição à Moutinho! Fantástica desmarcação e passe de morte para Liedson. Se todos fossem como ele na entrega ao jogo e na grande disponibilidade demonstrada esta equipa seria bem melhor.
Nani – 3 – dou-lhe nota positiva pelo golo que marcou. No resto foi o Nani dos últimos tempos, muitos “rodriguinhos” mas pouco jogo de equipa.
Liedson – 3 – o Levezinho está de volta? Esperemos bem que sim embora os golos que marcou tenham sido um tanto ou quanto consentidos, teve uma falha clamorosa ainda na primeira parte quando sozinho atirou por cima. Não foi necessário ainda bem.
Bueno – 2 – Muita vontade e empenho mas sem grande sentido prático.
Custódio – 1 – para o lado e para trás. Pouco para quem é o capitão.
Yannick – 1 – falhou escandalosamente o 4-0.
Romagnoli – 1 – teve 15 minutos para mostrar o que vale mas o jogo estava tão fraquinho que ele deixou-se embalar pelo ritmo.
Recordar Balakov no dia do Setúbal – SPORTING
http://youtube.com/v/7qJD306EUFo
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